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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
21/08/2015 |
Data da última atualização: |
16/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SIVIERO, A.; ROWEDER, C.; MACEDO, P. E. F. de; GOMES, N. S. B.; FURTADO, E. L. |
Afiliação: |
AMAURI SIVIERO, CPAF-AC; C. Roweder, Ifac; PAULO EDUARDO FRANCA DE MACEDO, CPAF-AC; N. S. B. Gomes, Ufac; E. L. Furtado, Unesp. |
Título: |
Ocorrência da murcha bacteriana em eucalipto no Acre, Amazônia / Occurrence of bacterial wilt in Eucalyptus in Acre, Amazon. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão - fronteiras da ciência: anais. São Pedro, SP: SBF, 2015. |
Páginas: |
1 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A murcha bacteriana do eucalipto, causada pela bactéria Ralstonia solanacearum biovar 1, é uma doença de grande importância em plantios de eucalipto na região norte do Brasil onde reinam altas temperaturas e umidade, principalmente, em áreas recém desmatadas. Este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência e avaliar a incidência da murcha bacteriana do eucalipto no Acre em um plantio localizado na Fazenda Bela Vista, km 8 da Rodovia AC 10 em Rio Branco, Acre, sendo composto pelos clones H13, I144 e GG100, híbridos Eucalyptus urophylla vs. E. grandis. As plantas de eucalipto no campo foram dispostas em sete faixas intercaladas com áreas de Brachiaria brizantha medindo 21 a 24 metros seguindo o modelo silvipastoril. As plantas de eucalipto com cinco meses de idade apresentando sintomas clássicos de murcha, seca descendente de ponteiros e morte foram trazidas para Laboratório de Fitopatológica da Embrapa Acre de visando à diagnose do patógeno. No campo foi realizada a incidência da doença via contagem do número de plantas atacadas pelo patógeno. As amostras compostas por plantas murchas e ou mortas com diversos diâmetros foram trazidas para o laboratório onde foi realizada corrida bacteriana através do teste do copo a partir das hastes retiradas próximas ao coleto das plantas sintomáticas. Em todas as amostras foi detectado o pus bacteriano evidenciando a presença de Ralstonia solanacearum nos vasos das plantas. A incidência da doença no campo atingiu 5,0 % das plantas. Este é o primeiro relato da murcha bacteriana do eucalipto no Acre, no entanto, o patógeno foi diagnosticado junto a Clínica Fitopatológica da Embrapa Acre em 2013. MenosA murcha bacteriana do eucalipto, causada pela bactéria Ralstonia solanacearum biovar 1, é uma doença de grande importância em plantios de eucalipto na região norte do Brasil onde reinam altas temperaturas e umidade, principalmente, em áreas recém desmatadas. Este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência e avaliar a incidência da murcha bacteriana do eucalipto no Acre em um plantio localizado na Fazenda Bela Vista, km 8 da Rodovia AC 10 em Rio Branco, Acre, sendo composto pelos clones H13, I144 e GG100, híbridos Eucalyptus urophylla vs. E. grandis. As plantas de eucalipto no campo foram dispostas em sete faixas intercaladas com áreas de Brachiaria brizantha medindo 21 a 24 metros seguindo o modelo silvipastoril. As plantas de eucalipto com cinco meses de idade apresentando sintomas clássicos de murcha, seca descendente de ponteiros e morte foram trazidas para Laboratório de Fitopatológica da Embrapa Acre de visando à diagnose do patógeno. No campo foi realizada a incidência da doença via contagem do número de plantas atacadas pelo patógeno. As amostras compostas por plantas murchas e ou mortas com diversos diâmetros foram trazidas para o laboratório onde foi realizada corrida bacteriana através do teste do copo a partir das hastes retiradas próximas ao coleto das plantas sintomáticas. Em todas as amostras foi detectado o pus bacteriano evidenciando a presença de Ralstonia solanacearum nos vasos das plantas. A incidência da doença no campo atingiu 5,0 % das plantas. E... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazônia Ocidental; Fitopatologia. |
Thesagro: |
Eucalipto; Murcha Bacteriana; Ralstonia Solanacearum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128483/1/25702.pdf
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Marc: |
LEADER 02593nam a2200241 a 4500 001 2022527 005 2023-11-16 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSIVIERO, A. 245 $aOcorrência da murcha bacteriana em eucalipto no Acre, Amazônia / Occurrence of bacterial wilt in Eucalyptus in Acre, Amazon.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão - fronteiras da ciência: anais. São Pedro, SP: SBF$c2015 300 $a1 p.