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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
03/11/2018 |
Data da última atualização: |
12/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PEDRI, E. C. M. de. |
Afiliação: |
ELIANE CRISTINA MORENO DE PEDRI, UNEMAT, ALTA FLORESTA. |
Título: |
Diversidade genética, caracterização morfoagronômica e culinária de etnovariedades de mandioca em épocas de colheita. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. 107 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade do Estado de Mato Grosso, Sinop. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade do Estado de Mato Grosso. Orientadora: Ana Aparecida Bandini Rossi, UNEMAT; Co-Orientadores: Eulália Soler Sobreira Hoogerheide, CPAMT; Oscar Mitsuo Yamashita, UNEMAT. |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) pertence à família Euphorbiaceae e é amplamente cultivada por apresentar raízes ricas em carboidratos. Objetivou-se neste estudo realizar a caracterização molecular e avaliar características morfoagronômicas e culinárias de etnovariedades de mandioca cultivadas em roças no norte de Mato Grosso. A caracterização molecular foi realizada com 14 locos microssatélites, sendo genotipados 120 indivíduos. A caracterização morfoagronômica e culinária foram realizadas em quatro etnovariedades de mandioca: cacau branca (CB), cacau roxa (CR), cacau amarela (CA) e mandioca pão (MP) em quatro diferentes épocas de colheita. Sendo avaliadas as seguintes características: produtividade da parte aérea e das raízes tuberosas, índice de colheita, número de raízes por planta, comprimento e diâmetro das raízes, forma da raiz, cor da película, textura da epiderme, cor do córtex, cor da polpa, descascamento da película e do córtex, tempo de cozimento, padrão de massa cozida e deterioração pós-colheita das raízes. Quanto à diversidade genética a heterozigosidade observada foi maior que a esperada em todos os locos, apontando predominância de heterozigotos, sendo os locos considerados polimórficos (PIC=0,622). Não houve endogamia nas populações estudadas de M. esculenta. A alta heterozigosidade observada pode ser atribuída aos locos SSR que se apresentaram altamente polimórficos e pela base genética do material vegetal utilizado. O intercâmbio de etnovariedades realizado pelos agricultores assegura a manutenção e divergência do material. A época de colheita influenciou as características agronômicas das quatro etnovariedades de mandioca. Há diversidade genética nos genótipos de cada uma das etnovariedades, resultando em diferenças nas características fenotípicas entre as épocas de colheita. A maior produtividade de parte aérea foi para a etnovariedade MP aos seis meses pós-plantio, podendo ser utilizada em cultivos que visam à produção de ramos e folhas para alimentação animal. A etnovariedade CA apresentou maior produtividade de raízes tuberosas na colheita realizada aos dez meses. Já a CB, CR e MP apresentaram-se mais produtivas aos 12 meses pós-plantio, indicando que a permanência das plantas no campo proporcionou incremento na produtividade e diâmetro das raízes, além de maior índice de colheita. As características morfológicas cor externa da raiz, cor do córtex e cor da polpa apresentaram variação entre as etnovariedades. A CB e CR apresentaram descascamento fácil nas três primeiras épocas de colheita e obtiveram maior nota quanto à classificação de massa cozida, demonstrando serem mais adequadas para utilização como mandioca de mesa. Já o tempo de cocção variou de ?bom? a ?ruim? entre as etnovariedades. As etnovariedades avaliadas são promissoras para o consumo in natura e para a indústria, podendo ser colhidas aos seis e oito meses considerando às caracteristicas tempo de cocção e qualidade de massa cozida. O tempo de cozimento apresentou aumento crescente de acordo com a permanência das plantas no campo. A CA e MP são as mais indicadas para cultivos que visem à comercialização, pois apresentaram em todas as épocas de colheita menor susceptibilidade à deterioração. As etnovariedades cultivadas nas roças de produtores no norte do estado de Mato Grosso possuem diversidade genética. MenosA mandioca (Manihot esculenta Crantz) pertence à família Euphorbiaceae e é amplamente cultivada por apresentar raízes ricas em carboidratos. Objetivou-se neste estudo realizar a caracterização molecular e avaliar