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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/02/2006 |
Data da última atualização: |
23/02/2006 |
Autoria: |
LIMA, M. B.; MATTOS, P. L. P. de; SOUZA, J. da S.; CALDAS, R. C.; FERREIRA FILHO, J. R. |
Afiliação: |
EMBRAPA CNPMF. |
Título: |
Aspectos econômicos da mandioca em diferentes espaçamentos em monocultivo e consorciada com caupi e milho. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas, v.18, n. 2, p. 17-26, out. 2005. |
ISSN: |
0101-563X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No cultivo da mandioca nas regiões tropicais destaca-se a consorciação como o sistema predominante entre os pequenos produtores do Nordeste brasileiro. O consórcio, principalmente de mandioca com Phaseolus e/ou Vigna e milho proporcionam uma diversificação de alimentos energéticos e protéicos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com três tratamentos da mandioca em monocultivo, dois tratamentos com o caupi e o milho em monocultivo e três tratamentos da mandioca consorciada com caupi e milho. Analisou-se as produções de raízes de mandioca, grãos de caupi e milho em monocultivos e consorciados, fazendo-se uma análise comparativa entre ambos, utilizando-se o conceito do uso eficiente da terra (UET), além de se avaliar economicamente os sistemas empregados. No sistema de monocultivo de mandioca os melhores resultados foram obtidos para o espaçamento 2,00m x 0,60m x 0,60m, com produtividade de 32,59 t/ha e relação benefício/custo de 2,09. A relação benefício/custo mostrou que o caupi é mais eficiente que o milho. Os valores atribuídos ao UET indicaram que os sistemas consorciados são agronomicamente superiores aos monocultivos. Dentre os tratamentos consorciados, o espaçamento 2,00m x 0,60m x 0,60m + caupi + milho apresentou os maiores valores do UET (2,50), com ganho de 150% e da relação benefício/custo (2,67), quando comparados com monocultivos. |
Palavras-Chave: |
relação custo/benefício; sistema de plantio. |
Thesagro: |
Cultivo Multiplo; Rentabilidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02133naa a2200229 a 4500 001 1652711 005 2006-02-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-563X 100 1 $aLIMA, M. B. 245 $aAspectos econômicos da mandioca em diferentes espaçamentos em monocultivo e consorciada com caupi e milho. 260 $c2005 520 $aNo cultivo da mandioca nas regiões tropicais destaca-se a consorciação como o sistema predominante entre os pequenos produtores do Nordeste brasileiro. O consórcio, principalmente de mandioca com Phaseolus e/ou Vigna e milho proporcionam uma diversificação de alimentos energéticos e protéicos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com três tratamentos da mandioca em monocultivo, dois tratamentos com o caupi e o milho em monocultivo e três tratamentos da mandioca consorciada com caupi e milho. Analisou-se as produções de raízes de mandioca, grãos de caupi e milho em monocultivos e consorciados, fazendo-se uma análise comparativa entre ambos, utilizando-se o conceito do uso eficiente da terra (UET), além de se avaliar economicamente os sistemas empregados. No sistema de monocultivo de mandioca os melhores resultados foram obtidos para o espaçamento 2,00m x 0,60m x 0,60m, com produtividade de 32,59 t/ha e relação benefício/custo de 2,09. A relação benefício/custo mostrou que o caupi é mais eficiente que o milho. Os valores atribuídos ao UET indicaram que os sistemas consorciados são agronomicamente superiores aos monocultivos. Dentre os tratamentos consorciados, o espaçamento 2,00m x 0,60m x 0,60m + caupi + milho apresentou os maiores valores do UET (2,50), com ganho de 150% e da relação benefício/custo (2,67), quando comparados com monocultivos. 650 $aCultivo Multiplo 650 $aRentabilidade 653 $arelação custo/benefício 653 $asistema de plantio 700 1 $aMATTOS, P. L. P. de 700 1 $aSOUZA, J. da S. 700 1 $aCALDAS, R. C. 700 1 $aFERREIRA FILHO, J. R. 773 $tRevista Brasileira de Mandioca, Cruz das Almas$gv.18, n. 2, p. 17-26, out. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
