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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
02/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, P. H. D.; SILVA, D. S.; FERREIRA, M. A. R.; RIBEIRO, B. S.; FREITAS, S. T. de. |
Afiliação: |
PEDRO HENRIQUE DIAS NASCIMENTO, Bolsista CNPq; DANIELLY SOUZA SILVA, Bolsista FACEPE; MARIA APARECIDA RODRIGUES FERREIRA, Estágiaria da Embrapa Semiárido; BRUNA SILVA RIBEIRO, Bolsista FACEEP; SERGIO TONETTO DE FREITAS, CPATSA. |
Título: |
Tecnologia pós-colheita para acerolas da variedade Junco. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 11., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. |
Páginas: |
p. 13-20. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 271). |
ISSN: |
1808-9992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivos identificar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura ideal de armazenamento e polímeros de cobertura eficientes na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas da variedade Junco, destinadas ao consumo in natura. No experimento 1, frutos de aceroleira foram colhidos em três estádios de maturação e foram armazenados a 8 °C, 10 °C e 12 °C. No experimento 2, os frutos foram tratados em pós-colheita, com diferentes polímeros de cobertura, e armazenados a 12 °C. No primeiro experimento, frutos colhidos no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha e armazenados a 12 °C mantiveram a melhor qualidade física e química durante o armazenamento, comparado com os demais tratamentos. No experimento 2, não foram observadas diferenças significativas entre tratamentos sem e com o uso de polímeros de cobertura para os parâmetros físico e químicos avaliados. Desta forma, recomenda-se a colheita de frutos de aceroleira da variedade Junco no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha, com armazenamento a 12 °C, quando estes forem destinados ao mercado in natura. |
Palavras-Chave: |
Malpignata emaginata; Postharvest; Vale do São Francisco; Variedade Junco. |
Thesagro: |
Acerola; Pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146265/1/PDF-1..pdf
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Marc: |
LEADER 02017nam a2200265 a 4500 001 2049990 005 2017-01-31 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1808-9992 100 1 $aNASCIMENTO, P. H. D. 245 $aTecnologia pós-colheita para acerolas da variedade Junco.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 11., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2016 300 $ap. 13-20. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 271). 520 $aEste trabalho teve como objetivos identificar o estádio de maturação para a colheita, a temperatura ideal de armazenamento e polímeros de cobertura eficientes na manutenção da qualidade pós-colheita de acerolas da variedade Junco, destinadas ao consumo in natura. No experimento 1, frutos de aceroleira foram colhidos em três estádios de maturação e foram armazenados a 8 °C, 10 °C e 12 °C. No experimento 2, os frutos foram tratados em pós-colheita, com diferentes polímeros de cobertura, e armazenados a 12 °C. No primeiro experimento, frutos colhidos no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha e armazenados a 12 °C mantiveram a melhor qualidade física e química durante o armazenamento, comparado com os demais tratamentos. No experimento 2, não foram observadas diferenças significativas entre tratamentos sem e com o uso de polímeros de cobertura para os parâmetros físico e químicos avaliados. Desta forma, recomenda-se a colheita de frutos de aceroleira da variedade Junco no estádio de maturação com 1% a 25% de coloração vermelha, com armazenamento a 12 °C, quando estes forem destinados ao mercado in natura. 650 $aAcerola 650 $aPós-colheita 653 $aMalpignata emaginata 653 $aPostharvest 653 $aVale do São Francisco 653 $aVariedade Junco 700 1 $aSILVA, D. S. 700 1 $aFERREIRA, M. A. R. 700 1 $aRIBEIRO, B. S. 700 1 $aFREITAS, S. T. de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sul. Para informações adicionais entre em contato com cppsul.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
27/09/2016 |
Data da última atualização: |
11/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
BENAVIDES, M. V.; SONSTEGARD, T. S.; VAN TASSELL, C. |
Afiliação: |
MAGDA VIEIRA BENAVIDES, CPPSUL; TAD S. SONSTEGARD, RECOMBINETICS, Saint Paul, MN; CURTIS VAN TASSELL, USDA. |
Título: |
Genomic regions associated with sheep resistance to gastrointestinal nematodes. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Trends in Parasitology, Oxford, v. 32, n. 6, p. 470-480, June 2016. |
DOI: |
10.1016/j.pt.2016.03.007 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Genetic markers for sheep resistance to gastrointestinal parasites have long been sought by the livestock industry as a way to select more resistant individuals and to help farmers reduce parasite transmission by identifying and removing high egg shedders from the flock. Polymorphisms related to the major histocompatibility complex and interferon (IFN)-y genes have been the most frequently reported markers associated with infection. Recently, a new picture is emerging from genome-wide studies, showing that not only immune mechanisms are important determinants of host resistance but that gastrointestinal mucus production and hemostasis pathways may also play a role. |
Palavras-Chave: |
Gastrenterite. |
Thesagro: |
Doença animal; Nematoide; Ovelha. |
Thesaurus NAL: |
Gastrointestinal nematodes; Sheep. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 01356naa a2200229 a 4500 001 2095454 005 2018-09-11 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.pt.2016.03.007$2DOI 100 1 $aBENAVIDES, M. V. 245 $aGenomic regions associated with sheep resistance to gastrointestinal nematodes.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aGenetic markers for sheep resistance to gastrointestinal parasites have long been sought by the livestock industry as a way to select more resistant individuals and to help farmers reduce parasite transmission by identifying and removing high egg shedders from the flock. Polymorphisms related to the major histocompatibility complex and interferon (IFN)-y genes have been the most frequently reported markers associated with infection. Recently, a new picture is emerging from genome-wide studies, showing that not only immune mechanisms are important determinants of host resistance but that gastrointestinal mucus production and hemostasis pathways may also play a role. 650 $aGastrointestinal nematodes 650 $aSheep 650 $aDoença animal 650 $aNematoide 650 $aOvelha 653 $aGastrenterite 700 1 $aSONSTEGARD, T. S. 700 1 $aVAN TASSELL, C. 773 $tTrends in Parasitology, Oxford$gv. 32, n. 6, p. 470-480, June 2016.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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