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Registros recuperados : 128 | |
21. | | SILVEIRA, T. S.; BARROS, L. M.; VALGAS, R. A.; MITTELMANN, A.; BORTOLINI, F. Avaliação de famílias de meio-irmãos de trevo persa. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GENÉTICA E MELHORAMENTO, 11., 2020, Viçosa, MG. New era of crop breeding: innovation and strategies: anais. Viçosa, MG: UFV; GenMelhor, 2020. SIGM. International Symposium on Genetics and Breeding. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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23. | | SILVEIRA, T. S.; BORTOLINI, F.; LOPES, L. V.; MACIEL, L. da R.; VALGAS, R. A. Caracterização morfoagronônomica de uma população de serradela nativa. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 6., 2016, Pelotas. Ciência: Empreendedorismo e inovação: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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24. | | WAGNER, J. G.; SILVEIRA, T.; CRUZ, J. G.; RITCHER, V. B.; BARBIERI, R. L.; VIZZOTTO, M. Caracterização morfológica e físico-química de frutos de butia odorata. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE RECURSOS GENÉTICOS PARA LAS AMÉRICAS Y EL CARIBE, 12., 2019, Rocha. Conferencias y mesas: resúmenes. Rocha: Centro Universitario Regional del Este, 2019. Resumo 46. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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25. | | STORCK, L.; CARGNELUTTI FILHO, A.; LOPES, S. J.; TOEBE, M.; SILVEIRA, T. R da. Duração do subperíodo semeadura-florescimento, crescimento e produtividade de grãos de milho em condições climáticas contrastantes. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 8, n. 1, p. 27-39, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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27. | | MENEZES, N. L. de; SILVEIRA, T. L. D. da; STORCK, L. Efeito do nivel de umedecimento do substrato sobre a germinacao de cucurbitaceas [pepino, melancia, melao, morango]. Ciencia Rural, Santa Maria, v.23, n.2, p.157-160, 1993. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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28. | | BORGES, A. da F.; RASEIRA, M. do C. B.; SILVEIRA, T. M. T. Efeito de baixas temperturas nos diferentes estádios florais de pessegueiro (prunus persica). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 18.; ENCONTRO DE PÓS GRADUAÇÃO, 11., E MOSTRA CIENTIFICA, 1., 2009, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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30. | | LOPES, L. V.; ROSA, T. C. da; SILVEIRA, T. S.; MACHADO, M. A. S.; BORTOLINI, F. Análise descritiva em populações de Vicia angustifolia. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 26.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 19.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 3., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 128 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/08/2008 |
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
Autoria: |
SILVEIRA, T. I. da; BOEGER, M. R. T.; MARANHO, L. T. |
Afiliação: |
Talita Iatski da Silveira, UFPR; Maria Regina Torres Boeger UFPR; Leila Teresinha Maranho, Univ. Positivo. |
Título: |
Morfoanatomia foliar de espécies arbóreas de um capão de Floresta Ombrófila Mista, no Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 13. |
Conteúdo: |
A morfologia e anatomia foliar são fortemente influenciadas pelas condições ambientais, sendo importantes ferramentas para estudos de fitocomunidades, pois as folhas desenvolvem estratégias específicas para determinadas características ambientais. O objetivo do estudo foi avaliar se existe um padrão morfoanatômico entre as espécies da Floresta Ombrófila Mista e estabelecer as tendências gerais da organização estrutural. Foram selecionadas 57 espécies pertencentes a 31 famílias, pelo critério de Valor de Importância em estudos fitossociológicos prévios num remanescente de Floresta Ombrófila Mista, em Curitiba, PR. Trinta folhas, entre 3º e 5º nós, de três indivíduos por espécie, foram coletadas. Os seguintes atributos morfológicos e anatômicos foram analisados: área, tamanho e massa seca foliar; área foliar específica; densidade estomática; espessura total da lâmina foliar; espessuras da epiderme e dos parênquimas paliçádico e esponjoso. Para todas as variáveis quantitativas foram calculadas as
