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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/08/2006 |
Data da última atualização: |
07/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LAMEIRA, O. A.; PAIVA, J. S.; OLIVEIRA, E. C. P. de; PINTO, J. E. B. P. |
Afiliação: |
OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; ELAINE CRISTINA PACHECO OLIVEIRA; JOSE EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA. |
Título: |
Fenologia e análise fitoquímica de plantas medicinais de ocorrência na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A determinação da fenologia das plantas medicinais é de fundamental importância para a obtenção de extratos. O trabalho teve como objetivo avaliar e caracterizar fitoquimicamente espécies medicinais de ocorrência na Amazônia, provenientes de coleções e bancos de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental no período de agosto de 2000 a julho de 2003, visando o uso e manejo correto das espécies. No processo de avaliação das plantas medicinais foram consideradas época de floração e frutificação. A abordagem fitoquímica foi realizada através de screening fitoquímico com as espécies Adenocalymna alliaceum, Cecropa obtusa, Eugenia uniflora e Peperomia pellucida, identificando os principais grupos de compostos orgânicos. No processo de identificação das 255 espécies existentes no horto da Embrapa Amazônia Oriental, dentre as 54 famílias existentes, 160 espécies foram identificadas. A maior concentração de espécies que floraram ocorreu nos meses de abril e maio, enquanto que a de menor ocorreu no mês de outubro. O período de maior frutificação ocorreu em maio e novembro, enquanto que o de menor ocorreu em março e agosto. Os resultados da análise fitoquímica revelaram a presença de açúcares redutores, proteínas e aminoácidos, saponina espumídica e taninos em todas as espécies analisadas. |
Thesagro: |
Composição Química; Fenologia; Floração; Frutificação; Planta Medicinal. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40615/1/44-701.pdf
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Marc: |
LEADER 02027naa a2200229 a 4500 001 1408497 005 2023-02-07 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLAMEIRA, O. A. 245 $aFenologia e análise fitoquímica de plantas medicinais de ocorrência na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aA determinação da fenologia das plantas medicinais é de fundamental importância para a obtenção de extratos. O trabalho teve como objetivo avaliar e caracterizar fitoquimicamente espécies medicinais de ocorrência na Amazônia, provenientes de coleções e bancos de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental no período de agosto de 2000 a julho de 2003, visando o uso e manejo correto das espécies. No processo de avaliação das plantas medicinais foram consideradas época de floração e frutificação. A abordagem fitoquímica foi realizada através de screening fitoquímico com as espécies Adenocalymna alliaceum, Cecropa obtusa, Eugenia uniflora e Peperomia pellucida, identificando os principais grupos de compostos orgânicos. No processo de identificação das 255 espécies existentes no horto da Embrapa Amazônia Oriental, dentre as 54 famílias existentes, 160 espécies foram identificadas. A maior concentração de espécies que floraram ocorreu nos meses de abril e maio, enquanto que a de menor ocorreu no mês de outubro. O período de maior frutificação ocorreu em maio e novembro, enquanto que o de menor ocorreu em março e agosto. Os resultados da análise fitoquímica revelaram a presença de açúcares redutores, proteínas e aminoácidos, saponina espumídica e taninos em todas as espécies analisadas. 650 $aAmazonia 650 $aComposição Química 650 $aFenologia 650 $aFloração 650 $aFrutificação 650 $aPlanta Medicinal 700 1 $aPAIVA, J. S. 700 1 $aOLIVEIRA, E. C. P. de 700 1 $aPINTO, J. E. B. P. 773 $tHorticultura Brasileira$gv. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
29/10/2009 |
Data da última atualização: |
23/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J.; SOUZA, F. V. D.; SOARES, T. L.; VIDAL, M. das G.; ALVES, A. A. C. |
Afiliação: |
Lívia de Jesus Vieira, UFRB; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; Taliane Leila Soares, UFRB; Maria das Graças Vidal, UFRB; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, CNPMF. |
Título: |
Produção e tamanho de pólen de variedades domésticas e espécies silvestres de mandioca. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu, v. 5, p. 727-730, jul. 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. |
Conteúdo: |
Estudos de produção e morfologia de pólen em variedades domesticadas e silvestres de
mandioca são importantes para subsidiar o melhoramento genético da cultura. O objetivo do trabalho foi comparar a produção e o tamanho de grãos de pólen entre diferentes espécies do gênero Manihot. Espécies silvestres, M. violacea, M. dichotoma, M. peruviana e M. flabellifolia, e três variedades da espécie cultivada, M. esculenta, foram utilizadas para essa avaliação. Três flores de cada genótipo foram coletadas de botões florais no estádio de balão (pré-antese). A contagem do pólen foi realizada em microscópio na ocular de 10X e o diâmetro do pólen foi determinado pelo comprimento
