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Registros recuperados : 65 | |
21. | | CALEGARIO, F. F.; HAMMES, V. S.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. Diagnóstico do potencial da microrregião de Atibaia/Jarinu para adoção da produção integrada de morango. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória, ES. Anais... Vitória, ES: [S.l.p.], 2006. p. 257. Editor David dos Santos Martins. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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22. | | HAMMES, V. S.; CALEGARIO, F. F.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. Diagnóstico do potencial de propriedades rurais de Atibaia/Jarinu para adoção da produção integrada de morango. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória, ES. Anais... Vitória, ES: [S.l.p.], 2006. p. 258. Editor David dos Santos Martins. Pags 258 Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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24. | | CALEGARIO, F. F.; HAMMES, V. S.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. Ver 1: percepção do diagnóstico ambiental da microregião de Atibaia/Jarinu para adoção da produção integrada de morango. In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Resumos... Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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25. | | CALEGARIO, F. F.; HAMMES, V. S.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. Ver 1: percepção do diagnóstico ambiental da microrregião de Atibaia/Jarinu para adoção da produção integrada de morango. In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Resumos... Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. p. 101-106. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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26. | | CALEGARIO, F. F.; HAMMES, V. S.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. Ver 2: percepção do diagnóstico ambiental das propriedades rurais de Atibaia/Jarinu para adoção da produção integrada de morango. In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras... Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. p. 135-142. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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27. | | CALEGARIO, F. F.; HAMMES, V. S.; SILVA, T. A. da; BAGDONAS, N. F. C. Ver 2: percepção do diagnóstico ambiental das propriedades rurais de Atibaia/Jarinu para adoção da produção integrada de morango. In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Resumos... Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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29. | | SOUZA, E. H. de; SILVA, T. A. da; AONA, L. Y. S.; SOUZA, F. V. D.; LEME, E. M. C. Hohenbergia amargosensis (Bromeliaceae: Bromelioideae), a new ornamental species from Bahia, Brazil. Phytotaxa, v. 567, n. 1, September, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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30. | | VASCONCELLOS, M. L.; SILVA, T. A. da; WOLTER, D. D.; AZEVEDO, F. Q.; PEREIRA, A. da S.; CASTRO, C. M. Desempenho produtivo de clones de batata. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 27.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 20.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 4., 2018, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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34. | | SILVA, T. A. da; LENZ, E. A.; CIMA, F. F.; WOLTER, D. D.; CASAGRANDE, C.; PEREIRA, A. da S. Concentração de glicose em genótipos de batata durante o armazenamento. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 20., 2016, Lavras. Fenômica: A nova era dos dados biométricos: anais. Lavras: UFLA, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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35. | | ROHR, L. F.; LENZ, E. A.; WOLTER, D. D.; SILVA, T. A. da; AZEVEDO, F. Q.; PEREIRA, A. da S. Qualidade de fritura de clones de batata. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 25.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016. 3 p. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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36. | | ROHR, L. P.; SILVA, T. A. da; CIMA, F. F.; WOLTER, D. D.; PEREIRA, A. da S. Qualidade industrial de clones de batata. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 26.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 19.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 3., 2017, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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37. | | MARTINS, C. T. de V. D.; SILVA, N. B. G. da; SILVA, T. A. da; CUNHA, L. de S. D; KIILL, L. H. P. Levantamento do período de floração e frutificação de espécies de Bignoniaceae representadas no acervo do Herbário do Trópico Semiárido. In: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 33., 2010, Aracaju. Flora nordestina: diversidade, conhecimento e conservação. Aracaju: SBB: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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38. | | FEITOZA, E. de A.; SILVA, T. A. da; SILVA, M. P. da; SANTOS, C. T. G. P. dos; KIILL, L. H. P. Interações de plantas e abelhas da Caatinga no Polo Petrolina, PE - Juazeiro, BA. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 9., 2014, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2014. p. 35-40. (Embrapa Semiárido. Documentos, 261). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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39. | | LENZ, E. A.; SILVA, T. A. da; CIMA, F. F.; WOLTER, D. D.; SILVA, G. O. da; PEREIRA, A. da S. Acúmulo de glicose em clones avançados de batata sob armazenamento a baixa temperatura. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 20., 2016, Lavras. Fenômica: A nova era dos dados biométricos: anais. Lavras: UFLA, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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40. | | BARBOZA, N. P.; WOLTER, D. D.; SILVA, T. A. da; AZEVEDO, P. A. de; AZEVEDO, F. Q.; PEREIRA, A. da S. Caracterização de clones de batata para qualidade de fritura. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 27.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 20.; SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 4., 2018, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 65 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/06/2018 |