$c1 CD-ROM. 520 $aA murcha bacteriana do eucalipto, causada pela bactéria Ralstonia solanacearum biovar 1, é uma doença de grande importância em plantios de eucalipto na região norte do Brasil onde reinam altas temperaturas e umidade, principalmente, em áreas recém desmatadas. Este trabalho teve como objetivo relatar a ocorrência e avaliar a incidência da murcha bacteriana do eucalipto no Acre em um plantio localizado na Fazenda Bela Vista, km 8 da Rodovia AC 10 em Rio Branco, Acre, sendo composto pelos clones H13, I144 e GG100, híbridos Eucalyptus urophylla vs. E. grandis. As plantas de eucalipto no campo foram dispostas em sete faixas intercaladas com áreas de Brachiaria brizantha medindo 21 a 24 metros seguindo o modelo silvipastoril. As plantas de eucalipto com cinco meses de idade apresentando sintomas clássicos de murcha, seca descendente de ponteiros e morte foram trazidas para Laboratório de Fitopatológica da Embrapa Acre de visando à diagnose do patógeno. No campo foi realizada a incidência da doença via contagem do número de plantas atacadas pelo patógeno. As amostras compostas por plantas murchas e ou mortas com diversos diâmetros foram trazidas para o laboratório onde foi realizada corrida bacteriana através do teste do copo a partir das hastes retiradas próximas ao coleto das plantas sintomáticas. Em todas as amostras foi detectado o pus bacteriano evidenciando a presença de Ralstonia solanacearum nos vasos das plantas. A incidência da doença no campo atingiu 5,0 % das plantas. Este é o primeiro relato da murcha bacteriana do eucalipto no Acre, no entanto, o patógeno foi diagnosticado junto a Clínica Fitopatológica da Embrapa Acre em 2013. 650 $aEucalipto 650 $aMurcha Bacteriana 650 $aRalstonia Solanacearum 653 $aAcre 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aFitopatologia 700 1 $aROWEDER, C. 700 1 $aMACEDO, P. E. F. de 700 1 $aGOMES, N. S. B. 700 1 $aFURTADO, E. L.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
21/12/2017 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SALVADOR, K. R. da S.; QUEIROZ, M. G. de; TOLÊDO, M. P. S.; MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da. |
Afiliação: |
KAIQUE RENAN DA SILVA SALVADOR, Graduando da UFPE; MARIA GABRIELA DE QUEIROZ, Doutorando da Universidade Federal de Viçosa; MATHEUS PHELIPPE SANTOS TOLÊDO, Graduando da UFRPE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Professor ad Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE), Serra Talhada, PE. |
Título: |
A dinâmica foliar da cana-de-açúcar não sofre efeito da manutenção da palhada no campo. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o efeito da manutenção da palhada na dinâmica foliar da cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido na Agroindústria do Vale do São Francisco, Semiárido brasileiro. A cultivar VAT 90-212, no 3º ciclo produtivo, foi submetida a dois sistemas de cultivo, sem e com manutenção da palhada em campo. Medidas biométricas foram feitas em 12 plantas por talhão, onde se registrou: número de folhas completamente expandidas (NFVE), emergentes (NFE) e mortas (NFM), assim como comprimento e largura da folha +3. Cinco plantas por talhão foram coletadas para medição da área individual da folha, das folhas emergentes (AFoEM) e área foliar total (AFoTot). Não houve efeito da manutenção da palhada em campo no NFVE, NFE, NFM, área individual das folhas, AFoEM e AFoTot (p > 0,05). As médias do NFVE, NFE e NFM foram 7,8 unidades, 3,2 unidades e 3,1 unidades por colmo. A largura e comprimento foliar foram 39,9 mm e 165,1 mm, em média, e a área individual da folha de 553,2 cm2, 1.105,2 cm2 de folhas emergentes, que representaram 27% da AFoTot de 4.243,8 cm2. Conclui-se que, o microclima promovido pela manutenção da palhada em campo não alterou a dinâmica do número, dimensões lineares e área foliar da cana-de-açúcar no Semiárido brasileiro. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Largura foliar; Número de folhas; Sugacane. |
Thesagro: |
Área Foliar; Cana de Açúcar. |
Thesaurus NAL: |
Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177275/1/Magna-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02297nam a2200253 a 4500 001 2083324 005 2023-12-13 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALVADOR, K. R. da S. 245 $aA dinâmica foliar da cana-de-açúcar não sofre efeito da manutenção da palhada no campo. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia$c2017 300 $c1 CD-ROM. 520 $aObjetivou-se avaliar o efeito da manutenção da palhada na dinâmica foliar da cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido na Agroindústria do Vale do São Francisco, Semiárido brasileiro. A cultivar VAT 90-212, no 3º ciclo produtivo, foi submetida a dois sistemas de cultivo, sem e com manutenção da palhada em campo. Medidas biométricas foram feitas em 12 plantas por talhão, onde se registrou: número de folhas completamente expandidas (NFVE), emergentes (NFE) e mortas (NFM), assim como comprimento e largura da folha +3. Cinco plantas por talhão foram coletadas para medição da área individual da folha, das folhas emergentes (AFoEM) e área foliar total (AFoTot). Não houve efeito da manutenção da palhada em campo no NFVE, NFE, NFM, área individual das folhas, AFoEM e AFoTot (p > 0,05). As médias do NFVE, NFE e NFM foram 7,8 unidades, 3,2 unidades e 3,1 unidades por colmo. A largura e comprimento foliar foram 39,9 mm e 165,1 mm, em média, e a área individual da folha de 553,2 cm2, 1.105,2 cm2 de folhas emergentes, que representaram 27% da AFoTot de 4.243,8 cm2. Conclui-se que, o microclima promovido pela manutenção da palhada em campo não alterou a dinâmica do número, dimensões lineares e área foliar da cana-de-açúcar no Semiárido brasileiro. 650 $aSugarcane 650 $aÁrea Foliar 650 $aCana de Açúcar 653 $aCana-de-açúcar 653 $aLargura foliar 653 $aNúmero de folhas 653 $aSugacane 700 1 $aQUEIROZ, M. G. de 700 1 $aTOLÊDO, M. P. S. 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aSILVA, T. G. F. da
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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