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Registros recuperados : 367 | |
169. | | SILVA, M. P.; MAURO, R. de A.; ABDON, M.; SILVA, J. dos S. V. da. Estado de conservação do chaco (savana estépica) brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2008, Brasília, DF. Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais : anais... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2008. 6 p. 1 CD-ROM. Trabalho 00789. Trab. 1 Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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170. | | SILVA, M. P. da; MAURO, R. de A.; ABDON, M.; SILVA, J. dos S. V. da. Estado da conservação do Chaco (savana estépica) brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2008, Planaltina, DF. Menções honrosas... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 166-169. Editado por: Fábio Gelape Faleiro, Austeclínio Lopes de Farias Neto. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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171. | | SILVA, M. P. da; MAURO, R. de A.; ABDON, M.; SILVA, J. dos S. V. da. Estado de conservação do Chaco (savana estépica) brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 9; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2., 2009, Planaltina. Menções honrosas. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 166-169. Editado por: Fábio Gelape Faleiro e Austeclinio Lopes de Farias Neto. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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173. | | POTT, V. J.; POTT, A.; SILVA, J. dos S. V.; ABDON, M. de M. Aspectos fitossociologicos de oito areas remanescentes de mata, cerradao, cerrado e campo cerrado na Bacia do Rio Coxim, Mato Grosso do Sul. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 46.; SIMPOSIO DE BROMELIACEAS, 4.; SIMPOSIO SOBRE MATA CILIAR, 2., 1995, Ribeirao Preto. Resumos... Ribeirao Preto: USP-FFCLRP / SBB, 1995. p.104 Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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176. | | SILVA, J. dos S. V. da; ABDON, M. de M.; MENGATTO JÚNIOR, E. A. Características biofísicas do Chaco brasileiro. In: SARTORI, A. L. B.; SOUZA, P. R. de; ARRUDA, R. do C. de O. (org.). Chaco: caracterização, riqueza, diversidade, recursos e interações. Campo Grande, MS: Editora UFMS, 2021. cap. 2, p. 28-48. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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177. | | BIGNELLI, P. A.; ABDON, M. de M.; PALME, U. W.; SILVA, J. dos S. V. da. Avaliacao preliminar de dados radar ERS-1 para estudos do Pantanal brasileiro. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.33, n.esp., p.1691-1701, out., 1998. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 367 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
22/01/2010 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DAMASCENO JUNIOR, G. A.; POTT, A.; POTT, V. J.; SILVA, J. dos S. V. da. |
Afiliação: |
GERALDO ALVES DAMASCENO JUNIOR, UFMS; ARNILDO POTT, UFMS; VALI JOANA POTT, UFMS; JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA. |
Título: |
Florestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2009. |
Páginas: |
p. 784-795. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
GeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009. |
Conteúdo: |
Foi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica. MenosFoi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitogeografia; Florestas estacionais tropicais; GeoMS; Mata seca; Neotropical forest. |
Thesagro: |
Flora; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Phytogeography; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17304/1/p143.pdf
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Marc: |
LEADER 02657nam a2200277 a 4500 001 1630902 005 2020-01-28 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDAMASCENO JUNIOR, G. A. 245 $aFlorestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE$c2009 300 $ap. 784-795. 500 $aGeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009. 520 $aFoi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica. 650 $aPhytogeography 650 $aVegetation 650 $aFlora 650 $aVegetação 653 $aFitogeografia 653 $aFlorestas estacionais tropicais 653 $aGeoMS 653 $aMata seca 653 $aNeotropical forest 700 1 $aPOTT, A. 700 1 $aPOTT, V. J. 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da
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