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Registros recuperados : 57 | |
6. | | SILVA, S. X. de B.; SOARES, A. C. F.; LARANJEIRA, F. F. Geofitopatologia do complexo Brevipalpus no Recôncavo Baiano. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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9. | | SILVA, S. X. de B.; SOARES, A. C. F.; LARANJEIRA, F. F.; SANTOS FILHO, H. P. Spatiotemporal patterns of citrus greasy spot induced defoliation of sweet orange varieties in the Recôncavo of Bahia, Brazil In: WORKSHOP DE EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS, 3., 2010, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2010. 82 p. Editado por Ana Beatriz Costa Czermainski e Silvio André Meirelles Alves. p. 78. Spatiotemporal patterns of citrus greasy spot induced defoliation of sweet orange varieties in the Recôncavo of Bahia, Brasil. (Encarte). Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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11. | | SILVA, S. X. de B.; LARANJEIRA, F. F.; SOARES, A. C. F.; MICHEREFF, S. J. Amostragem, caracterização de sintomas e escala diagramática da mancha graxa dos citros (Mycosphaerella citri) no Recôncavo Baiano. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.3, p.896-899, mai-jun. il. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008005000098&lng=pt&nrm=iso
Acesso em 19/02/2009. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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16. | | SILVA, S. X. de B.; ALMEIDA, D. O.; SOARES, A. C. F.; LARANJEIRA, F. F. Flutuação populacional e incidência de ácaros Brevipalpus (Acari: Tenuipalpidae) em Rio Real, Bahia. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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19. | | RANGEL, L. E. P.; SUGAYAMA, R. L.; SILVA, S. X. de B.; RIBEIRO, L. C.; SILVA, M. L. da. Desafios e perspectivas para a defesa sanitária vegetal no Brasil. In: SUGAYAMA, R. L.; SILVA, M. L. da; SILVA, S. X. de B.; RIBEIRO, L. C.; RANGEL, L. E. P. (Ed.). Defesa vegetal: fundamentos, ferramentas, políticas e perspectivas Belo Horizonte: SBDA - Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, 2015. p. 473-479. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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20. | | SILVA, M. L. da; SILVA, S. X. de B.; SUGAYAMA, R. L.; RANGEL, L. E. P.; RIBEIRO, L. C. Defesa vegetal: conceitos, escopo e importância estratégica. In: SUGAYAMA, R. L.; SILVA, M. L. da; SILVA, S. X. de B.; RIBEIRO, L. C.; RANGEL, L. E. P. (Ed.). Defesa vegetal: fundamentos, ferramentas, políticas e perspectivas Belo Horizonte: SBDA - Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, 2015. p. 3-15. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 57 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
23/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, S. X. de B. |
Afiliação: |
SUELY XAVIER DE BRITO SILVA, UFRB. |
Título: |
Aspectos espaço - temporais de infestações de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (acari: Tenuipalpidae) em citros na Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2011. |
Páginas: |
97 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador Dr. Francisco Ferraz Laranjeira; Co-orientadora Drª. Ana Cristina Fermino Soares. |
Conteúdo: |
O agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos, nas amostragens de abril e setembro de 2008, respectivamente. O padrão espacial foi do tipo agregado para pomares. A proporção média de plantas infestadas variou de 0,38 a 1,0. Em frutos, o mínimo de infestação foi de 10%, atingindo o máximo de 66% no LN e 73% no RB. A tendência sazonal apresentou maior número de unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). A análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois ciclos no padrão de infestação, um de aproximadamente dois meses e outro, anual. Este, possivelmente relacionados com as interações vetor-hospedeiro-ambiente, e aquele, com o ciclo de vida do ácaro. O padrão de infestação intra e inter-pomares foi aleatório. A probabilidade de infestação correlacionou-se positivamente com temperatura e fotoperíodo e negativamente com dias de chuva, precipitação, umidade relativa do ar e fração de água disponível no solo (Spearman, p<0,01). Pela técnica de Quantile-Quantile foram determinados limiares associados a mudanças na taxa de infestação (Ti): 24,5ºC, 14 dias