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Registros recuperados : 21 | |
3. | | PEREIRA, P. R.; CAPRIOLI, R. A.; HAMMERSCHMITT, M. E.; SONNE, L.; PAVARINI, S. P.; DRIEMEIER, D. Lesões intestinais em suínos abatidos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 5, p. 823-831, maio 2018 Título em inglês: Intestinal lesions in pigs slaughtered in Rio Grande do Sul, Brazil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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4. | | ARGENTA, F. F.; ROLIM, V. M.; LORENZO, C. de; SNEL, G. G. M.; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. Aspectos anatomopatológicos e avaliação de agentes infecciosos em 32 gatos com colângio-hepatite. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 5, p. 920-929, maio 2018 Título em inglês: Anatomopathological aspects and determination of infectious agents in 32 cats with cholangiohepatitis. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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5. | | MELLO, L. S. de; BIANCHI, M. V.; BANDINELLI, M. B.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D.; PAVARINI, S. P. Causas de morte em vacas leiteiras no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 9, p. 916-920, setembro. 2017. Título em inglês: Causes of death in dairy cows in Rio Grande do Sul. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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6. | | PAZIERA, W.; VIELMO, A.; DE LORENZO, C.; HECK, L. C.; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; SOARES, J. F.; DRIEMEIER, D. Caracterização das lesões parasitárias de ovinos observadas na linha de abate. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n 8, p. 1491-1504, agosto 2018 Título em inglês: Characterization of parasitic lesions of sheep observed at slaughter line. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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7. | | GONÇALVES, M. A.; CRUZ, R. A. S. da; REIS, M. O.; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. Vascular injury in spontaneous subacute toxicosis caused by organic arsenic in cattle. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 7, p. 676-680, julho 2017. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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8. | | BOABAID, F. M.; OLIVEIRA, L. G. S.; DALTO, A. G. C.; BANDARRA, P. M.; SOUZA, F. S.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. Achados clínico-patológicos e métodos de controle da intoxicação por Pteridium (aquilinum) arachnoideum em uma propriedade do Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n 8, p. 1584-1596, agosto 2018 Título em inglês: Clinical and pathological findings and control methods of the poisoning by Pteridium (aquilinum) arachnoideum in a farm of Rio Grande do Sul, Brazil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | CAPRIOLI, R. A.; ARGENTA, F. F.; HAMMERSCHMITT, M. E.; PEREIRA, P. R.; LORENZO, C. de; PAVARINI, S. P.; DRIEMEIER, D.; SONNE, L. Achados patológicos e imuno-histoquímicos de neoplasmas pulmonares primários em caninos na região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 6, p. 1151-1158, junho 2018 Título em inglês: Pathological and immunohistochemical findings of primary pulmonary neoplams in dogs in the metropolitan region of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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10. | | SILVA, L. F.; BLUME, G. R.; ELOI, R. S. A.; LEMOS, J. A.; SILVA, A. S.; LORENZO, C.; SONNE, L.; REIS JUNIOR, J. L.; SANT'ANA, F. J. F. Alterações neoplásicas e não neoplásicas das mãos e dos pés de cães (2003-2016). Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 7, p. 1394-1404, julho 2018 Título em inglês: Neoplastic and non-neoplastic lesions of the hands and feet of dogs (2003-2016). Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | PANZIERA, W.; VIELMO, A.; BIANCHI, R. M.; ANDRADE, C. P. de; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; SOARES, J. F.; DRIEMEIER, D. Aspectos macroscópicos e histológicos da cisticercose bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017. Título em inglês: Macroscopic and histological findings of bovine cysticer-cosis.
. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | CASTRO, N. B.; ROLIM, V. M.; NASCIMENTO, L. C. do; SILVEIRA, A. F. V.; ARGENTA, F. F.; FERREIRO, L.; DRIEMEIER, D.; SONNE, L. Doenças micóticas em gatos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1313-1321, novembro 2017. Título em inglês: Fungal diseases in cats in Rio Grande do Sul, Brazil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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13. | | WURSTER, F.; BASSUINO, D. M.; SILVA, G. S.; OLIVEIRA-FILHO, J. P.; BORGES, A. S.; PAVARINI, S. P.; DRIEMEIER, D.; SONNE, L. Granuloma leproide canino: estudo de 27 casos. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1299-1306, novembro. 2017. Título em inglês: Canine leproid granuloma: study of 27 cases. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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14. | | REIS, M. de O.; SLAVIERO, M.; LORENZETT, M. P.; CRUZ, R. A. S.; GUIMARÃES, L. L. B.; PAVARINI, S. P.; DRIEMEIER, D.; SONNE, L. Neoplasmas bovinos diagnosticados no Setor de Patologia Veterinária da UFRGS, Porto Alegre (2005-2014). Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, p. 105-109, fev. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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15. | | HESSE, K. L.; FREDO, G.; GUIMARÃES, L. L. B.; REIS, M. O.; PIGATTO, J. A. T.; PAVARINI S. P.; DRIEMEIER, D.; SONNE, L. Neoplasmas oculares e de anexos em cães e gatos no Rio Grande do Sul: 265 casos (2009-2014) Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n.1, p. 49-54, jan. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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16. | | DUDA, N. C. B.; VALLE, S. de F.; MATHEUS, J. P.; ANGELI, N. C.; VIEIRA, L. C.; OLIVEIRA, L. O.; SONNE, L.; González, F. H. D. Paraneoplastic hematological, biochemical, and hemostatic abnormalities in female dogs with mammary neoplasms. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 479-484, maio 2017. Título em português: Anormalidades hematológicas, bioquímicas e hemostáticas de origem paraneoplásica em fêmeas caninas com neoplasia mamária. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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17. | | BOOS, G. S.; BASSUINO, D. M.; WURSTER, F.; CASTRO, N. B; WATANABE, T. T. N.; SILVA, G, S.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. Retrospective anine skin peripheral nerve sheath tumors data with emphasis on histologic, immunohistochemical and prognostic factors. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 965-974, dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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18. | | PEDROSO, P. M. O.; PESCADOR, C. A.; OLIVEIRA, E. C. de; SONNE, L.; BANDARRA, P. M.; RAYMUNDO, D. L.; DRIEMEIER, D. Intoxicações naturais por plantas em ruminantes diagnosticadas no Setor de Patologia Veterinária da UFRGS no período de 1996-2005. Acta Scientiae Veterinariae, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p. 213-218, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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19. | | REIS, M. O.; CRUZ, R. A. S.; BASSUINO, D. M.; BOABAID, F. M.; OLIVEIRA, L. G. S.; MELLO, L. S.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D. Hypomyelinogenesis associated with transplacental poisoning by Sida carpinifolia (Malvaceae) in fetus and newborn calves. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 7, p. 1371-1375, julho 2018 Título em inglês: Hipomielinogênese associada à intoxicação transplacentária por Sida carpinifolia (Malvaceae) em fetos e neonatos bovinos. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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20. | | KORADT, G.; BASSUINO, D. M.; PRATES, K. S.; BIANCHI, M. V.; SNEL, G. G. M.; SONNE, L.; DRIEMEIER, D.; PAVARINI, S. P. Suppurative infectious diseases of the central nervous system in domestic ruminants. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 8, p. 820-828, ago. 2017. Título em português: Doenças infecciosas supurativas do sistema nervoso central de ruminantes domésticos. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 21 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/02/2018 |
Autoria: |
PANZIERA, W.; VIELMO, A.; BIANCHI, R. M.; ANDRADE, C. P. de; PAVARINI, S. P.; SONNE, L.; SOARES, J. F.; DRIEMEIER, D. |
Afiliação: |
Welden Panziera, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Andréia Vielmo, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Ronaldo M. Bianchi, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Caroline P. de Andrade, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Saulo P. Pavarini, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; Luciana Sonne, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; João F. Soares, Laboratório de Protozoologia/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária - UFRGS; David Driemeier, Setor de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia Clínica Veterinária/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. |
Título: |
Aspectos macroscópicos e histológicos da cisticercose bovina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Macroscopic and histological findings of bovine cysticer-cosis.
