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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
20/11/2014 |
Data da última atualização: |
03/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, T. S. de; COSTA, J. N.; PINHEIRO, R. R.; MELO, F. C. C. de; LIMA, C. C. V. de; ANDRIOLI, A.; AZEVEDO, D. A. A. de; SANTOS, V. W. S. dos; OLIVEIRA, E. L. de; COSTA NETO, A. de O. |
Afiliação: |
Thiago Sampaio de Souza, Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Salvador, BA; Joselito Nunes Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Cruz das Almas, BA; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; Fabio Carreiro Chaves de Melo; Carla Caroline Valença de Lima, UFBA - Salvador, BA; ALICE ANDRIOLI, CNPC; Dalva Alana Aragão de Azevedo, Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) - Sobral, CE; Vanderlan Warlington Souza dos Santos, Instituto Centro de Ensino Tecnológico, Centec, Nova Russas, CE; EDUARDO LUIZ DE OLIVEIRA, CNPC; Antonio de Oliveira Costa Neto, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) - Feira de Santana, BA. |
Título: |
Duração da imunidade passiva para lentivírus de pequenos ruminantes em cordeiros. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 35, n. 2, p. 845-856, mar./abr. 2014. |
DOI: |
10.5433/1679-0359.2014v35n2p845 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. [Duration of passive immunity to small ruminant lentiviruses in lambs]. Abstract: In order to evaluate the passive immunity against small ruminant lentiviruses (SRLV) in lambs, this study was conducted from two experimental groups. The first one (G1) was established by nine lambs subjected to artificial feeding of colostrum of goats positive for SRLV. The second one (G2) was the control group, consisting of ten lambs subjected to suckling of colostrum from their negative mothers. Blood samples were obtained before the first feeding, after 24 hours of birth and at 7, 15, 30, 50, 70, 90 and 120 days of age. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined and antibodies to SRLV were surveyed from the techniques of agar gel immunodiffusion (AGID), enzyme linked immunosorbent assay (Elisa) and immunoblotting (IB). In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For G1, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were seronegative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results began to be observed after 15 days of age by the AGID test. As for Elisa testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. Regarding G2, all animals tested negative in AGID and IB, from birth until 120 days of age. However, false-positive results were observed until day 15 in Elisa, due to nonspecific reactions. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that starting at 90 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs. MenosResumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anticorpos colostrais; Diagnosis; Immunodiagnosis; Imunidade passiva; Imunodiagnóstico; Lentivirose. |
Thesagro: |
Anticorpo; Colostro; Cordeiro; Elisa; Ovino. |
Thesaurus Nal: |
Antibodies; Colostrum; Lentivirus; Passive immunity; Sheep. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112054/1/ap-Duracao.pdf
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Marc: |
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Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. [Duration of passive immunity to small ruminant lentiviruses in lambs]. Abstract: In order to evaluate the passive immunity against small ruminant lentiviruses (SRLV) in lambs, this study was conducted from two experimental groups. The first one (G1) was established by nine lambs subjected to artificial feeding of colostrum of goats positive for SRLV. 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As for Elisa testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. Regarding G2, all animals tested negative in AGID and IB, from birth until 120 days of age. However, false-positive results were observed until day 15 in Elisa, due to nonspecific reactions. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that starting at 90 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs. 650 $aAntibodies 650 $aColostrum 650 $aLentivirus 650 $aPassive immunity 650 $aSheep 650 $aAnticorpo 650 $aColostro 650 $aCordeiro 650 $aElisa 650 $aOvino 653 $aAnticorpos colostrais 653 $aDiagnosis 653 $aImmunodiagnosis 653 $aImunidade passiva 653 $aImunodiagnóstico 653 $aLentivirose 700 1 $aCOSTA, J. N. 700 1 $aPINHEIRO, R. R. 700 1 $aMELO, F. C. C. de 700 1 $aLIMA, C. C. V. de 700 1 $aANDRIOLI, A. 700 1 $aAZEVEDO, D. A. A. de 700 1 $aSANTOS, V. W. S. dos 700 1 $aOLIVEIRA, E. L. de 700 1 $aCOSTA NETO, A. de O. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina$gv. 35, n. 2, p. 845-856, mar./abr. 2014.
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/10/2000 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
BARBOSA NETO, J. F.; MATIELO, R. R.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, J. M. S.; PEGORARO, D. G.; SCHNEIDER, F.; SORDI, M. E. B.; VACARO, E. |
Afiliação: |
JOSÉ F. BARBOSA NETO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Faculdade de Agronomia/Departamento de Plantas de Lavoura; RODRIGO R. MATIELLO, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG/Faculdade de Agronomia/Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade; FERNANDO I. F. DE CARVALHO, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitotecnia; JOÃO M. S. OLIVEIRA, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG. Bolsista PIBIC/CNPq; DIEGO G. PEGORARO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; FERNANDA SCHNEIDER, Agroeste Sementes LTDA; MARIA ELENA B. SORDI, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG. Bolsista PIBIC/CNPq; ELTON VACARO, Agroeste Sementes LTDA. |
Título: |
Progresso genético no melhoramento da aveia-branca no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 8, p. 1605-12, ago. 2000. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Genetic progress in oat breeding in Southern Brazil. |
Conteúdo: |
As cultivares de aveia-branca (Avena sativa L.) cultivadas no sul do Brasil até princípios da década de 80 eram provenientes do Uruguai e da Argentina, apresentando problemas de adaptação ao ambiente de cultivo. A partir dos anos 70, programas de melhoramento começaram a produzir suas próprias populações segregantes, possibilitando o lançamento em escala comercial de cerca de 35 cultivares. Com o objetivo de estimar o progresso genético nos programas de melhoramento de aveia-branca do sul do Brasil, foi realizado um experimento envolvendo 15 cultivares lançadas em diferentes épocas, em dois locais, com quatro diferentes condições de manejo. Os resultados obtidos indicaram progresso genético linear para os caracteres ciclo vegetativo, rendimento de grãos, peso de grão e peso do hectolitro; a inexistência de efeitos quadráticos significativos sugeriram a possibilidade de ganhos posteriores a partir da seleção de novos genótipos. Os programas de melhoramento genético de aveia-branca do sul do Brasil, embora ainda não tenham atingido o patamar máximo, têm sido eficientes em produzir novas cultivares com maiores rendimento e qualidade de grãos e com caracteres agronômicos superiores. |
Palavras-Chave: |
Adubação nitrogenada; Característica agronômica; Ganho genético. |
Thesagro: |
Adubação; Aveia; Avena Sativa; Fungicida; Melhoramento; Método de Melhoramento. |
Thesaurus NAL: |
Breeding; Breeding methods; fertilizers; Fungicides; Grain yield; Nitrogen fertilizers. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/18395/1/pab98_456.pdf
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Marc: |
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