de chuva, 70 mm de chuva, 81% de UR, 50% de água disponível no solo, 71 mm de evapotranspiração, 6h/dia de insolação média e 12h de fotoperíodo. A combinação de dias mais longos, altas temperaturas, menores índices de umidade relativa e baixa evapotranspiração aumentou a probabilidade de infestação de plantas por B. phoenicis, enquanto que sucessivos eventos de chuva diminuíram este risco. As taxas de infestação foram influenciadas negativamente por umidade relativa superior a 83% e, positivamente pela diminuição da fração de água disponível no solo, pela insolação e fotoperíodo. MenosO agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença de plantas. |
Thesagro: |
Citricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03844nam a2200157 a 4500 001 1944418 005 2023-05-23 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. X. de B. 245 $aAspectos espaço - temporais de infestações de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (acari$bTenuipalpidae) em citros na Bahia. 260 $aCruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia$c2011 300 $a97 p.$cil. 500 $aOrientador Dr. Francisco Ferraz Laranjeira; Co-orientadora Drª. Ana Cristina Fermino Soares. 520 $aO agronegócio citros ocupa 59.330 ha e produz por volta de 970 mil t., conferindo à Bahia a 2ª posição no ranking nacional da produção. Juntos, o Recôncavo Baiano (RB) e Litoral Norte (LN) respondem por 80% da citricultura baiana. De caráter polífago e cosmopolita, o ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) tem destaque por transmitir importantes viroses aos cultivos de frutíferas e espécies ornamentais. Mundialmente, a mais importante e estudada é a leprose dos citros (CiLV), pois desencadeia danos econômicos, além de requerer um dispêndio anual de 75 milhões de dólares para o controle do vetor. Apesar de prevalente em 100% dos pomares citrícolas da Bahia, ele só é categorizado como praga nas regiões de ocorrência do Citrus Leprosis Virus-CiLV (no LN e Oeste), haja visto nenhum trabalho ter sido desenvolvido no Estado acerca do seu envolvimento na transmissão de viroses em ornamentais. Com este estudo, objetivou-se: determinar o tamanho mínimo da amostra para quantificar a prevalência e incidência de ácaros B. phoenicis no RB, em área livre de CiLV; compreender a dinâmica espaço-temporal da infestação do ácaro no RB e LN; sob enfoque ecológico, estudar a probabilidade de infestação do ácaro em plantas e frutos. Num total de 145 pomares avaliados em municípios do RB, o tamanho mínimo da amostra foi de 18 e 89 pomares, para quantificar a incidência do vetor em plantas e frutos, respectivamente. A incidência de B. phoenicis foi de 74% e 63% em plantas e 41% e 34% em frutos, nas amostragens de abril e setembro de 2008, respectivamente. O padrão espacial foi do tipo agregado para pomares. A proporção média de plantas infestadas variou de 0,38 a 1,0. Em frutos, o mínimo de infestação foi de 10%, atingindo o máximo de 66% no LN e 73% no RB. A tendência sazonal apresentou maior número de unidades infestadas na primavera-verão (Nemenyi, p<0,05). A análise de densidade espectral mostrou a ocorrência de dois ciclos no padrão de infestação, um de aproximadamente dois meses e outro, anual. Este, possivelmente relacionados com as interações vetor-hospedeiro-ambiente, e aquele, com o ciclo de vida do ácaro. O padrão de infestação intra e inter-pomares foi aleatório. A probabilidade de infestação correlacionou-se positivamente com temperatura e fotoperíodo e negativamente com dias de chuva, precipitação, umidade relativa do ar e fração de água disponível no solo (Spearman, p<0,01). Pela técnica de Quantile-Quantile foram determinados limiares associados a mudanças na taxa de infestação (Ti): 24,5ºC, 14 dias de chuva, 70 mm de chuva, 81% de UR, 50% de água disponível no solo, 71 mm de evapotranspiração, 6h/dia de insolação média e 12h de fotoperíodo. A combinação de dias mais longos, altas temperaturas, menores índices de umidade relativa e baixa evapotranspiração aumentou a probabilidade de infestação de plantas por B. phoenicis, enquanto que sucessivos eventos de chuva diminuíram este risco. As taxas de infestação foram influenciadas negativamente por umidade relativa superior a 83% e, positivamente pela diminuição da fração de água disponível no solo, pela insolação e fotoperíodo. 650 $aCitricultura 653 $aDoença de plantas
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