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Conteúdo: |
Cisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizaram 11 casos (8,6%). De maneira geral a média da frequência de cisticercose foi de 10% a 15% de bovinos acometidos por lote. Entretanto, a média isolada de alguns lotes demonstrou condenações acima de 50%, 80% e 90%. Morfologicamente, os 232 cisticercos foram classificados dentro de três grupos. No Grupo 1, 23 cistos (9,9%) foram considerados como vivos (viáveis), e eram caracterizados por lesões císticas com parede translúcida ou levemente opaca, contendo líquido claro e um ponto esbranquiçado no interior (escólex). Na histologia, os cistos eram compostos por uma membrana de onde invaginava um escólex de Taenia saginata. No segundo grupo (Grupo 2), foram incluídos 156 (67,2%) cisticercos degenerados com potencial escólex viável e macroscopicamente os cistos demonstraram dois padrões morfológicos distintos. No primeiro deles (Grupo 2a), visualizado em 111 casos (71,1%), observaram-se lesões nodulares com aspecto caseoso. Microscopicamente, os cistos caracterizavam-se por formações nodulares compostas por área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No segundo padrão (Grupo 2b), observado em 45 cisticercos (28,9%), as lesões também eram caseosas, entretanto ao corte os cistos demonstravam na área central um orifício em meio ao material caseoso. Os aspectos microscópicos dos 45 cistos incluídos no segundo padrão macroscópico assemelhavam-se aos cisticercos do primeiro padrão. Entretanto, oito cistos (17,8%) demonstraram somente a membrana parasitária viável e em um cisto notou-se a membrana com o escólex viável. No restante dos 36 cistos (80%), observou-se área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No terceiro grupo de classificação morfológica dos cisticercos (Grupo 3), foram inseridos os cistos mineralizados (mortos), totalizando 53 cistos (22,9%). O aspecto macroscópico desses cisticercos caracterizava-se por lesões nodulares, amarelas, firmes ao corte, que se fragmentavam. Histologicamente observaram-se formações nodulares com área central de acentuada mineralização, rodeadas por infiltrado inflamatório granulomatoso. Dos 127 bovinos, foi realizado PCR a partir do DNA extraído dos cisticercos de 26 bovinos, no qual 24 foram positivos para cisticercose. Em relação aos dois cisticercos negativos, um deles fazia parte do Grupo 2a e o outro do Grupo 3. A correlação entre os aspectos macroscópicos e microscópicos do segundo padrão morfológico observado dentro do Grupo 2, demonstrou que esse subgrupo representa o maior problema na interpretação, pois alguns cistos apresentaram características de viabilidade. Macroscopicamente esses cisticercos podem ser identificados quando cortados, porque possuem um orifício na área central que pode auxiliar no diagnóstico. MenosCisticercose bovina é uma importante doença parasitária de caráter zoonótico, com elevada ocorrência em algumas regiões do Brasil. Considerando a possibilidade de erro na identificação das lesões, bem como a dificuldade de classificação dos cistos e a necessidade de melhorar o diagnóstico, o objetivo desse trabalho foi caracterizar e correlacionar as lesões macroscópicas e microscópicas da cisticercose bovina, além de utilizar a técnica da PCR para auxiliar na identificação do agente. Amostras de lesões císticas e nodulares de bovinos, compatíveis macroscopicamente com cisticercose, foram coletadas em abatedouros frigoríficos do Estado do Rio Grande do Sul. Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine cysticercosis; Cisticercose bovina; Cysticercus bovis; Doença de bovino; Doença parasitária; Padrão; Parasitic diseases. |
Thesagro: |
Saúde pública. |
Thesaurus NAL: |
Cattle diseases; Public health; Taenia saginata. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171906/1/Aspectos-macroscopicos-e-histologico.pdf
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Marc: |
