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Registros recuperados : 82 | |
12. | | LUDWIG, J.; MOURA, A. B.; GOMES, C. B.; SOMAVILLA, L. Efeito de bactérias selecionadas para controle de Bipolaris oryzae sobre eclosão e mortalidade de juvenis de segundo estádio de Meloidogyne graminicola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte. Fitopatologia: novos horizontes.Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, S 149, ago. 2008. Suplemento dos Resumos do 41 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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14. | | GABANA, A.; GOMES, C. B.; SIGNORINI, C. B.; SOMAVILLA, L. Nematofauna associada à cana de açúcar em Pelotas-RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 29., 2011, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: New Vision: SBN, 2011. p. 233-234. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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16. | | SOMAVILLA, L.; GOMES, C. B.; CARNEIRO, R. M. D. G. Penetração e desenvolvimento de Meloidogyne ethiopica em porta enxertos de videira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 44., 2011, Bento Gonçalves. [Anais...]. Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 36, sup. p. 0427, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | SOMAVILLA, L.; GOMES, C. B.; NEVES, R. L. Reação de porta-enxertos de videira a Meloidogyne ethiopica Whitehead. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 41., 2008, Belo Horizonte. Fitopatologia: novos horizontes.Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, S 261, ago. 2008. Suplemento dos Resumos do 41 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 82 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
06/03/2012 |
Data da última atualização: |
20/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOMAVILLA, L. |
Afiliação: |
Lúcia Somavilla, Universidade Federal de Pelotas. |
Título: |
Levantamento, caracterização do nematoide das galhas em videira nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e estudo da resistência de porta-enxertos a Meloidogyne spp. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
81 f. |
Descrição Física: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Orientador: Cesar Bauer Gomes. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em levantamento do nematoide das galhas (Meloidogyne spp.) realizado em pomares de videira (Vitis spp.) dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foram obtidas 51 populações de Meloidogyne spp., as quais foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase (Est). Posteriormente, avaliou-se a reação de quatro porta-enxertos de videira de clima tropical, sete de clima temperado e duas cultivares de copa às espécies Meloidogyne incognita, M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii, em casa de vegetação, avaliando-se a resistência com base nofator de reprodução de cada espécie de nematoide nos diferentes genótipos. Além disso, avaliou-se o efeito da temperatura sobre a eclosão in vitro de juvenis de segundo estádio (J2) de M. ethiopica. Foi estudado também o mecanismo de resistência de um porta-enxerto resistente (?1103 Paulsen?) e outro suscetível (?106-8 Ripária do Traviú?) a M. ethiopica através de observações histopatológicas de raízes provenientes de plantas inoculadas com esse nematóide. De uma forma geral, detectou-se a presença do nematoide das galhas em 54,76% das videiras coletadas, detectando-se cinco fenótipos esterásticos (Est),. Nas amostras provenientes do Rio Grande do Sul foram detectadas 46 populações., onde 34 foram identificadas como M. javanica, Est J3 (Rm: 1,00, 1,23, 1,40) e Est J2 (Rm: 1,00, 1,23), correspondendo a 66,66% e 3,92% das amostras, respectivamente. Ainda foram encontradas oito populações de M. arenaria Est. A2 (Rm: 1,20, 1,29), cinco populações de M. incognita Est. I2 (Rm: 1,05, 1,10), e duas populações com Est A3 (Rm: 1,14, 1,20, 1,29), típico de M. morocciensis, as quais corresponderam a 15,69%, 9,8% e 3,92% das amostras. Porém, nas amostras coletadas em Santa Catarina, foi observada apenas a ocorrência de M. javanica (Est. J3). Entre os porta-enxertos tropicais, ?IAC 313- Tropical? e ?IAC 572-Jales? foram resistente a todas espécies de Meloidogyne testadas. ?IAC 766-Campinas? foi resistente a M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii e suscetível a M. incognita; porém ?106-8 Traviú? foi suscetível às quatro espécies de Meloidogyne testadas. Já os porta-enxertos de clima temperado ?SO4?, ?K5BB Kober?, ?Salt Creek?, e ?Harmonny? apresentaram reação de resistência à todas espécies testadas; ?420 A? e ?Rupestris Du lot? foram suscetíveis a M. incognita e M. arenaria e resistentes a M. javanica, sendo o último, também resistente a M. enterolobii. Apesar do porta-enxerto ?1103 Paulsen? ter se comportado como suscetível a M. arenaria, apresentou resistência às demais espécies testadas. As cultivares de copa ?Niagara Rosada? e Chardonnay? comportaram-se como suscetíveis a todas espécies de Meloidogyne avaliadas. Ao estudar a influência da temperatura na eclosão dos J2 de M. ethiopica, observou-se que a 25°C e 30°C ocorreu maior percentagem. Observações histológicas de radicelas do porta-enxerto suscetível ?106-8 Traviú? inoculado com M. ethiopica e coradas com fucsina ácida, mostraram que o nematoide conseguiu, penetrar, desenvolver-se, completando seu ciclo de vida aos 27 dias após a inoculação (DAI) a 26oC. Radicelas deste mesmo prota-enxertos coradas com azul de toluidina evidenciaram sítios de alimentação do nematoide contendo células gigantes com denso citoplasma a partir dos 10 DAI. Observações histológicas realizadas no porta-enxerto resistente, demostraram que o parasitismo pode ser bloqueado após a penetração. Analisando-se os corte em fluorescência e microscópia de luz, verificou-se que as células das raízes, nas proximidades do nematoide, exibiram reação de hipersensibilidade com acúmulo de compostos fenólicos e presença de células de aspecto necrótico, limitando o desenvolvimento dos J2 de M. ethiopica e a formação de células gigantes no porta-enxerto de videira resistente. MenosEm levantamento do nematoide das galhas (Meloidogyne spp.) realizado em pomares de videira (Vitis spp.) dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foram obtidas 51 populações de Meloidogyne spp., as quais foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase (Est). Posteriormente, avaliou-se a reação de quatro porta-enxertos de videira de clima tropical, sete de clima temperado e duas cultivares de copa às espécies Meloidogyne incognita, M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii, em casa de vegetação, avaliando-se a resistência com base nofator de reprodução de cada espécie de nematoide nos diferentes genótipos. Além disso, avaliou-se o efeito da temperatura sobre a eclosão in vitro de juvenis de segundo estádio (J2) de M. ethiopica. Foi estudado também o mecanismo de resistência de um porta-enxerto resistente (?1103 Paulsen?) e outro suscetível (?106-8 Ripária do Traviú?) a M. ethiopica através de observações histopatológicas de raízes provenientes de plantas inoculadas com esse nematóide. De uma forma geral, detectou-se a presença do nematoide das galhas em 54,76% das videiras coletadas, detectando-se cinco fenótipos esterásticos (Est),. Nas amostras provenientes do Rio Grande do Sul foram detectadas 46 populações., onde 34 foram identificadas como M. javanica, Est J3 (Rm: 1,00, 1,23, 1,40) e Est J2 (Rm: 1,00, 1,23), correspondendo a 66,66% e 3,92% das amostras, respectivamente. Ainda foram encontradas oito populações de M. arenaria Est. A2 (Rm: 1,2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Ocorrência; Reação de hipersensibilidade; Rio Grande do Sul; Santa Catarina; Videira; Vitis sp. |
Thesagro: |
Meloidogyne spp; Nematóide. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55174/1/lucia-somavilla-tese.pdf
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Marc: |
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