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Registros recuperados : 776 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/06/2018 |
Data da última atualização: |
20/06/2018 |
Autoria: |
ARECO, W. V. C.; SILVA, T. M.; MELO, S. M. P.; SILVA, M. C.; IRIGOYEN, L. F.; FIGHERA, R. A.; MAZZANTI, A.; KOMMERS, G. D. |
Afiliação: |
Walter V. Cardozo Areco, Centro de Ciências Rurais - CCR/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Taiara M. Silva, Centro de Ciências Rurais - CCR/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Stella M. P. Melo, Curso de Medicina Veterinária - CCR/UFSM; Marcia C. Silva, Laboratório de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia/Centro de Ciências da Saúde/UFSM; Luiz Francisco Irigoyen, Laboratório de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia/Centro de Ciências da Saúde/UFSM; Rafael A. Fighera, Laboratório de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia/Centro de Ciências da Saúde/UFSM; Alexandre Mazzanti, Departamento de Clínica de Pequenos Animais - DCPA/CCR/UFSM; Glaucia D. Kommers, Laboratório de Patologia Veterinária/Departamento de Patologia/Centro de Ciências da Saúde/UFSM. |
Título: |
Graduação histológica e aspectos clínico-patológicos relacionados em 22 meningiomas de cães. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 4, p. 751-761, abril 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Histological grading and related clinical and pathological aspects of 22 canine meningioma. |
Conteúdo: |
Vinte e dois casos de meningiomas em cães, diagnosticados num período de aproximadamente 18 anos, foram revisados. Os neoplasmas foram graduados e classificados histologicamente de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS de 2007) para meningiomas em humanos adaptados para cães, em Grau I (G-I; benignos), Grau II (G-II; atípicos) e Grau III (G-III; anaplásico ou maligno). Dos protocolos de necropsias foram retiradas adicionalmente informações referentes ao sexo, idade, raça, evolução clínica, sinais clínicos, localização anatômica e achados macroscópicos. Os meningiomas intracranianos supratentoriais foram os mais frequentes em relação às demais localizações intracranianas ou intraespinhais. Os intracranianos caracterizaram-se principalmente por sinais clínicos de alteração tálamo-cortical. Os intraespinhais caracterizaram-se principalmente por causarem ataxia. Meningiomas G-I foram os mais frequentes (63,6%) nos 22 cães, seguidos pelos G-III (22,7%) e G-II (13,6%). Os G-I caracterizaram-se por ter o subtipo psammomatoso como o mais frequente, mais de um padrão morfológico em um mesmo tumor, e um terço deles apresentando áreas de invasão do tecido nervoso, 71,4% dos casos acometendo fêmeas, uma média de idade de 11 anos, cães com raça definida como os mais acometidos e por ter o maior tempo de sobrevivência após a manifestação dos sinais clínicos. Os meningiomas G-II caracterizaram-se por ter o subtipo cordoide como o mais frequente, invasão do tecido nervoso em um terço dos casos, somente fêmeas acometidas, uma média de idade de 12 anos, dois terços dos cães acometidos sem raça definida e o tempo máximo de sobrevivência de 20 dias. Os meningiomas G-III caracterizaram-se por ter o subtipo papilar como o mais frequente, invasão do tecido nervoso em 80% dos casos, 60% dos casos acometendo fêmeas, uma média de idade de 8 anos, 80% dos cães acometidos da raça Boxer e o tempo máximo de sobrevivência de 90 dias. Este estudo permitiu estabelecer uma relação entre os três graus histológicos observados em 22 casos de meningiomas em cães com vários parâmetros clínico-epidemiológicos e patológicos, fornecendo informações úteis para um melhor conhecimento da correlação entre a graduação histológica e a evolução clínica desses neoplasmas. MenosVinte e dois casos de meningiomas em cães, diagnosticados num período de aproximadamente 18 anos, foram revisados. Os neoplasmas foram graduados e classificados histologicamente de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS de 2007) para meningiomas em humanos adaptados para cães, em Grau I (G-I; benignos), Grau II (G-II; atípicos) e Grau III (G-III; anaplásico ou maligno). Dos protocolos de necropsias foram retiradas adicionalmente informações referentes ao sexo, idade, raça, evolução clínica, sinais clínicos, localização anatômica e achados macroscópicos. Os meningiomas intracranianos supratentoriais foram os mais frequentes em relação às demais localizações intracranianas ou intraespinhais. Os intracranianos caracterizaram-se principalmente por sinais clínicos de alteração tálamo-cortical. Os intraespinhais caracterizaram-se principalmente por causarem ataxia. Meningiomas G-I foram os mais frequentes (63,6%) nos 22 cães, seguidos pelos G-III (22,7%) e G-II (13,6%). Os G-I caracterizaram-se por ter o subtipo psammomatoso como o mais frequente, mais de um padrão morfológico em um mesmo tumor, e um terço deles apresentando áreas de invasão do tecido nervoso, 71,4% dos casos acometendo fêmeas, uma média de idade de 11 anos, cães com raça definida como os mais acometidos e por ter o maior tempo de sobrevivência após a manifestação dos sinais clínicos. Os meningiomas G-II caracterizaram-se por ter o subtipo cordoide como o mais frequente, invasão do tecido ner... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brain neoplasms; Caninos; Doença de cão; Graduação histológica; Histological gradind; Meningioma; Neoplasmas encefálicos; Pathology; Patologia. |
Thesaurus NAL: |
Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178816/1/Graduacao-histologica-e-aspectos-clinico-patologicos.pdf
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Marc: |
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