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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
08/02/2008 |
Data da última atualização: |
20/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SALGADO, A. L.; FERNADES, E. P.; LANNA, A. C.; FERRARESI, T. M. |
Afiliação: |
ANDRÉIA LUIZA SALGADO, mestranda UFG; ELIANA PAULA FERNANDES, UFG; ANNA CRISTINA LANNA, CNPAF; TATIANA MARIS FERRARESI, CNPAF. |
Título: |
Características físicas do horizonte a de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob sistema de plantio direto e mata cultivado com feijoeiro comum irrigado. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO, 4., 2007, Goiânia. Ciência, educação e compromisso social: anais... Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi o de avaliar as propriedades físicas do solo (macro, micro e porosidade total, densidade do solo e de partículas e umidade a capacidade de campo) na linha e entrelinha de plantio, no horizonte A de Latossolo Vermelho-Amarelo, cultivado com feijoeiro comum nos sistema de plantio direto e com um solo sob vegetação natural. |
Palavras-Chave: |
Conpeex; Densidade do solo. |
Thesagro: |
Feijão; Phaseolus Vulgaris; Plantio Direto; Porosidade; Solo; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79431/1/pl-2007.123.pdf
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Marc: |
LEADER 01215nam a2200253 a 4500 001 1216029 005 2013-03-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALGADO, A. L. 245 $aCaracterísticas físicas do horizonte a de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob sistema de plantio direto e mata cultivado com feijoeiro comum irrigado. 260 $aIn: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO, 4., 2007, Goiânia. Ciência, educação e compromisso social: anais... Goiânia: Universidade Federal de Goiás$c2007 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO objetivo deste trabalho foi o de avaliar as propriedades físicas do solo (macro, micro e porosidade total, densidade do solo e de partículas e umidade a capacidade de campo) na linha e entrelinha de plantio, no horizonte A de Latossolo Vermelho-Amarelo, cultivado com feijoeiro comum nos sistema de plantio direto e com um solo sob vegetação natural. 650 $aFeijão 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPlantio Direto 650 $aPorosidade 650 $aSolo 650 $aUmidade 653 $aConpeex 653 $aDensidade do solo 700 1 $aFERNADES, E. P. 700 1 $aLANNA, A. C. 700 1 $aFERRARESI, T. M.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
31/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, V. Q. R. da; VOINAROSKI, D. G.; FUMAGALLI, D.; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT; DIEGO HENRIQUE GONÇALVES VOINAROSKI, UFMT-SINOP; DIANE FUMAGALLI, UFMT-SINOP; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Viabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento. MenosO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Camerron; Cultivar; Gramínia forrageira; Guaçu; Mato Grosso; Miniestaca; Piracicaba; Sinop; Teste de Scott-Knott; Vrukwona. |
Thesagro: |
Capim elefante; Estaca; Material de propagação; Pennisetum purpureum. |
Thesaurus NAL: |
Cuba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230735/1/2017-cpamt-vqrs-viabilidade-miniestacas-capim-elefante-sob-diferentes-tempos-armazenamento-p-57-60.pdf
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Marc: |
LEADER 02784nam a2200325 a 4500 001 2088702 005 2022-01-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, V. Q. R. da 245 $aViabilidade de miniestacas de capim elefante (Pennisetum Purpureum Schum.) sob diferentes tempos de armazenamento.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 57-60.$c2017 520 $aO capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma gramínea forrageira tropical de elevada eficiência fotossintética, ou seja, maior eficiência no aproveitamento da luz (metabolismo C4) e elevado potencial de produção de biomassa (Quesada, 2004). O uso da biomassa vegetal, seja fresca ou sob a forma de carvão, vem se tornando uma excelente alternativa para geração de energia limpa, substituindo fontes tradicionais de energia fóssil, o que, dentre outros benefícios, reduz a dependência do petróleo, reduz custos e reduz emissões de gases de efeito estufa, permitindo a geração de créditos de Carbono pela implementação de atividades de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). No entanto, para ampla difusão da cultura pelo território nacional, torna-se necessária a redução de custos relacionados ao transporte de mudas, visto que a maioria das cultivares de capim elefante são multiplicadas vegetativamente, por meio de estacas. Atualmente, a miniestaquia é a técnica de propagação vegetativa mais utilizada pelas empresas do setor florestal brasileiro, além de apresentar maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um menor custo, a multiplicação de genótipos selecionados em um curto período de tempo (Momenté et al., 2002). Desse modo, esta técnica pode ser utilizada para o capim elefante, desde que as gemas permaneçam viáveis durante o tempo de transporte. Com o propósito de avaliar a eficiência de técnica de propagação por miniestaquia em capim elefante, realizou-se o presente trabalho, o qual se baseia na avaliação de quatro genótipos de capim elefante sob cinco períodos de armazenamento. 650 $aCuba 650 $aCapim elefante 650 $aEstaca 650 $aMaterial de propagação 650 $aPennisetum purpureum 653 $aCamerron 653 $aCultivar 653 $aGramínia forrageira 653 $aGuaçu 653 $aMato Grosso 653 $aMiniestaca 653 $aPiracicaba 653 $aSinop 653 $aTeste de Scott-Knott 653 $aVrukwona 700 1 $aVOINAROSKI, D. G. 700 1 $aFUMAGALLI, D. 700 1 $aTARDIN, F. D.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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