|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2021 |
Data da última atualização: |
18/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, A. T. dos; DOMENE, V. D.; MATTOS, P. P. de; BRAZ, E. M.; CANETTI, A.; NAKAJIMA, N. Y.; ROSOT, N. C. |
Afiliação: |
ANDREIA TABORDA DOS SANTOS, UFPR; VITOR DRESSANO DOMENE, Mademape Indústria Madeireira Ltda; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; ALINE CANETTI, Consultora autônoma; NELSON YOSHIHIRO NAKAJIMA, UFPR; NELSON CARLOS ROSOT, UFPR. |
Título: |
Equação de volume para espécies de Cerrado em Formosa, GO. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 41, e201902075, 2021. 8 p. |
DOI: |
https://doi.org/10.4336/2021.pfb.41e201902075 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo ajustar modelos para a estimativa de volume de espécies do Cerrado, em Formosa, GO. Foram selecionados de 12 a 15 indivíduos de nove espécies, representando a amplitude das classes diamétricas de cada espécie, na área de estudo. As árvores foram derrubadas e mensuradas por cubagem rigorosa e seus volumes foram calculados pelo método de Smalian. Foram testados sete modelos matemáticos para a estimativa do volume por espécie e total, sendo que o melhor modelo foi selecionado com base nos parâmetros estatísticos: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa e distribuição gráfica dos resíduos. Os modelos de Hohenadl-Krenn, de simples entrada, e Naslund modificado, de dupla entrada, apresentaram os melhores ajustes para a estimativa de volume de árvore individual das nove espécies estudadas e de todo conjunto de espécies. |
Palavras-Chave: |
Hohenadl-Krenn; Modelagem; Modelling; Naslund modificado. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226999/1/Santos-2075-Texto-do-artigo-22208-1-10-20210930.pdf
|
Marc: |
LEADER 01655naa a2200253 a 4500 001 2135386 005 2021-10-18 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.4336/2021.pfb.41e201902075$2DOI 100 1 $aSANTOS, A. T. dos 245 $aEquação de volume para espécies de Cerrado em Formosa, GO.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO presente trabalho teve como objetivo ajustar modelos para a estimativa de volume de espécies do Cerrado, em Formosa, GO. Foram selecionados de 12 a 15 indivíduos de nove espécies, representando a amplitude das classes diamétricas de cada espécie, na área de estudo. As árvores foram derrubadas e mensuradas por cubagem rigorosa e seus volumes foram calculados pelo método de Smalian. Foram testados sete modelos matemáticos para a estimativa do volume por espécie e total, sendo que o melhor modelo foi selecionado com base nos parâmetros estatísticos: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa e distribuição gráfica dos resíduos. Os modelos de Hohenadl-Krenn, de simples entrada, e Naslund modificado, de dupla entrada, apresentaram os melhores ajustes para a estimativa de volume de árvore individual das nove espécies estudadas e de todo conjunto de espécies. 653 $aHohenadl-Krenn 653 $aModelagem 653 $aModelling 653 $aNaslund modificado 700 1 $aDOMENE, V. D. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aCANETTI, A. 700 1 $aNAKAJIMA, N. Y. 700 1 $aROSOT, N. C. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 41, e201902075, 2021. 8 p.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
12/09/2022 |
Data da última atualização: |
09/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEREIRA, M. G.; FONTANA, A.; RIBEIRO, J. C.; SILVA NETO, E. C. da; PINHEIRO JUNIOR, C. R. |
Afiliação: |
MARCOS GERVASIO PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; ADEMIR FONTANA, CNPS; JÚLIO CÉSAR RIBEIRO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; EDUARDO CARVALHO DA SILVA NETO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; CARLOS ROBERTO PINHEIRO JUNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. |
Título: |
