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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IKEDA, F. S.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; SILVA, A. C. A. da; SGUARIO, C.; MOCELIN, G.; CAVALIERI, S. D. |
Afiliação: |
FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRIGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; CLARA SGUARIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GABRIELI MOCELIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
Título: |
Controle de soja voluntária e tolerância de crotalária ocroleuca com a aplicação de atrazine em diferentes épocas e modalidades de aplicação. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 236. |
ISBN: |
978-65-997142-7-6 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. |
Conteúdo: |
Um dos entraves na adoção do consórcio de milho com crotalária (Crotalaria ochroleuca) seria o controle de soja voluntária, já que o seu cultivo geralmente coincide com o vazio sanitário da soja. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência em diferentes épocas de semeadura da crotalária. O experimento foi conduzido a campo no delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas houve a combinação de épocas e modalidades de aplicação de atrazine: a) semeadura concomitante de milho e crotalária com aplicação em pós-emergência aos 21 dias após a semeadura (DAS); b) aplicação em pré-emergência aos 14 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior; c) aplicação em pré-emergência aos 21 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior. Nas subparcelas foram colocados os tratamentos de controle: controle químico, com capina e sem capina. A porcentagem de controle e fitointoxicação foram avaliadas na escala de 0 a 100% aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação do tratamento e aos 28 dias da última aplicação do ensaio (DAAU) em todos os tratamentos. Os resultados foram submetidos à análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Aos 28 DAAU, houve maior fitointoxicação com a aplicação de atrazine em pré e pós emergência aos 21 DAS (ao redor de 78% para os dois tratamentos), enquanto a menor fitointoxicação ocorreu com atrazine em pré-emergência aos 14 DAS (média de 42%). Os tratamentos com a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência aos 21 DAS também foram aqueles com menor controle da soja voluntária (ao redor de 67% para os dois tratamentos), enquanto na aplicação de atrazine aos 14 DAS houve o maior controle da soja voluntária com 96% aos 28 DAAU. Concluiu se que o herbicida atrazine pode ser aplicado em pré-emergência aos 14 dias após a semeadura do milho com semeadura da C. ochroleuca no dia posterior à aplicação do herbicida MenosUm dos entraves na adoção do consórcio de milho com crotalária (Crotalaria ochroleuca) seria o controle de soja voluntária, já que o seu cultivo geralmente coincide com o vazio sanitário da soja. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência em diferentes épocas de semeadura da crotalária. O experimento foi conduzido a campo no delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas houve a combinação de épocas e modalidades de aplicação de atrazine: a) semeadura concomitante de milho e crotalária com aplicação em pós-emergência aos 21 dias após a semeadura (DAS); b) aplicação em pré-emergência aos 14 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior; c) aplicação em pré-emergência aos 21 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior. Nas subparcelas foram colocados os tratamentos de controle: controle químico, com capina e sem capina. A porcentagem de controle e fitointoxicação foram avaliadas na escala de 0 a 100% aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação do tratamento e aos 28 dias da última aplicação do ensaio (DAAU) em todos os tratamentos. Os resultados foram submetidos à análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Aos 28 DAAU, houve maior fitointoxicação com a aplicação de atrazine em pré e pós emergência aos 21 DAS (ao redor de 78% para os dois tratamentos), enquanto a menor fitointoxicação ocorreu com atrazine em pré-emergência aos 14 DAS (média de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Soja voluntária. |
Thesagro: |
Crotalária; Época de Aplicação; Método de Aplicação; Pós-Emergência; Pré-Emergência; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152053/1/2022-cpamt-fsi-cbcpd-controle-soja-voluntaria-tolerencia-crotalaria-ocroleuca-aplicacao-atrazine-diferente-epocas-modalidade-aplicacao-236.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
11/03/2010 |
Data da última atualização: |
22/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GUIMARÃES, A. R. C.; SOUZA, V. A. B. de; COSTA, M. do P. S. D.; ARAÚJO, E. S. de; SOUSA, J. P. B.; GOMES, S. O.; SITTOLIN, I.; ARAÚJO, E. C. E. |
Afiliação: |
Alane Rosane Castro Guimarães, UFPI; Valdomiro Aurélio Barbosa de Souza, Embrapa Meio-Norte; Maria do Perpetuo Socorro Damasceno Costa, Bolsista DTI/Embrapa Meio-Norte; Elisângela Sousa de Araújo, Bolsista FAPEMA/Embrapa Meio-Norte; João Paulo Brito Sousa, UESPI; Sulimary Oliveira Gomes, UFPI; Ilza Sittolin, EPAMIG/Embrapa Meio-Norte; Eugênio Celso Emérito Araújo, Embrapa Meio-Norte. |
Título: |
Características físicas de frutos e amêndoas de diferentes acessos de babaçu (Orbignya phalerata Mart.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Incaper. Documentos, 011). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O babaçu é uma palmeira originária do Brasil, com vasta distribuição por mais de 18 milhões de hectares, principalmente nos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Mato Grosso, onde vasta variabilidade pode ser observada em porte, produtividade, caracteres do fruto e amêndoas etc. Seu fruto é constituído de 4 partes: epicarpo, endocarpo, amêndoas e mesocarpo, todas com valor de uso. Neste trabalho foram avaliadas características físicas de frutos e amêndoas de 26 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Babaçu da Embrapa Meio-Norte, em Teresina-PI. O estudo foi realizado no período de janeiro a abril de 2009 e avaliaram-se nove características do fruto e sete características da amêndoa. Verificou-se que o germoplasma estudado apresenta elevada variabilidade. Frutos mais pesados nem sempre apresentam maior número de amêndoas e essas, em geral, são maiores quando em menor número/fruto. |
Palavras-Chave: |
Amêndoa de babaçu; Palmeira. |
Thesagro: |
Babaçu. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30271/1/2231babacu.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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