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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
20/12/1997 |
Data da última atualização: |
20/12/1997 |
Autoria: |
LEBOUTE, E. M.; ROFFLER, R. E.; PRATES, E. R.; FREITAS, E. G. de. |
Título: |
Avaliacao de fenos de milheto, de feijao miudo e da consorciacao milheto - feijao miudo para alimentacao de ruminantes. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Faculdade de Agronomia da UFRGS, v. 1, n. 2, p. 109-118, 1976. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fenos feitos de feijao miudo, milheto e da consorciacao milheto-feijao miudo foram avaliados pela analise quimica e pela alimentacao de ovinos para determinacao do consumo voluntario, digestibilidade e balanco nitrogenado. O feijao miudo continha 21,6% de proteina bruta, o milheto 9,6% e a consorciacao feijao miudo-milheto 12,1%. O feijao miudo teve menos conteudo em paredes celulares (56,1%) do que o milheto (75,3%) ou a consorciacao feijao miudo-milheto (70,8%). Mas, as paredes celulares do feijao miudo foram mais intensamente lignificadas do que as do milheto ou da consorciacao. Os seguintes coeficientes de digestibilidade foram observados para proteina bruta, materia seca e energia bruta: o feijao miudo, 68,0%, 53,5% e 53,9%; o milheto, 62,7%, 62,4% e 66,7%; a consorciacao, 59,8%, 64,4% e 63,8%. Assim o feijao miudo teve uma mais alta digestibilidade da proteina bruta, ma a mais baixa digestibilidade da materia seca e energia bruta. Os valores de proteina digestivel foram l4,7; 6,0 e 7,3% para o feijao miudo, milheto e consorciacao, respectivamente. os valores de energia digestivel foram 2,36; 2,90 e 2,79 kcal/g para o feijao miudo, milheto e consorciacao, respectivamente. Os ovinos alimentados com milheto consumiram menos materia seca do que os ovinos alimentados com o feijao miudo ou consorciacao feijao miudo-milheto. O baixo consumo voluntario do milheto e atribuido a reducao da palatibilidade causada pelo mofo. |
Palavras-Chave: |
Consorciacao; Feijao miudo. |
Thesagro: |
Alimentação; Milheto; Pennisetum Glaucum; Ruminante; Valor Nutritivo; Vigna Sinensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02193naa a2200253 a 4500 001 1052358 005 1997-12-20 008 1976 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEBOUTE, E. M. 245 $aAvaliacao de fenos de milheto, de feijao miudo e da consorciacao milheto - feijao miudo para alimentacao de ruminantes. 260 $c1976 520 $aOs fenos feitos de feijao miudo, milheto e da consorciacao milheto-feijao miudo foram avaliados pela analise quimica e pela alimentacao de ovinos para determinacao do consumo voluntario, digestibilidade e balanco nitrogenado. O feijao miudo continha 21,6% de proteina bruta, o milheto 9,6% e a consorciacao feijao miudo-milheto 12,1%. O feijao miudo teve menos conteudo em paredes celulares (56,1%) do que o milheto (75,3%) ou a consorciacao feijao miudo-milheto (70,8%). Mas, as paredes celulares do feijao miudo foram mais intensamente lignificadas do que as do milheto ou da consorciacao. Os seguintes coeficientes de digestibilidade foram observados para proteina bruta, materia seca e energia bruta: o feijao miudo, 68,0%, 53,5% e 53,9%; o milheto, 62,7%, 62,4% e 66,7%; a consorciacao, 59,8%, 64,4% e 63,8%. Assim o feijao miudo teve uma mais alta digestibilidade da proteina bruta, ma a mais baixa digestibilidade da materia seca e energia bruta. Os valores de proteina digestivel foram l4,7; 6,0 e 7,3% para o feijao miudo, milheto e consorciacao, respectivamente. os valores de energia digestivel foram 2,36; 2,90 e 2,79 kcal/g para o feijao miudo, milheto e consorciacao, respectivamente. Os ovinos alimentados com milheto consumiram menos materia seca do que os ovinos alimentados com o feijao miudo ou consorciacao feijao miudo-milheto. O baixo consumo voluntario do milheto e atribuido a reducao da palatibilidade causada pelo mofo. 650 $aAlimentação 650 $aMilheto 650 $aPennisetum Glaucum 650 $aRuminante 650 $aValor Nutritivo 650 $aVigna Sinensis 653 $aConsorciacao 653 $aFeijao miudo 700 1 $aROFFLER, R. E. 700 1 $aPRATES, E. R. 700 1 $aFREITAS, E. G. de 773 $tRevista da Faculdade de Agronomia da UFRGS$gv. 1, n. 2, p. 109-118, 1976.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/07/2017 |
Data da última atualização: |
26/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MOREIRA, J. M. M. A. P.; SIMIONI, F. J.; SANTANA, L. F. de. |
Afiliação: |
JOSE MAURO MAGALHAES AVILA PAZ MORE, CNPF; Flavio José Simioni, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná; Lorena Figueira de Santana, Engenheira Florestal, mestranda em Engenharia Florestal na Universidade Federal do Paraná. |
Título: |
Impacto do custo de transporte no risco da rentabilidade florestal na Região de Itapeva-SP. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, v. 38, n. 132, p. 77-89, jan./jun. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A distância de transporte exerce impacto significativo no retorno econômico dos plantios florestais, especialmente quando são consideradas as incertezas associadas à atividade florestal e, neste trabalho, ao cultivo de eucalipto para produção de lenha. A análise de simulação pode ser adotada para avaliar tais incertezas, bem como o impacto na sua rentabilidade esperada. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto da distância (custo) de transporte no risco e retorno econômico de um sistema de produção modal de eucalipto para lenha, utilizado por grandes produtores na região de Itapeva, São Paulo. O risco foi avaliado considerando o emprego do Método de Monte Carlo, utilizando o software @RISK, em três cenários de distância modal de transporte (20 km, 30 km e 40 km). Os resultados indicaram que o aumento da distância de transporte afeta negativamente a rentabilidade esperada da produção florestal, podendo, inclusive, alterar o seu risco pela modificação das curvas de densidade de probabilidade dos indicadores financeiros em diferentes cenários. Os valores modais dos indicadores obtidos na análise de risco diferiram dos seus valores calculados para o sistema de produção modal, ressaltando a importância da análise de risco como ferramenta de apoio à tomada de decisão. |
Palavras-Chave: |
Economic viability; Espécie exótica; Método de Monte Carlo; Simulation; Viabilidade econômica. |
Thesagro: |
Energia; Eucalipto; Madeira; Simulação. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus; Fuelwood. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162013/1/2017-JoseM-RPD-Impacto.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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