Solos e sistemas de uso e manejo em ambientes de montanha, Mar de Morros e Tabuleiros Costeiros. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, A. G.; BATISTA, A. H.; WENDLING, B.; PEREIRA, M. G.; SANTOS, W. O. (ed.). Manejo do solo em sistemas integrados de produção. Ponta Grossa: Atena, 2022. cap. 3, p. 61-79. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo apresentam grande similaridade quanto aos aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos e até mesmo quanto à cobertura vegetal. Consequentemente, observa-se semelhanças quantos aos padrões de distribuição das classes de solos nas paisagens. Os solos e paisagens do estado de Minas Gerais são similares no que tange aos aspectos ambientais, com algumas diferenças relacionadas à configuração geomorfológica. Os ambientes de Montanha e Mar de Morros, são bastante expressivos nos três estados, enquanto, os Tabuleiros Costeiros ocorrem somente no Espírito Santo e Rio de Janeiro, com maior expressão no primeiro. Observa-se o predomínio de rochas cristalinas ácidas (granitos e gnaisses) do período Pré-Cambriano nos ambientes de Montanha e Mar de Morros, e os Sedimentos Terciários, denominados de Tabuleiros Costeiros, associados ao Grupo Barreiras (sedimentos cauliníticos, predominantemente) e sedimentos Quaternários fluviais e marinhos. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, os ambientes montanhosos são expressivos no Sudoeste, enquanto em Minas Gerais, são de maior expressão no Sudeste. Os estados do Espírito Santo e Minas Gerais apresentam grandes extensões do ambiente Mar de Morros, nas regiões centro-sul e noroeste, enquanto, no Rio de Janeiro, elas se concentram em grande parte na região Sudoeste e Noroeste. Quanto aos Tabuleiros Costeiros, constituem uma extensa faixa sedimentar costeira, posicionada no sentido Norte-Sul, com largura variável (10-160 km), que se estende do estado do Rio de Janeiro ao Amapá, sendo representados por baixos platôs, onde prevalecem altitudes entre 20 m e 220 m (Ker et al., 2017). Geologicamente, são coincidentes com os sedimentos predominantemente continentais e cenozóicos do Grupo Barreiras, com granulometria variada. No Espírito Santo, eles ocupam praticamente toda faixa litorânea e norte, avançando para o interior e alcançando a divisa com o estado de Minas Gerais. Esse padrão não é verificado para o Rio de Janeiro, cuja região serrana se estende até a costa oceânica no sul do estado. Por estarem localizados em áreas relevantes para a economia, distribuição demográfica e nos aspectos ambientais, os solos, dessas regiões, têm sido submetidos a diversos ciclos de produção agrícola, levando à degradação por processos erosivos e mesmo o esgotamento nutricional. Diante deste fato, têm sido adotadas formas de utilização e manejos que visem a melhoria das condições produtivas e conservação dos solos nos diferentes ambientes. A partir dessa configuração geomorfológica, são apresentadas as principais variações de solos ao longo dos principais macroambientes (pedoambientes), a saber: Montanha, Mar de Morros e Tabuleiros Costeiros e as diferentes formas de ocupação, bem como as propostas de práticas de manejo conservacionistas para minimizar os processos de degradação a que esses ambientes são submetidos. MenosOs estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo apresentam grande similaridade quanto aos aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos e até mesmo quanto à cobertura vegetal. Consequentemente, observa-se semelhanças quantos aos padrões de distribuição das classes de solos nas paisagens. Os solos e paisagens do estado de Minas Gerais são similares no que tange aos aspectos ambientais, com algumas diferenças relacionadas à configuração geomorfológica. Os ambientes de Montanha e Mar de Morros, são bastante expressivos nos três estados, enquanto, os Tabuleiros Costeiros ocorrem somente no Espírito Santo e Rio de Janeiro, com maior expressão no primeiro. Observa-se o predomínio de rochas cristalinas ácidas (granitos e gnaisses) do período Pré-Cambriano nos ambientes de Montanha e Mar de Morros, e os Sedimentos Terciários, denominados de Tabuleiros Costeiros, associados ao Grupo Barreiras (sedimentos cauliníticos, predominantemente) e sedimentos Quaternários fluviais e marinhos. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, os ambientes montanhosos são expressivos no Sudoeste, enquanto em Minas Gerais, são de maior expressão no Sudeste. Os estados do Espírito Santo e Minas Gerais apresentam grandes extensões do ambiente Mar de Morros, nas regiões centro-sul e noroeste, enquanto, no Rio de Janeiro, elas se concentram em grande parte na região Sudoeste e Noroeste. Quanto aos Tabuleiros Costeiros, constituem uma extensa faixa sedimentar costeira, posicionada no sentido Norte-Sul,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo Conservacionista; Mar de Morros; Montanha; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Conservação do Solo; Manejo do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146337/1/Solos-e-sistemas-de-uso-e-manejo-em-ambientes-2022.pdf