características morfoagronômicas e culinárias de etnovariedades de mandioca cultivadas em roças no norte de Mato Grosso. A caracterização molecular foi realizada com 14 locos microssatélites, sendo genotipados 120 indivíduos. A caracterização morfoagronômica e culinária foram realizadas em quatro etnovariedades de mandioca: cacau branca (CB), cacau roxa (CR), cacau amarela (CA) e mandioca pão (MP) em quatro diferentes épocas de colheita. Sendo avaliadas as seguintes características: produtividade da parte aérea e das raízes tuberosas, índice de colheita, número de raízes por planta, comprimento e diâmetro das raízes, forma da raiz, cor da película, textura da epiderme, cor do córtex, cor da polpa, descascamento da película e do córtex, tempo de cozimento, padrão de massa cozida e deterioração pós-colheita das raízes. Quanto à diversidade genética a heterozigosidade observada foi maior que a esperada em todos os locos, apontando predominância de heterozigotos, sendo os locos considerados polimórficos (PIC=0,622). Não houve endogamia nas populações estudadas de M. esculenta. A alta heterozigosidade observada pode ser atribuída aos locos SSR que se apresentaram altamente polimórficos e pela base genética do material vegetal utilizado. O intercâmbio de etnovariedades re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Microssatelites; Tempo de cozimento; Variabilidade genetica. |
Thesagro: |
Deterioração; Mandioca; Mandioca Brava; Mandioca Mansa; Manihot Esculenta; Pós-Colheita; Produtividade; Variação Genética. |
Thesaurus Nal: |
Deterioration; Genetic variation; Postharvest systems. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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5. |  | SILVA, P. C. da; DAMASCENO JUNIOR, G. A.; SIMAO-BIANCHINI, R.; POTT, V. J. O genero Ipomoea L. (Convolvulaceae) na bacia da baia Negra e adjacencias, Pantanal, Ladario e Corumba. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 51., 2000, Brasilia. Resumos... Brasilia: Sociedade Botanica do Brasil, 2000. p.273.Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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10. |  | VERDI, M.; WALTER, B. M. T.; OLIVEIRA, J. A. de; BARBOSA, M. de M.; ANDRADE, R. S.; BORGES, R. L.; RODRIGUES, A. L. B.; ROCHA NETO, A. C.; BRINGEL JUNIOR, J. B. de A.; TELES, A. M.; SILVA, G. H. L. da; TROVÓ, M.; SANO, P. T.; RANDO, J. G.; SALEME, F.; MOTA, M.; ANTAR, G. de M.; PASTORE, J. F. B.; CAVALCANTI, T. B.; BATISTA, J. A. N.; BIANCHETTI, L. de B.; SILVA, C. da; OLIVEIRA, R. C. de; MENINI NETO, L.; LOBÃO, A. Q.; SIMÃO-BIANCHINI, R.; PEREZ, A. P. F.; QUINET, A.; BALEEIRO, P. C.; VERSIANE, A. P. A.; FIDANZA, K.; SALAS, R. M.; MOTA, N. F. de O.; LOZANO, E. D. A Bacia do Alto Tocantins: ambiente, conservação e sociedade. In: VERDI, M.; OLIVEIRA, J. A. de (Org). Plano de Ação Nacional para a Conservação da Flora Ameaçada de Extinção da Bacia do Alto Tocantins. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2025, v. 1, p. 29-53. Na publicação: Taciana Cavalcanti Barbosa.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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11. |  | ROQUE, N.; NAKAJIMA, J.; HEIDEN, G.; MONGE, M.; RITTER, M. R.; LOEUILLE, B. F. P.; CHRIST, A. L.; REBOUÇAS, N. C.; CASTRO, M. S.; SAAVEDRA, M. M.; TELES, A. M.; GANDARA, A.; MARQUES, D.; BRINGEL JR. J. B. A.; ANGULO, M. B.; SANTOS, J. U. M. D.; SOUZA-BUTURI, F. O.; ALVES, M.; SANCHO, G.; REIS-SILVA, G. A.; VOLET, D. P.; HATTORI, E. K. O.; PLOS, A.; SIMÃO-BIANCHINI, R.; RIVERA, V. L.; MAGENTA, M. A. G.; ABREU, V. H. R.; GROSSI, M. A.; AMORIM, V. O.; SCHNEIDER, A. A.; CARNEIRO, C. R.; BORGES, R. A. X.; SINISCALCHI, C. M.; BUENO, V. R.; VIA DO PICO, G. M.; ALMEIDA, G. S. S.; FREITAS, F. S.; DEBLE, L. P.; MOREIRA, G. L.; CONTRO, F. L.; GUTIÉRREZ, D. G.; SOUZA-SOUZA, R. M. B.; VIERA BARRETO, J. N.; SOARES, P. N.; QUARESMA, A. S.; PICANÇO, W. L.; FERNANDES, F.; MONDIN, C. A.; SALGADO, V. G.; KILIPPER, J. T.; FARCO, G. E.; RIBEIRO, R. N.; WALTER, B. M. T.; LORENCINI, T. S.; FERNANDES, A. C.; SILVA, L. N.; BARCELOS, L. B.; BARBOSA, M. L.; BAUTISTA, H. P.; CALVO, J.; DEMATTEIS, M.; FERREIRA, S. C.; HIRIART, F. D.; MORAES, M. D.; SEMIR, J. Asteraceae. In: FLORA do Brasil 2020. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, [2021].Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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