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Os cistos foram divididos em três grupos: Grupo 1, cisticercos vivos (viáveis); Grupo 2 (subdividido em 2a e 2b), cisticercos degenerados com potencial escólex viável; e Grupo 3 cisticercos mortos (mineralizados). Após a obtenção das lâminas histológicas dos cisticercos de cada grupo, foi realizada a correlação macroscópica e microscópica. Para a realização da técnica da PCR foram utilizadas lesões císticas de 26 bovinos. Foram analisados cisticercos de 127 bovinos, totalizando 232 cistos. Dos 127, 46 bovinos (36,2%) apresentaram mais de um cisticerco e 81 (63,8%) um cisticerco cada. Em relação a localização anatômica dos cistos, o coração demonstrou o maior envolvimento (55,9%), seguido do músculo masseter (22,8%). Quando houve o envolvimento de dois órgãos em um mesmo bovino, coração e músculo masseter juntos, totalizaram 11 casos (8,6%). De maneira geral a média da frequência de cisticercose foi de 10% a 15% de bovinos acometidos por lote. Entretanto, a média isolada de alguns lotes demonstrou condenações acima de 50%, 80% e 90%. Morfologicamente, os 232 cisticercos foram classificados dentro de três grupos. No Grupo 1, 23 cistos (9,9%) foram considerados como vivos (viáveis), e eram caracterizados por lesões císticas com parede translúcida ou levemente opaca, contendo líquido claro e um ponto esbranquiçado no interior (escólex). Na histologia, os cistos eram compostos por uma membrana de onde invaginava um escólex de Taenia saginata. No segundo grupo (Grupo 2), foram incluídos 156 (67,2%) cisticercos degenerados com potencial escólex viável e macroscopicamente os cistos demonstraram dois padrões morfológicos distintos. No primeiro deles (Grupo 2a), visualizado em 111 casos (71,1%), observaram-se lesões nodulares com aspecto caseoso. Microscopicamente, os cistos caracterizavam-se por formações nodulares compostas por área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No segundo padrão (Grupo 2b), observado em 45 cisticercos (28,9%), as lesões também eram caseosas, entretanto ao corte os cistos demonstravam na área central um orifício em meio ao material caseoso. Os aspectos microscópicos dos 45 cistos incluídos no segundo padrão macroscópico assemelhavam-se aos cisticercos do primeiro padrão. Entretanto, oito cistos (17,8%) demonstraram somente a membrana parasitária viável e em um cisto notou-se a membrana com o escólex viável. No restante dos 36 cistos (80%), observou-se área central contendo escólex e membrana, ambos degenerados, e necrose caseosa. No terceiro grupo de classificação morfológica dos cisticercos (Grupo 3), foram inseridos os cistos mineralizados (mortos), totalizando 53 cistos (22,9%). O aspecto macroscópico desses cisticercos caracterizava-se por lesões nodulares, amarelas, firmes ao corte, que se fragmentavam. Histologicamente observaram-se formações nodulares com área central de acentuada mineralização, rodeadas por infiltrado inflamatório granulomatoso. Dos 127 bovinos, foi realizado PCR a partir do DNA extraído dos cisticercos de 26 bovinos, no qual 24 foram positivos para cisticercose. Em relação aos dois cisticercos negativos, um deles fazia parte do Grupo 2a e o outro do Grupo 3. A correlação entre os aspectos macroscópicos e microscópicos do segundo padrão morfológico observado dentro do Grupo 2, demonstrou que esse subgrupo representa o maior problema na interpretação, pois alguns cistos apresentaram características de viabilidade. Macroscopicamente esses cisticercos podem ser identificados quando cortados, porque possuem um orifício na área central que pode auxiliar no diagnóstico. 650 $aCattle diseases 650 $aPublic health 650 $aTaenia saginata 650 $aSaúde pública 653 $aBovine cysticercosis 653 $aCisticercose bovina 653 $aCysticercus bovis 653 $aDoença de bovino 653 $aDoença parasitária 653 $aPadrão 653 $aParasitic diseases 700 1 $aVIELMO, A. 700 1 $aBIANCHI, R. M. 700 1 $aANDRADE, C. P. de 700 1 $aPAVARINI, S. P. 700 1 $aSONNE, L. 700 1 $aSOARES, J. F. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 11, p. 1220-1228, novembro 2017.
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