médias e respectivos desvios-padrão. O padrão morfológico encontrado corresponde a folhas micrófilas e notófilas, com área foliar média de 16,52 (±12,7) cm2 e área foliar específica média (AFE) de 109,79 (±56,9) cm2.g-1. A massa seca média foi de 0,16 (±0,2) g, a densidade estomática média foi de 352,30 (H151,76) n°.mm-2, enquanto que a espessura total média da lâmina foi de 182,71 (±73,6) Hm. Os valores médios das espessuras dos parênquimas paliçádico e esponjoso foram 54,08 (±23,5) Hm e 96,82 (±52,0) Hm, respectivamente, e a razão entre eles foi de 0,64 (±0,3), em média. Todas as espécies são hipoestomáticas, exceto Araucaria angustifolia que é anfiestomática. Todas as espécies apresentaram folhas pouco espessas (< 200 mm) e com alta AFE (73,9-190,9 cm2.g-1) indicando mesofilia, característica de florestas ombrófilas. Essas características parecem estar associadas às condições ambientais como solos profundos e alta
pluviosidade ocorrentes na área. A baixa intensidade luminosa também parece ser determinante, principalmente para as espécies de subosque. MenosA morfologia e anatomia foliar são fortemente influenciadas pelas condições ambientais, sendo importantes ferramentas para estudos de fitocomunidades, pois as folhas desenvolvem estratégias específicas para determinadas características ambientais. O objetivo do estudo foi avaliar se existe um padrão morfoanatômico entre as espécies da Floresta Ombrófila Mista e estabelecer as tendências gerais da organização estrutural. Foram selecionadas 57 espécies pertencentes a 31 famílias, pelo critério de Valor de Importância em estudos fitossociológicos prévios num remanescente de Floresta Ombrófila Mista, em Curitiba, PR. Trinta folhas, entre 3º e 5º nós, de três indivíduos por espécie, foram coletadas. Os seguintes atributos morfológicos e anatômicos foram analisados: área, tamanho e massa seca foliar; área foliar específica; densidade estomática; espessura total da lâmina foliar; espessuras da epiderme e dos parênquimas paliçádico e esponjoso. Para todas as variáveis quantitativas foram calculadas as
médias e respectivos desvios-padrão. O padrão morfológico encontrado corresponde a folhas micrófilas e notófilas, com área foliar média de 16,52 (±12,7) cm2 e área foliar específica média (AFE) de 109,79 (±56,9) cm2.g-1. A massa seca média foi de 0,16 (±0,2) g, a densidade estomática média foi de 352,30 (H151,76) n°.mm-2, enquanto que a espessura total média da lâmina foi de 182,71 (±73,6) Hm. Os valores médios das espessuras dos parênquimas paliçádico e esponjoso foram 54,08 (±23,5) H... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta ombrófila mista; Morfoanatomia foliar; Paraná. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02868naa a2200217 a 4500 001 1314642 005 2015-11-04 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aSILVEIRA, T. I. da 245 $aMorfoanatomia foliar de espécies arbóreas de um capão de Floresta Ombrófila Mista, no Estado do Paraná. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 13. 520 $aA morfologia e anatomia foliar são fortemente influenciadas pelas condições ambientais, sendo importantes ferramentas para estudos de fitocomunidades, pois as folhas desenvolvem estratégias específicas para determinadas características ambientais. O objetivo do estudo foi avaliar se existe um padrão morfoanatômico entre as espécies da Floresta Ombrófila Mista e estabelecer as tendências gerais da organização estrutural. Foram selecionadas 57 espécies pertencentes a 31 famílias, pelo critério de Valor de Importância em estudos fitossociológicos prévios num remanescente de Floresta Ombrófila Mista, em Curitiba, PR. Trinta folhas, entre 3º e 5º nós, de três indivíduos por espécie, foram coletadas. Os seguintes atributos morfológicos e anatômicos foram analisados: área, tamanho e massa seca foliar; área foliar específica; densidade estomática; espessura total da lâmina foliar; espessuras da epiderme e dos parênquimas paliçádico e esponjoso. Para todas as variáveis quantitativas foram calculadas as médias e respectivos desvios-padrão. O padrão morfológico encontrado corresponde a folhas micrófilas e notófilas, com área foliar média de 16,52 (±12,7) cm2 e área foliar específica média (AFE) de 109,79 (±56,9) cm2.g-1. A massa seca média foi de 0,16 (±0,2) g, a densidade estomática média foi de 352,30 (H151,76) n°.mm-2, enquanto que a espessura total média da lâmina foi de 182,71 (±73,6) Hm. Os valores médios das espessuras dos parênquimas paliçádico e esponjoso foram 54,08 (±23,5) Hm e 96,82 (±52,0) Hm, respectivamente, e a razão entre eles foi de 0,64 (±0,3), em média. Todas as espécies são hipoestomáticas, exceto Araucaria angustifolia que é anfiestomática. Todas as espécies apresentaram folhas pouco espessas (< 200 mm) e com alta AFE (73,9-190,9 cm2.g-1) indicando mesofilia, característica de florestas ombrófilas. Essas características parecem estar associadas às condições ambientais como solos profundos e alta pluviosidade ocorrentes na área. A baixa intensidade luminosa também parece ser determinante, principalmente para as espécies de subosque. 653 $aFloresta ombrófila mista 653 $aMorfoanatomia foliar 653 $aParaná 700 1 $aBOEGER, M. R. T. 700 1 $aMARANHO, L. T. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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