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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Trigo... Mostrar Todas |
Data corrente: |
10/09/1992 |
Data da última atualização: |
24/07/2020 |
Autoria: |
DIAS FILHO, M. B.; SERRÃO, E. A. S. |
Afiliação: |
MOACYR BERNARDINO DIAS FILHO, CPATU; EMANUEL ADILSON DE SOUZA SERRAO, CPATU. |
Título: |
Introdução e avaliação de gramíneas forrageiras na região de Paragominas, Estado do Pará. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1981. |
Páginas: |
14 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Circular técnica, 17). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dezesseis gramineas forrageiras foram testadas com e sem adubacao fosfatada na regiao de Paragominas, Estado do Para, no periodo de outubro de 1976 a junho de 1980, a fim de determinar sua adaptacao as condicoes locais de clima e solo. Foram medidos conteudo de calcio e fosforo e a producao de materia seca da forragem. O capim Quicuio da Amazonia (Brachiaria humidicola) e, em segundo plano, o capim Jaragua (Hyparrhenia rufa), mostraram-se como especies altamente viaveis para a regiao. O uso do capim Coloniao (Panicum maximum), a graminea ainda mais difundida na regiao de Paragominas, e viavel desde que juntamente com a limpeza das invasoras de um programa de adubacao fosfatada periodica seja desenvolvido, a fim de manter sua produtividade. |
Palavras-Chave: |
Adubação fosfatada; Avaliação; Brasil; Capim quicuio-da-amazonia; Colonial guinea; Coloniao; Dry matter; Feed crops; Feed grasses; Forage crop; Grass; Introducao; Introduction; Jaragua; Pará; Paragominas; Parah; Phosphate fertilizer; Plantas forrageiras; Production; Valuation; Yield. |
Thesagro: |
Brachiaria Humidicola; Cálcio; Fósforo; Gramínea; Gramínea Forrageira; Hyparrhenia Rufa; Matéria Seca; Panicum Maximum; Pastagem; Planta Forrageira; Produção; Produtividade. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Brazil; calcium; phosphorus. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33538/1/CPATU-CirTec17.pdf
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Marc: |
LEADER 02275nam a2200601 a 4500 001 1379476 005 2020-07-24 008 1981 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aDIAS FILHO, M. B. 245 $aIntrodução e avaliação de gramíneas forrageiras na região de Paragominas, Estado do Pará. 260 $aBelém, PA: EMBRAPA-CPATU$c1981 300 $a14 p. 490 $a(EMBRAPA-CPATU. Circular técnica, 17). 520 $aDezesseis gramineas forrageiras foram testadas com e sem adubacao fosfatada na regiao de Paragominas, Estado do Para, no periodo de outubro de 1976 a junho de 1980, a fim de determinar sua adaptacao as condicoes locais de clima e solo. Foram medidos conteudo de calcio e fosforo e a producao de materia seca da forragem. O capim Quicuio da Amazonia (Brachiaria humidicola) e, em segundo plano, o capim Jaragua (Hyparrhenia rufa), mostraram-se como especies altamente viaveis para a regiao. O uso do capim Coloniao (Panicum maximum), a graminea ainda mais difundida na regiao de Paragominas, e viavel desde que juntamente com a limpeza das invasoras de um programa de adubacao fosfatada periodica seja desenvolvido, a fim de manter sua produtividade. 650 $aAmazonia 650 $aBrazil 650 $acalcium 650 $aphosphorus 650 $aBrachiaria Humidicola 650 $aCálcio 650 $aFósforo 650 $aGramínea 650 $aGramínea Forrageira 650 $aHyparrhenia Rufa 650 $aMatéria Seca 650 $aPanicum Maximum 650 $aPastagem 650 $aPlanta Forrageira 650 $aProdução 650 $aProdutividade 653 $aAdubação fosfatada 653 $aAvaliação 653 $aBrasil 653 $aCapim quicuio-da-amazonia 653 $aColonial guinea 653 $aColoniao 653 $aDry matter 653 $aFeed crops 653 $aFeed grasses 653 $aForage crop 653 $aGrass 653 $aIntroducao 653 $aIntroduction 653 $aJaragua 653 $aPará 653 $aParagominas 653 $aParah 653 $aPhosphate fertilizer 653 $aPlantas forrageiras 653 $aProduction 653 $aValuation 653 $aYield 700 1 $aSERRÃO, E. A. S.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
23/11/2017 |
Data da última atualização: |
10/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SOUZA, P. A. de; MELLO, W. Z. de; SILVA, J. J. N. da; RODRIGUES, R. de A. R.; CONCEIÇÃO, M. C. G. da. |
