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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
27/06/1997 |
Data da última atualização: |
27/06/1997 |
Autoria: |
MIGUEL, L. D.; FARIA, S. M. de; MOREIRA, F. M. de S. |
Título: |
Anatomia de nodulos de tres especies leguminosas arboreas. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIENCIA DO SOLO, 13.; REUNIAO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 1.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 4., ago. 1996, Aguas de Lindoia-SP. Resumos... Aguas de Lindoia, SP: USP / SLCS / SBCS, 1996. Comissao 3. Trabalho n.28. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar da familia Leguminosae possuir cerca de 19700 especies, o estudo da fixacao biologica de N2 (FBN), desde seus primordios (Beijerinck, 1888) enfatizou um numero bastante reduzido de especies herbaceas importantes economicamente e restritas a sub-familia Papilionoideae. A partir de 1981 (Allen & Allen), foi intensificado o estudo das leguminosas arboreas tropicais. Resultados significativos foram obtidos com relacao a descoberta de novas simbioses com rizobio e diferentes modos de infeccao (Magalhaes et al., 1982; Faria et al., 1984ab, 1986a, 1987ab; Moreira, 1986; Moreira et al., 1992). Recentemente, Faria & Sprent (1994), baseando-se na anatomia de nodulos de leguminosas arboreas e herbaceas das tres sub-familias, descreveram 4 tipos de estagios de de- senvolvimento de nodulos dentro do contexto de uma hipotese evolucionaria que podem ser resumidamente descritos como: Tipo 1(menos avancado)-bacterias permanecem retidas por material da parede celular(cordao de infeccao) durante todo periodo da simbiose(persistente), ocorre em Caesalpinioideae, Papilionoideae arboreas primitivas e Parasponia spp. (Ulmaceae); Tipo 2-cordoes de infeccao nao persistentes, ocorre em Papilionoideae e Mimosoideae; Tipo 3-cordoes de infeccao nao persistentes com mitose das celulas infectadas, ocorre em Mimosoideae e Papilionoideae; Tipo 4(mais avancado)-nao ocorrem cordoes de infeccao e as celulas infectadas sofrem mitose, ocorre em Papilionoideae avancadas. A razao entre o numero de celulas infectadas e nao infectadas aumenta... MenosApesar da familia Leguminosae possuir cerca de 19700 especies, o estudo da fixacao biologica de N2 (FBN), desde seus primordios (Beijerinck, 1888) enfatizou um numero bastante reduzido de especies herbaceas importantes economicamente e restritas a sub-familia Papilionoideae. A partir de 1981 (Allen & Allen), foi intensificado o estudo das leguminosas arboreas tropicais. Resultados significativos foram obtidos com relacao a descoberta de novas simbioses com rizobio e diferentes modos de infeccao (Magalhaes et al., 1982; Faria et al., 1984ab, 1986a, 1987ab; Moreira, 1986; Moreira et al., 1992). Recentemente, Faria & Sprent (1994), baseando-se na anatomia de nodulos de leguminosas arboreas e herbaceas das tres sub-familias, descreveram 4 tipos de estagios de de- senvolvimento de nodulos dentro do contexto de uma hipotese evolucionaria que podem ser resumidamente descritos como: Tipo 1(menos avancado)-bacterias permanecem retidas por material da parede celular(cordao de infeccao) durante todo periodo da simbiose(persistente), ocorre em Caesalpinioideae, Papilionoideae arboreas primitivas e Parasponia spp. (Ulmaceae); Tipo 2-cordoes de infeccao nao persistentes, ocorre em Papilionoideae e Mimosoideae; Tipo 3-cordoes de infeccao nao persistentes com mitose das celulas infectadas, ocorre em Mimosoideae e Papilionoideae; Tipo 4(mais avancado)-nao ocorrem cordoes de infeccao e as celulas infectadas sofrem mitose, ocorre em Papilionoideae avancadas. A razao entre o numero de celulas i... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomy; BNF; Dicorynia paraensis; FBN; Fixação biologica de nitrogênio; Nitrogen fixing bacteria; Planta leguminosa; Platycyamus regnelli. |
Thesagro: |
Anatomia; Leguminosae. |
Thesaurus Nal: |
Tachigali paniculata. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/01/2011 |
Data da última atualização: |
06/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LINS, L. C. R. de; SOARES, T. L.; COSTA, M. A. P. de; SANTOS-SEREJO, J. A.; SILVA, S. de O. e. |
Afiliação: |
Leila Cristina Rosa de Lins, UFRB; Taliane Leila Soares, UFRB; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB; JANAY ALMEIDA DOS SANTOS SEREJO, CNPMF; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF. |
Título: |
Uso de diferentes corantes na determinação da viabilidade de grãos de pólen de bananeira. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 2564 |
Conteúdo: |
A viabilidade do grão de pólen, medida da fertilidade masculina, pode ser determinada por meio de diferentes técnicas. Estas podem ser agrupadas em métodos diretos, tais como a indução da germinação in vitro (PIO et al., 2007) e in vivo (FERREIRA et al., 2006) ou métodos indiretos baseados em parâmetros citológicos, como a coloração (KEARNS e INOUYE, 1993). Dentre os corantes mais utilizados destacam-se o carmim acético, azul de anilina, azul de algodão, iodeto de potássio (SHARMA e SHARMA, 1994 e 2,3,5 cloreto de trifeniltetrazólio (SHIVANNA e RANGASWAMY, 1992), os quais promovem diferenças na coloração dos grãos de pólen fornecendo resultados de forma rápida e com baixo custo. Testes com outros corantes como lugol, sudan IV, carmim acético e solução de Alexander são também utilizados em estudos como indicativos de viabilidade polínica. A avaliação comparativa de diferentes corantes é um procedimento recomendado na tentativa de se obter resultados mais confiáveis na determinação da viabilidade polínica. |
Palavras-Chave: |
Viabilidade de pólen. |
Thesagro: |
Banana; Corante; Germinação; Pólen. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37071/1/id27280pdf2564.pdf
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Marc: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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