Data da última atualização: |
06/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
KIILL, L. H. P.; MARTINS, C. T. de V. D.; SILVA, T. A. da; SANTOS, J. T. L. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; CARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS MARTINS, Professora da UPE; TAMIRES ALMEIDA DA SILVA; JHONATAN THIAGO LACERDA SANTOS. |
Título: |
Ecologia da polinização de Ipomoea longistaminea O'Donell (Convolvulaceae) na região semiárida da Bahia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 13 n. 3, p. 684-701, set./dez. 2017. |
ISSN: |
1808-0251 |
DOI: |
10.5935/ambiencia.2017.03.11 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ipomoea longistaminea se destaca entre as espécies do gênero por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita nos Estados de Pernambuco e da Bahia. Neste trabalho, foi estudada a biologia da e produtiva e os visitantes florais dessa espécie em área de Caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas nos anos de 2009 a 2012, no período de maio a agosto, entre 05h00 e 18h00, com 20 indivíduos de I. longistaminea. Para o estudo da biologia floral, flores foram marcadas e acompanhadas, sendo anotadas a antese e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, como floração observada de maio a julho, caracterizada como do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira apresentando, em média, 10,6 ± 2,88 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 40,9 ± 3,68mm. O androceu é composto por cinco estames que, juntamente com estilete e estigma, fica exposto fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05h00 e, nesta fase, o estigma está receptivo, o pólen está viável (93,4%) e disponível e o néctar é produzido em pequena quantidade (7,1 ± 2,1μL). Por volta das 15h00, as flores encontram-se com as pétalas desidratadas, fechando a fauce da corola. Ao longo da floração, foram registradas visitas de cinco espécies de beija-flores e três espécies de abelhas. Ipomoea longistaminea é uma espécie autocompatível e que apresenta atributos florais característicos da síndrome de ornitofilia, sendo Chlorostilbon sp., Eupetomena macroura e o beija-flor não identificado seus polinizadores potenciais no local do presente estudo. MenosIpomoea longistaminea se destaca entre as espécies do gênero por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita nos Estados de Pernambuco e da Bahia. Neste trabalho, foi estudada a biologia da e produtiva e os visitantes florais dessa espécie em área de Caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas nos anos de 2009 a 2012, no período de maio a agosto, entre 05h00 e 18h00, com 20 indivíduos de I. longistaminea. Para o estudo da biologia floral, flores foram marcadas e acompanhadas, sendo anotadas a antese e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, como floração observada de maio a julho, caracterizada como do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira apresentando, em média, 10,6 ± 2,88 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 40,9 ± 3,68mm. O androceu é composto por cinco estames que, juntamente com estilete e estigma, fica exposto fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05h00 e, nesta fase, o estigma está receptivo, o pólen está viável (93,4%) e disponível e o néctar é produzido em pequena quantidade (7,1 ± 2,1μL). Por volta das 15h00, as flores encontram-se com as pétalas desidratadas, fechando a fauce da corola. Ao longo da floração, foram registradas visitas de cinco espécies de beija-flores e três espécies de abelhas. Ipomoe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biologia floral; Biologia reprodutiva; Chlorostilbon sp; Eupetomena macroura; Ipomoea longistaminea; Ornitofilia; Planta da Caatinga; Xenogamia. |
Thesagro: |
Abelha; Beija Flor; Biologia Vegetal; Polinização. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178483/1/Lucia-Kiill.pdf
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Marc: |
LEADER 02783naa a2200325 a 4500 001 2092408 005 2019-08-06 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1808-0251 024 7 $a10.5935/ambiencia.2017.03.11$2DOI 100 1 $aKIILL, L. H. P. 245 $aEcologia da polinização de Ipomoea longistaminea O'Donell (Convolvulaceae) na região semiárida da Bahia.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aIpomoea longistaminea se destaca entre as espécies do gênero por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita nos Estados de Pernambuco e da Bahia. Neste trabalho, foi estudada a biologia da e produtiva e os visitantes florais dessa espécie em área de Caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas nos anos de 2009 a 2012, no período de maio a agosto, entre 05h00 e 18h00, com 20 indivíduos de I. longistaminea. Para o estudo da biologia floral, flores foram marcadas e acompanhadas, sendo anotadas a antese e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, como floração observada de maio a julho, caracterizada como do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira apresentando, em média, 10,6 ± 2,88 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 40,9 ± 3,68mm. O androceu é composto por cinco estames que, juntamente com estilete e estigma, fica exposto fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05h00 e, nesta fase, o estigma está receptivo, o pólen está viável (93,4%) e disponível e o néctar é produzido em pequena quantidade (7,1 ± 2,1μL). Por volta das 15h00, as flores encontram-se com as pétalas desidratadas, fechando a fauce da corola. Ao longo da floração, foram registradas visitas de cinco espécies de beija-flores e três espécies de abelhas. Ipomoea longistaminea é uma espécie autocompatível e que apresenta atributos florais característicos da síndrome de ornitofilia, sendo Chlorostilbon sp., Eupetomena macroura e o beija-flor não identificado seus polinizadores potenciais no local do presente estudo. 650 $aAbelha 650 $aBeija Flor 650 $aBiologia Vegetal 650 $aPolinização 653 $aBiologia floral 653 $aBiologia reprodutiva 653 $aChlorostilbon sp 653 $aEupetomena macroura 653 $aIpomoea longistaminea 653 $aOrnitofilia 653 $aPlanta da Caatinga 653 $aXenogamia 700 1 $aMARTINS, C. T. de V. D. 700 1 $aSILVA, T. A. da 700 1 $aSANTOS, J. T. L. 773 $tAmbiência, Guarapuava$gv. 13 n. 3, p. 684-701, set./dez. 2017.
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