22/09/2011 |
Data da última atualização: |
28/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
SILVA, M. A. V.; FERREIRA, W. P. M.; ANDRADE, V. M. S. de; ARAUJO, S. G. de A. |
Afiliação: |
Marcos Antonio Vanderlei Silva, Universidade do Estado da Bahia; WILLIAMS PINTO MARQUES FERREIRA, CNPMS; Vanda Maria Sales de Andrade, UFV; Samira Gabriela de Almeida Araujo, UNIFFEM. |
Título: |
Época de semeadura do milho para a região de Sete Lagoas, MG, baseada na probabilidade de ocorrência de períodos secos e chuvosos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 57, n. 4, p. 454-458, jul./ago. 2010. |
DOI: |
10.1590/S0034-737X2010000400003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi determinar as probabilidades de ocorrência de períodos secos e chuvosos na região de Sete Lagoas, MG, a partir de uma série de 66 anos de dados diários de precipitação pluvial, visando subsidiar a definição da melhor data de semeadura do milho. Foram considerados dias secos aqueles que apresentaram precipitação inferior à evapotranspiração do milho, ETmilho. O estudo foi realizado para as fases de floração e enchimento de grãos a partir de sete datas de semeadura DS (01/10, 16/10, 31/10, 15/11, 01/12, 16/12 e 31/12). As chances de ocorrência dos períodos secos e chuvosos foram estimadas mediante o uso da cadeia de Markov. A probabilidade de ocorrência de dias secos foi sempre superior à de dias chuvosos. As maiores possibilidades de ocorrência de dias secos foram observadas entre as DS 15/11 e 31/12. A maior probabilidade de ocorrência de dias chuvosos foi registrada na DS 01/10. Considerando o ciclo médio estudado (para a fase mais crítica do milho), a combinação de menor chance de períodos secos com a de dias chuvosos indica que as melhores datas para iniciar a semeadura de sequeiro seriam as deDS 01/10 e 16/10. |
Palavras-Chave: |
Cadeia de Markov; Déficit hídrico; Milho de sequeiro. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43197/1/Epoca-semeadura.pdf
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Marc: |
LEADER 01896naa a2200205 a 4500 001 1901205 005 2018-05-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0034-737X2010000400003$2DOI 100 1 $aSILVA, M. A. V. 245 $aÉpoca de semeadura do milho para a região de Sete Lagoas, MG, baseada na probabilidade de ocorrência de períodos secos e chuvosos.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aO objetivo deste estudo foi determinar as probabilidades de ocorrência de períodos secos e chuvosos na região de Sete Lagoas, MG, a partir de uma série de 66 anos de dados diários de precipitação pluvial, visando subsidiar a definição da melhor data de semeadura do milho. Foram considerados dias secos aqueles que apresentaram precipitação inferior à evapotranspiração do milho, ETmilho. O estudo foi realizado para as fases de floração e enchimento de grãos a partir de sete datas de semeadura DS (01/10, 16/10, 31/10, 15/11, 01/12, 16/12 e 31/12). As chances de ocorrência dos períodos secos e chuvosos foram estimadas mediante o uso da cadeia de Markov. A probabilidade de ocorrência de dias secos foi sempre superior à de dias chuvosos. As maiores possibilidades de ocorrência de dias secos foram observadas entre as DS 15/11 e 31/12. A maior probabilidade de ocorrência de dias chuvosos foi registrada na DS 01/10. Considerando o ciclo médio estudado (para a fase mais crítica do milho), a combinação de menor chance de períodos secos com a de dias chuvosos indica que as melhores datas para iniciar a semeadura de sequeiro seriam as deDS 01/10 e 16/10. 653 $aCadeia de Markov 653 $aDéficit hídrico 653 $aMilho de sequeiro 700 1 $aFERREIRA, W. P. M. 700 1 $aANDRADE, V. M. S. de 700 1 $aARAUJO, S. G. de A. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 57, n. 4, p. 454-458, jul./ago. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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