transversal do grão utilizando uma ocular micrométrica. A análise de variância foi efetuada por meio do programa SAS e a comparação das médias feita com o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O maior número de pólen observado entre os genótipos silvestres foi na espécie dichotoma, com produção média de 3638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor produção foi observada no genótipo de flabellifolia, com produção média de 579 grãos. Nas variedades de mandioca o número de grãos de pólen médio por flor variou de 613 a 932. A variável tamanho de pólen variou de 130,2 µm em uma variedade domesticada a 160,6 µm em um genótipo silvestre. O resultado obtido pela
análise de variância da produção e tamanho de pólen permitiu concluir que estatisticamente existe pelo menos um contraste entre as médias dos tratamentos avaliados em nível de 5% de probabilidade (p<0,05). MenosEstudos de produção e morfologia de pólen em variedades domesticadas e silvestres de
mandioca são importantes para subsidiar o melhoramento genético da cultura. O objetivo do trabalho foi comparar a produção e o tamanho de grãos de pólen entre diferentes espécies do gênero Manihot. Espécies silvestres, M. violacea, M. dichotoma, M. peruviana e M. flabellifolia, e três variedades da espécie cultivada, M. esculenta, foram utilizadas para essa avaliação. Três flores de cada genótipo foram coletadas de botões florais no estádio de balão (pré-antese). A contagem do pólen foi realizada em microscópio na ocular de 10X e o diâmetro do pólen foi determinado pelo comprimento
transversal do grão utilizando uma ocular micrométrica. A análise de variância foi efetuada por meio do programa SAS e a comparação das médias feita com o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O maior número de pólen observado entre os genótipos silvestres foi na espécie dichotoma, com produção média de 3638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor produção foi observada no genótipo de flabellifolia, com produção média de 579 grãos. Nas variedades de mandioca o número de grãos de pólen médio por flor variou de 613 a 932. A variável tamanho de pólen variou de 130,2 µm em uma variedade domesticada a 160,6 µm em um genótipo silvestre. O resultado obtido pela
análise de variância da produção e tamanho de pólen permitiu concluir que estatisticamente existe pelo menos um contraste entre as médias dos tratamentos avaliad... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manihot Esculenta; Polinização; Recurso Genético; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
cassava. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02459naa a2200241 a 4500 001 1656179 005 2010-02-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aProdução e tamanho de pólen de variedades domésticas e espécies silvestres de mandioca. 260 $c2009 500 $aEdição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. 520 $aEstudos de produção e morfologia de pólen em variedades domesticadas e silvestres de mandioca são importantes para subsidiar o melhoramento genético da cultura. O objetivo do trabalho foi comparar a produção e o tamanho de grãos de pólen entre diferentes espécies do gênero Manihot. Espécies silvestres, M. violacea, M. dichotoma, M. peruviana e M. flabellifolia, e três variedades da espécie cultivada, M. esculenta, foram utilizadas para essa avaliação. Três flores de cada genótipo foram coletadas de botões florais no estádio de balão (pré-antese). A contagem do pólen foi realizada em microscópio na ocular de 10X e o diâmetro do pólen foi determinado pelo comprimento transversal do grão utilizando uma ocular micrométrica. A análise de variância foi efetuada por meio do programa SAS e a comparação das médias feita com o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O maior número de pólen observado entre os genótipos silvestres foi na espécie dichotoma, com produção média de 3638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor produção foi observada no genótipo de flabellifolia, com produção média de 579 grãos. Nas variedades de mandioca o número de grãos de pólen médio por flor variou de 613 a 932. A variável tamanho de pólen variou de 130,2 µm em uma variedade domesticada a 160,6 µm em um genótipo silvestre. O resultado obtido pela análise de variância da produção e tamanho de pólen permitiu concluir que estatisticamente existe pelo menos um contraste entre as médias dos tratamentos avaliados em nível de 5% de probabilidade (p<0,05). 650 $acassava 650 $aManihot Esculenta 650 $aPolinização 650 $aRecurso Genético 650 $aVariedade 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSOARES, T. L. 700 1 $aVIDAL, M. das G. 700 1 $aALVES, A. A. C. 773 $tRevista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu$gv. 5, p. 727-730, jul. 2009. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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