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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
02/12/2016 |
Data da última atualização: |
02/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MATA, M. G. F. da. |
Afiliação: |
MARIA GABRIELA FERREIRA DA MATA, UFRRJ. |
Título: |
Um modelo experimental para avaliar a qualidade do solo e a viabilidade técnica e econômica de um sistema de produção orgânica intensiva de hortaliças. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
tese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Marcos Bacis Ceddia. Coorientação de José Guilherme Marinho Guerra e Érica Flávia Machado Pinheiro. |
Conteúdo: |
A demanda por produtos orgânicos como também a adesão dos agricultores às práticas agroecológicas, trouxeram desafios para a Agricultura orgânica. Um módulo de pesquisa de produção orgânica, de um hectare, foi instalado na Fazendinha Agroecológica Km 47, a fim de avaliar a qualidade do solo e a viabilidade econômica desse sistema. Após dois anos de estudo, concluiu-se que a instalação mostrou-se metodologicamente adeguada e que seria necessário um período maior de monitoramento. Técnicas geoestatísticas foram utilizadas para monitorar e mapear a variabilidade espacial da qualidade do solo. Amostras do solo foram coletadas a 0,20cm de profundidade, em pontos georreferenciados. Por ano 294 amostras foram coletadas nos meses de agosto de 2012, 2013 e 2014. Em cada amostra do solo, foram analisadas: carbono orgânico total, fração leve livre da matéria orgânica do solo, pH, alumínio, fósforo, potássio, nitrogênio, cálcio e magnésio. De abril de 2011 a março de 2015, o balanço parcial de nutrientes foi medido pela diferença entre a quantidade de nutrientes que entrou no módulo, através das adubações orgânicas e que saiu por meio das colheitas. A viabilidade econômica do módulo foi avaliada a partir da relação custo-benefício, obtido a partir da relação entre a receita bruta e o custo total no período de abril de 2012 a março de 2015. Os quatro anos de balanço parcial de nutrientes apontaram que os balanços totals de cálcio, magnésio, fósforo e nitrogênio foram positivos. Por usa fez, o balanço total de potássio foi negativo, apresentando um déficit de 75kg. Considerando Seropédica, o que foi obtido com as receitas foram suficientes apenas para cobrir todas as despesas para a manutenção da produção em 2012 e 2014, mas não para o ano de 2013, indicando a necessidade de buscar outras formas de comercialização, como também de redução de custos No caso do Rio de Janeiro, foram obtidos bons resultados, ressaltando a importância de realizar a comercialização em locais organizados pelos agricultores que valorisa o produto orgâncio, como também a busca por outros espaços institucionais de comercialização. MenosA demanda por produtos orgânicos como também a adesão dos agricultores às práticas agroecológicas, trouxeram desafios para a Agricultura orgânica. Um módulo de pesquisa de produção orgânica, de um hectare, foi instalado na Fazendinha Agroecológica Km 47, a fim de avaliar a qualidade do solo e a viabilidade econômica desse sistema. Após dois anos de estudo, concluiu-se que a instalação mostrou-se metodologicamente adeguada e que seria necessário um período maior de monitoramento. Técnicas geoestatísticas foram utilizadas para monitorar e mapear a variabilidade espacial da qualidade do solo. Amostras do solo foram coletadas a 0,20cm de profundidade, em pontos georreferenciados. Por ano 294 amostras foram coletadas nos meses de agosto de 2012, 2013 e 2014. Em cada amostra do solo, foram analisadas: carbono orgânico total, fração leve livre da matéria orgânica do solo, pH, alumínio, fósforo, potássio, nitrogênio, cálcio e magnésio. De abril de 2011 a março de 2015, o balanço parcial de nutrientes foi medido pela diferença entre a quantidade de nutrientes que entrou no módulo, através das adubações orgânicas e que saiu por meio das colheitas. A viabilidade econômica do módulo foi avaliada a partir da relação custo-benefício, obtido a partir da relação entre a receita bruta e o custo total no período de abril de 2012 a março de 2015. Os quatro anos de balanço parcial de nutrientes apontaram que os balanços totals de cálcio, magnésio, fósforo e nitrogênio foram positivos. Por usa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço de nutrientes; Geoestatística; Mapeamento de solo. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Economia Agrícola. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 03004nam a2200181 a 4500 001 2057743 005 2016-12-02 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMATA, M. G. F. da 245 $aUm modelo experimental para avaliar a qualidade do solo e a viabilidade técnica e econômica de um sistema de produção orgânica intensiva de hortaliças. 260 $a2016$c2016 500 $atese (Doutorado em Agronomia, Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Marcos Bacis Ceddia. Coorientação de José Guilherme Marinho Guerra e Érica Flávia Machado Pinheiro. 520 $aA demanda por produtos orgânicos como também a adesão dos agricultores às práticas agroecológicas, trouxeram desafios para a Agricultura orgânica. Um módulo de pesquisa de produção orgânica, de um hectare, foi instalado na Fazendinha Agroecológica Km 47, a fim de avaliar a qualidade do solo e a viabilidade econômica desse sistema. Após dois anos de estudo, concluiu-se que a instalação mostrou-se metodologicamente adeguada e que seria necessário um período maior de monitoramento. Técnicas geoestatísticas foram utilizadas para monitorar e mapear a variabilidade espacial da qualidade do solo. Amostras do solo foram coletadas a 0,20cm de profundidade, em pontos georreferenciados. Por ano 294 amostras foram coletadas nos meses de agosto de 2012, 2013 e 2014. Em cada amostra do solo, foram analisadas: carbono orgânico total, fração leve livre da matéria orgânica do solo, pH, alumínio, fósforo, potássio, nitrogênio, cálcio e magnésio. De abril de 2011 a março de 2015, o balanço parcial de nutrientes foi medido pela diferença entre a quantidade de nutrientes que entrou no módulo, através das adubações orgânicas e que saiu por meio das colheitas. A viabilidade econômica do módulo foi avaliada a partir da relação custo-benefício, obtido a partir da relação entre a receita bruta e o custo total no período de abril de 2012 a março de 2015. Os quatro anos de balanço parcial de nutrientes apontaram que os balanços totals de cálcio, magnésio, fósforo e nitrogênio foram positivos. Por usa fez, o balanço total de potássio foi negativo, apresentando um déficit de 75kg. Considerando Seropédica, o que foi obtido com as receitas foram suficientes apenas para cobrir todas as despesas para a manutenção da produção em 2012 e 2014, mas não para o ano de 2013, indicando a necessidade de buscar outras formas de comercialização, como também de redução de custos No caso do Rio de Janeiro, foram obtidos bons resultados, ressaltando a importância de realizar a comercialização em locais organizados pelos agricultores que valorisa o produto orgâncio, como também a busca por outros espaços institucionais de comercialização. 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aEconomia Agrícola 653 $aBalanço de nutrientes 653 $aGeoestatística 653 $aMapeamento de solo
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
11/05/2015 |
Data da última atualização: |
31/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOARES, D. M.; PORTES, T. de A. |
Afiliação: |
DINO MAGALHAES SOARES, CNPAF; TOMAS DE AQUINO PORTES, UFG. |
Título: |
Consórcio. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: GONZAGA, A. C. de O. (Ed.). Feijão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2014. |
Páginas: |
p. 89-96. |
Série: |
(Coleção 500 perguntas, 500 respostas). |
ISBN: |
978-85-7035-380-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo consorciado do feijoeiro é característico de pequenas áreas? Por que o cultivo consorciado do feijoeiro é vantajoso para o produtor? O que são cultivos múltiplos? Que culturas são mais recomendadas para o sistema de plantio consorciado com o feijoeiro? No sistema de cultivo de consórcio de feijão com milho, o feijão deve ser semeado antes ou depois do milho? Quais são os arranjos das plantas de feijão e de milho recomendados pela pesquisa no cultivo consorciado? Economicamente, existem diferenças entre esses dois arranjos? Que densidades de plantas de feijão e de milho são mais adequadas ao cultivo consorciado? Como determinar as quantidades de sementes de feijão e de milho a serem distribuídas por metro, no cultivo consorciado? As cultivares de feijão recomendadas para o cultivo em consórcio são as mesmas recomendadas para o monocultivo? Em consórcio de feijão com milho, ocorre menor incidência de insetos-praga? Há alguma recomendação de adubação específica para o cultivo consorciado do feijão com o