|
Marc: |
LEADER 03877naa a2200241 a 4500 001 2146337 005 2022-11-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, M. G. 245 $aSolos e sistemas de uso e manejo em ambientes de montanha, Mar de Morros e Tabuleiros Costeiros.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aOs estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo apresentam grande similaridade quanto aos aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos e até mesmo quanto à cobertura vegetal. Consequentemente, observa-se semelhanças quantos aos padrões de distribuição das classes de solos nas paisagens. Os solos e paisagens do estado de Minas Gerais são similares no que tange aos aspectos ambientais, com algumas diferenças relacionadas à configuração geomorfológica. Os ambientes de Montanha e Mar de Morros, são bastante expressivos nos três estados, enquanto, os Tabuleiros Costeiros ocorrem somente no Espírito Santo e Rio de Janeiro, com maior expressão no primeiro. Observa-se o predomínio de rochas cristalinas ácidas (granitos e gnaisses) do período Pré-Cambriano nos ambientes de Montanha e Mar de Morros, e os Sedimentos Terciários, denominados de Tabuleiros Costeiros, associados ao Grupo Barreiras (sedimentos cauliníticos, predominantemente) e sedimentos Quaternários fluviais e marinhos. Nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, os ambientes montanhosos são expressivos no Sudoeste, enquanto em Minas Gerais, são de maior expressão no Sudeste. Os estados do Espírito Santo e Minas Gerais apresentam grandes extensões do ambiente Mar de Morros, nas regiões centro-sul e noroeste, enquanto, no Rio de Janeiro, elas se concentram em grande parte na região Sudoeste e Noroeste. Quanto aos Tabuleiros Costeiros, constituem uma extensa faixa sedimentar costeira, posicionada no sentido Norte-Sul, com largura variável (10-160 km), que se estende do estado do Rio de Janeiro ao Amapá, sendo representados por baixos platôs, onde prevalecem altitudes entre 20 m e 220 m (Ker et al., 2017). Geologicamente, são coincidentes com os sedimentos predominantemente continentais e cenozóicos do Grupo Barreiras, com granulometria variada. No Espírito Santo, eles ocupam praticamente toda faixa litorânea e norte, avançando para o interior e alcançando a divisa com o estado de Minas Gerais. Esse padrão não é verificado para o Rio de Janeiro, cuja região serrana se estende até a costa oceânica no sul do estado. Por estarem localizados em áreas relevantes para a economia, distribuição demográfica e nos aspectos ambientais, os solos, dessas regiões, têm sido submetidos a diversos ciclos de produção agrícola, levando à degradação por processos erosivos e mesmo o esgotamento nutricional. Diante deste fato, têm sido adotadas formas de utilização e manejos que visem a melhoria das condições produtivas e conservação dos solos nos diferentes ambientes. A partir dessa configuração geomorfológica, são apresentadas as principais variações de solos ao longo dos principais macroambientes (pedoambientes), a saber: Montanha, Mar de Morros e Tabuleiros Costeiros e as diferentes formas de ocupação, bem como as propostas de práticas de manejo conservacionistas para minimizar os processos de degradação a que esses ambientes são submetidos. 650 $aConservação do Solo 650 $aManejo do Solo 653 $aManejo Conservacionista 653 $aMar de Morros 653 $aMontanha 653 $aTabuleiros Costeiros 700 1 $aFONTANA, A. 700 1 $aRIBEIRO, J. C. 700 1 $aSILVA NETO, E. C. da 700 1 $aPINHEIRO JUNIOR, C. R. 773 $tIn: MARTINS, A. G.; BATISTA, A. H.; WENDLING, B.; PEREIRA, M. G.; SANTOS, W. O. (ed.). Manejo do solo em sistemas integrados de produção. Ponta Grossa: Atena, 2022. cap. 3, p. 61-79.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|