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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/04/2010 |
Data da última atualização: |
12/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
WANDER, A. E.; GAZZOLA, R.; SOUZA, R. da S. |
Afiliação: |
ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF; ROSAURA GAZZOLA, SGE; Universidade Federal de Goiás. |
Título: |
Estudo do comércio internacional de arroz. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL NA GESTÃO DO CONHECIMENTO, 41., 2009, Porto Seguro. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Tendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os principais produtores, exportadores e importadores mundiais de arroz e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com vistas a identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. A maior taxa de exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e a menor taxa foi alcançada pelo continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo que a maior taxa foi alcançada pelas Américas com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor taxa de crescimento da importação foi alcançada pela Ásia com 4,26%. MenosTendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os principais produtores, exportadores e importadores mundiais de arroz e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com vistas a identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. A maior taxa de exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e a menor taxa foi alcançada pelo continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo que a maior taxa foi alcançada pelas Américas com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor taxa de crescimento d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Outra aplicação. |
Thesagro: |
Agricultura; Arroz. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25334/1/Estudodocomerciointernacionaldearroz.pdf
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Marc: |
LEADER 02128nam a2200169 a 4500 001 1663405 005 2011-01-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWANDER, A. E. 245 $aEstudo do comércio internacional de arroz.$h[electronic resource] 260 $aIN: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL NA GESTÃO DO CONHECIMENTO, 41., 2009, Porto Seguro.$c2009 520 $aTendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os principais produtores, exportadores e importadores mundiais de arroz e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com vistas a identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. A maior taxa de exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e a menor taxa foi alcançada pelo continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo que a maior taxa foi alcançada pelas Américas com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor taxa de crescimento da importação foi alcançada pela Ásia com 4,26%. 650 $aAgricultura 650 $aArroz 653 $aOutra aplicação 700 1 $aGAZZOLA, R. 700 1 $aSOUZA, R. da S.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/07/2015 |
Data da última atualização: |
27/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMALHO NETA, T.; FERREIRA NETO, P. D.; MELO, N. J. DE A.; SARMENTO, J. D. A.; SILVA, J. da. |
Afiliação: |
TEREZINHA RAMALHO NETA, UFERSA; PEDRO DUARTE FERREIRA NETO, UFERSA; NAAMA JESSICA DE ASSIS MELO, UFERSA; JOSÉ DARCIO ABRANTES SARMENTO, UFERSA; JAEVESON DA SILVA, CNPMF. |
Título: |
Características físicas e vida útil pós-colheita de cultivares de bananeira sob diferentes densidades de plantio. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 1.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA, FRUTAS, HORTALIÇAS E FLORES, 5.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 8., 2015, Aracaju,SE. Avanço na conservação e qualidade de frutas, flores e hortaliças: [anais]. Aracaju : Universidade Federal de Sergipe, 2015. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
8p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem como objetivo avaliar as características físicas e vida útil pós-colheita dos frutos de cultivares de bananeiras produzidas no município de Limoeiro do Norte/CE sob diferentes densidades de plantio. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em faixas, com 4 blocos, os tratamentos foram constituídos de: 3 cultivares (Prata-anã, Princesa e Prata Catarina) e 2 densidades (2,00 x 2,50 m e 3,00 x 2,50 m). Os frutos foram colhidos em estádio de maturação fisiológica (2 ? verde com traços amarelos) e levados ao laboratório de fisiologia pós-colheita da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, onde foram separados, feito a lavagem e acondicionados em temperatura ambiente (24± 2ºC e 55% ± 5% UR) e avaliados aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. As bananas foram avaliadas quanto a cor da casca, rendimento de polpa, firmeza do fruto, peso do fruto e espessura de casca e polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento ambiente para as características avaliadas. Houve efeito de densidade apenas para espessura de polpa, onde a de 3,0 x 2,5 m proporcionou menor espessura para cultivar Prata