milho? Como se faz o controle de plantas daninhas em lavouras consorciadas de feijão com milho? A prática de dobramento do milho consorciado com feijão é eficiente no que se refere a ganhos de produtividade destas culturas? Há algum resultado de pesquisa sobre cultivo consorciado de feijão com mandioca e feijão com soja? O feijão tem sido recomendado como cultura intercalar em regiões de lavouras cafeeiras? Quais são as principais vantagens do cultivo consorciado irrigado durante o período outono/inverno? O que é o índice de equivalência de área (IEA)? Como se interpreta o IEA? MenosDesde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo consorciado do feijoeiro é característico de pequenas áreas? Por que o cultivo consorciado do feijoeiro é vantajoso para o produtor? O que são cultivos múltiplos? Que culturas são mais recomendadas para o sistema de plantio consorciado com o feijoeiro? No sistema de cultivo de consórcio de feijão com milho, o feijão deve ser semeado antes ou depois do milho? Quais são os arranjos das plantas de feijão e de milho recomendados pela pesquisa no cultivo consorciado? Economicamente, existem diferenças entre esses dois arranjos? Que densidades de plantas de feijão e de milho são mais adequadas ao cultivo consorciado? Como determinar as quantidades de sementes de feijão e de milho a serem distribuídas por metro, no cultivo consorciado? As cultivares de feijão recomendadas para o cultivo em consórcio são as mesmas recomendadas para o monocultivo? Em consórcio de feijão com milho, ocorre menor incidência de insetos-praga? Há alguma recomendação de adubação específica para o cultivo consorciado do feijão com o milho? Como se faz o controle de plantas daninhas em lavouras consorciadas de feijão com milho? A prática de dobramento do milho consorciado com feijão é eficiente no que se refere a ganhos de produtividade destas culturas? Há algum resultado de pesquisa sobre cultivo consorciado de feijão com mandioca e feijão com soja? O feijão tem sido recomendado como cultura intercalar em regiões de lavouras cafeeiras? Quais são as p... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Consorciação de cultura; Feijão; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123560/1/p89.pdf
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Marc: |
LEADER 02324naa a2200205 a 4500 001 2015115 005 2017-05-31 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7035-380-1 100 1 $aSOARES, D. M. 245 $aConsórcio. 260 $c2014 300 $ap. 89-96. 490 $a(Coleção 500 perguntas, 500 respostas). 520 $aDesde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo consorciado do feijoeiro é característico de pequenas áreas? Por que o cultivo consorciado do feijoeiro é vantajoso para o produtor? O que são cultivos múltiplos? Que culturas são mais recomendadas para o sistema de plantio consorciado com o feijoeiro? No sistema de cultivo de consórcio de feijão com milho, o feijão deve ser semeado antes ou depois do milho? Quais são os arranjos das plantas de feijão e de milho recomendados pela pesquisa no cultivo consorciado? Economicamente, existem diferenças entre esses dois arranjos? Que densidades de plantas de feijão e de milho são mais adequadas ao cultivo consorciado? Como determinar as quantidades de sementes de feijão e de milho a serem distribuídas por metro, no cultivo consorciado? As cultivares de feijão recomendadas para o cultivo em consórcio são as mesmas recomendadas para o monocultivo? Em consórcio de feijão com milho, ocorre menor incidência de insetos-praga? Há alguma recomendação de adubação específica para o cultivo consorciado do feijão com o milho? Como se faz o controle de plantas daninhas em lavouras consorciadas de feijão com milho? A prática de dobramento do milho consorciado com feijão é eficiente no que se refere a ganhos de produtividade destas culturas? Há algum resultado de pesquisa sobre cultivo consorciado de feijão com mandioca e feijão com soja? O feijão tem sido recomendado como cultura intercalar em regiões de lavouras cafeeiras? Quais são as principais vantagens do cultivo consorciado irrigado durante o período outono/inverno? O que é o índice de equivalência de área (IEA)? Como se interpreta o IEA? 650 $aConsorciação de cultura 650 $aFeijão 650 $aPhaseolus vulgaris 700 1 $aPORTES, T. de A. 773 $tIn: GONZAGA, A. C. de O. (Ed.). Feijão: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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