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Registros recuperados : 22 | |
10. | | ALMEIDA, C. M. V. C. de; LOCATELLI, M.; LIMA, A. de A.; XAVIER, P. I.; CIDIN, A. C. M. Diversidade de espécies arbóreas e potencial madeireiro em sistemas agrossilviculturais com cacaueiro em Ouro Preto do Oeste, Rondônia, Brasil. Agrotrópica, v. 21, n.1, p. 73-82, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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12. | | CARVALHO, C. G. P. de; ALMEIDA, C. M. V. C. de; CRUZ, C. D.; MACHADO, P. F. R. Hybrid cocoa tree adaptability and yield temporal stability in Rondônia state, Brazil. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Londrina, v. 3, n. 3, p. 237-244, sep. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Soja. |
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16. | | CARVALHO, C. G. P. de; ALMEIDA, C. M. V. C. de; CRUZ, C. D.; MACHADO, P. F. R. Avaliação e seleção de híbridos de cacaueiro em Rondônia. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 8, p. 1043-51, ago. 2001 Título em inglês: Evaluation and selection of cacao hybrids in Rondônia. Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Unidades Centrais. |
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19. | | ALMEIDA, C. M. V. C. de; MULLER, M. W.; GAMA-RODRIGUES, A. C. da; GAMA-RODRIGUES, E. F. da; SOARES, C. da S.; CRESPO, L. E. de C. Estudo de caso sobre sistema agroflorestal cacaueiro x pupunheira no municìpio de Buritis, Rondônia, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 5., 2004, Curitiba. SAFs: desenvolvimento com proteção ambiental: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. p. 92-95. (Embrapa Florestas. Documentos, 98). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | ALMEIDA, C. M. V. C. de; MULLER, M. W.; GAMA-RODRIGUES, A. C. da; GAMA-RODRIGUES, E. F. da; SOARES, C. da S.; CRESPO, L. E. de C. Estudo de caso sobre sistema agroflorestal cacaueiro x pupunheira no Município de Buritis, Rondônia, Brasil. In: MONTOYA VILCAHUAMAN, L. J.; RIBASKI, J.; MACHADO, A. M. B. (Ed.). Sistemas agroflorestais e desenvolvimento com proteção ambiental: práticas e tecnologias desenvolvidas. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. p. 151-161. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 22 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
23/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, S. X. de B. |
Afiliação: |
SUELY XAVIER DE BRITO SILVA, UFRB. |
Título: |
Aspectos espaço - temporais de infestações de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (acari: Tenuipalpidae) em citros na Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2011. |
Páginas: |
97 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador Dr. Francisco Ferraz Laranjeira; Co-orientadora Drª. Ana Cristina Fermino Soares. |
Conteúdo: |
O agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos, nas amostragens de abril e setembro de 2008, respectivamente. O padrão espacial foi do tipo agregado para pomares. A proporção média de plantas infestadas variou de 0,38 a 1,0. Em frutos, o mínimo de infestação foi de 10%, atingindo o máximo de 66% no LN e 73% no RB. A tendência sazonal apresentou maior número de unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). A análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois ciclos no padrão de infestação, um de aproximadamente dois meses e outro, anual. Este, possivelmente relacionados com as interações vetor-hospedeiro-ambiente, e aquele, com o ciclo de vida do ácaro. O padrão de infestação intra e inter-pomares foi aleatório. A probabilidade de infestação correlacionou-se positivamente com temperatura e fotoperíodo e negativamente com dias de chuva, precipitação, umidade relativa do ar e fração de água disponível no solo (Spearman, p<0,01). Pela técnica de Quantile-Quantile foram determinados limiares associados a mudanças na taxa de infestação (Ti): 24,5ºC, 14 dias de chuva, 70 mm de chuva, 81% de UR, 50% de água disponível no solo, 71 mm de evapotranspiração, 6h/dia de insolação média e 12h de fotoperíodo. A combinação de dias mais longos, altas temperaturas, menores índices de umidade relativa e baixa evapotranspiração aumentou a probabilidade de infestação de plantas por B. phoenicis, enquanto que sucessivos eventos de chuva diminuíram este risco. As taxas de infestação foram influenciadas negativamente por umidade relativa superior a 83% e, positivamente pela diminuição da fração de água disponível no solo, pela insolação e fotoperíodo. MenosO agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença de plantas. |
Thesagro: |
Citricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03844nam a2200157 a 4500 001 1944418 005 2023-05-23 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. X. de B. 245 $aAspectos espaço - temporais de infestações de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (acari$bTenuipalpidae) em citros na Bahia. 260 $aCruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia$c2011 300 $a97 p.$cil. 500 $aOrientador Dr. Francisco Ferraz Laranjeira; Co-orientadora Drª. Ana Cristina Fermino Soares. 520 $aO agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos, nas amostragens de abril e setembro de 2008, respectivamente. O padrão espacial foi do tipo agregado para pomares. A proporção média de plantas infestadas variou de 0,38 a 1,0. Em frutos, o mínimo de infestação foi de 10%, atingindo o máximo de 66% no LN e 73% no RB. A tendência sazonal apresentou maior número de unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). A análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois ciclos no padrão de infestação, um de aproximadamente dois meses e outro, anual. Este, possivelmente relacionados com as interações vetor-hospedeiro-ambiente, e aquele, com o ciclo de vida do ácaro. O padrão de infestação intra e inter-pomares foi aleatório. A probabilidade de infestação correlacionou-se positivamente com temperatura e fotoperíodo e negativamente com dias de chuva, precipitação, umidade relativa do ar e fração de água disponível no solo (Spearman, p<0,01). Pela técnica de Quantile-Quantile foram determinados limiares associados a mudanças na taxa de infestação (Ti): 24,5ºC, 14 dias de chuva, 70 mm de chuva, 81% de UR, 50% de água disponível no solo, 71 mm de evapotranspiração, 6h/dia de insolação média e 12h de fotoperíodo. A combinação de dias mais longos, altas temperaturas, menores índices de umidade relativa e baixa evapotranspiração aumentou a probabilidade de infestação de plantas por B. phoenicis, enquanto que sucessivos eventos de chuva diminuíram este risco. As taxas de infestação foram influenciadas negativamente por umidade relativa superior a 83% e, positivamente pela diminuição da fração de água disponível no solo, pela insolação e fotoperíodo. 650 $aCitricultura 653 $aDoença de plantas
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