Anã. Considerando o fator cultivar houve diferença para as variáveis peso, espessura de casca e rendimento de polpa. A cultivar Prata Catarina destacou-se com maior peso e espessura de casca e a Cultivar Princesa maior rendimento de polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento para as características avaliadas. Durante o armazenamento houve um aumento na escala de coloração, indicando o avanço no amadurecimento dos frutos, fato observado pela redução da firmeza. Os frutos das cultivares de banana podem ser comercializados até o fim do período de armazenamento, nas condições estudadas (24± 2ºC e 55% ± 5% UR) até 12 dias. MenosO presente trabalho tem como objetivo avaliar as características físicas e vida útil pós-colheita dos frutos de cultivares de bananeiras produzidas no município de Limoeiro do Norte/CE sob diferentes densidades de plantio. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em faixas, com 4 blocos, os tratamentos foram constituídos de: 3 cultivares (Prata-anã, Princesa e Prata Catarina) e 2 densidades (2,00 x 2,50 m e 3,00 x 2,50 m). Os frutos foram colhidos em estádio de maturação fisiológica (2 ? verde com traços amarelos) e levados ao laboratório de fisiologia pós-colheita da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, onde foram separados, feito a lavagem e acondicionados em temperatura ambiente (24± 2ºC e 55% ± 5% UR) e avaliados aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. As bananas foram avaliadas quanto a cor da casca, rendimento de polpa, firmeza do fruto, peso do fruto e espessura de casca e polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento ambiente para as características avaliadas. Houve efeito de densidade apenas para espessura de polpa, onde a de 3,0 x 2,5 m proporcionou menor espessura para cultivar Prata Anã. Considerando o fator cultivar houve diferença para as variáveis peso, espessura de casca e rendimento de polpa. A cultivar Prata Catarina destacou-se com maior peso e espessura de casca e a Cultivar Princesa maior rendimento de polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento para as características avaliadas. Dura... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Pós-colheita. |
Thesaurus NAL: |
Postharvest systems. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127000/1/Caracteristicas-fisicas-00317-085251.pdf
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Marc: |
LEADER 02851nam a2200205 a 4500 001 2020546 005 2015-07-27 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMALHO NETA, T. 245 $aCaracterísticas físicas e vida útil pós-colheita de cultivares de bananeira sob diferentes densidades de plantio.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 1.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA, FRUTAS, HORTALIÇAS E FLORES, 5.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 8., 2015, Aracaju,SE. Avanço na conservação e qualidade de frutas, flores e hortaliças: [anais]. Aracaju : Universidade Federal de Sergipe, 2015. 1 CD-ROM.$c2015 300 $a8p. 520 $aO presente trabalho tem como objetivo avaliar as características físicas e vida útil pós-colheita dos frutos de cultivares de bananeiras produzidas no município de Limoeiro do Norte/CE sob diferentes densidades de plantio. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados em faixas, com 4 blocos, os tratamentos foram constituídos de: 3 cultivares (Prata-anã, Princesa e Prata Catarina) e 2 densidades (2,00 x 2,50 m e 3,00 x 2,50 m). Os frutos foram colhidos em estádio de maturação fisiológica (2 ? verde com traços amarelos) e levados ao laboratório de fisiologia pós-colheita da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, onde foram separados, feito a lavagem e acondicionados em temperatura ambiente (24± 2ºC e 55% ± 5% UR) e avaliados aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias de armazenamento. As bananas foram avaliadas quanto a cor da casca, rendimento de polpa, firmeza do fruto, peso do fruto e espessura de casca e polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento ambiente para as características avaliadas. Houve efeito de densidade apenas para espessura de polpa, onde a de 3,0 x 2,5 m proporcionou menor espessura para cultivar Prata Anã. Considerando o fator cultivar houve diferença para as variáveis peso, espessura de casca e rendimento de polpa. A cultivar Prata Catarina destacou-se com maior peso e espessura de casca e a Cultivar Princesa maior rendimento de polpa. Não houve diferença entre as cultivares durante o armazenamento para as características avaliadas. Durante o armazenamento houve um aumento na escala de coloração, indicando o avanço no amadurecimento dos frutos, fato observado pela redução da firmeza. Os frutos das cultivares de banana podem ser comercializados até o fim do período de armazenamento, nas condições estudadas (24± 2ºC e 55% ± 5% UR) até 12 dias. 650 $aPostharvest systems 650 $aBanana 650 $aPós-colheita 700 1 $aFERREIRA NETO, P. D. 700 1 $aMELO, N. J. DE A. 700 1 $aSARMENTO, J. D. A. 700 1 $aSILVA, J. da
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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