Afiliação: |
PATRICIA A. DE SOUZA, UFF; WILLIAM Z. DE MELLO, UFF; JACQUELINE JESUS N. DA SILVA, UFF; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; MARCELA C. G. DA CONCEIÇÃO, UFF. |
Título: |
Deposições atmosféricas úmida, seca e total de nitrogênio inorgânico dissolvido no Estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Virtual de Química, Niterói, v. 9, n. 5, p. 2052-2066, set./out. 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170122 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As entradas atmosféricas de nitrogênio reativo (Nr) nos ecossistemas terrestres têm aumentado drasticamente nas últimas cinco décadas em decorrência das atividades humanas. As deposições atmosféricas desempenham importante papel na remoção de Nr atmosférico e representa uma ferramenta útil para o acesso ao nível de poluição do ar. A presente revisão discute o aporte atmosférico do nitrogênio inorgânico (NH4 + + NO3 -) no estado do Rio Janeiro (RJ), assim como suas principais fontes antrópicas. Os fluxos de deposição total de nitrogênio inorgânico amostrados com coletores automáticos de deposição úmida (chuva) e seca (partículas sedimentáveis) e com coletores de deposição total foram compilados de estudos realizados em áreas oceânicas (n = 2), costeiras urbanas (n = 2) e de Floresta Atlântica montana (n = 7) no estado do RJ. Os fluxos de deposição do nitrogênio inorgânico variaram de 4,3 a 17 kg N ha-1 ano-1, com os menores valores encontrados no maciço do Itatiaia e na Ilha Grande (4,3 e 4,6 kg N ha-1 ano-1, respectivamente) e os maiores na Serra dos Órgãos (8,2-17 kg N ha-1 ano-1). A deposição úmida representou a principal via de remoção de nitrogênio inorgânico da atmosfera, compreendendo 83-94% do NH4 + e 57-95% do NO3 - depositados. Este trabalho é de grande relevância para o entendimento dos padrões de deposição atmosférica do nitrogênio inorgânico no RJ. |
Palavras-Chave: |
Amônio; Mata Atlântica; Nitrogênio reativo; Poluição atmosférica. |
Thesagro: |
Nitrato. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167371/1/2017-049.pdf
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Marc: |
LEADER 02253naa a2200241 a 4500 001 2080592 005 2021-11-10 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170122$2DOI 100 1 $aSOUZA, P. A. de 245 $aDeposições atmosféricas úmida, seca e total de nitrogênio inorgânico dissolvido no Estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aAs entradas atmosféricas de nitrogênio reativo (Nr) nos ecossistemas terrestres têm aumentado drasticamente nas últimas cinco décadas em decorrência das atividades humanas. As deposições atmosféricas desempenham importante papel na remoção de Nr atmosférico e representa uma ferramenta útil para o acesso ao nível de poluição do ar. A presente revisão discute o aporte atmosférico do nitrogênio inorgânico (NH4 + + NO3 -) no estado do Rio Janeiro (RJ), assim como suas principais fontes antrópicas. Os fluxos de deposição total de nitrogênio inorgânico amostrados com coletores automáticos de deposição úmida (chuva) e seca (partículas sedimentáveis) e com coletores de deposição total foram compilados de estudos realizados em áreas oceânicas (n = 2), costeiras urbanas (n = 2) e de Floresta Atlântica montana (n = 7) no estado do RJ. Os fluxos de deposição do nitrogênio inorgânico variaram de 4,3 a 17 kg N ha-1 ano-1, com os menores valores encontrados no maciço do Itatiaia e na Ilha Grande (4,3 e 4,6 kg N ha-1 ano-1, respectivamente) e os maiores na Serra dos Órgãos (8,2-17 kg N ha-1 ano-1). A deposição úmida representou a principal via de remoção de nitrogênio inorgânico da atmosfera, compreendendo 83-94% do NH4 + e 57-95% do NO3 - depositados. Este trabalho é de grande relevância para o entendimento dos padrões de deposição atmosférica do nitrogênio inorgânico no RJ. 650 $aNitrato 653 $aAmônio 653 $aMata Atlântica 653 $aNitrogênio reativo 653 $aPoluição atmosférica 700 1 $aMELLO, W. Z. de 700 1 $aSILVA, J. J. N. da 700 1 $aRODRIGUES, R. de A. R. 700 1 $aCONCEIÇÃO, M. C. G. da 773 $tRevista Virtual de Química, Niterói$gv. 9, n. 5, p. 2052-2066, set./out. 2017.
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