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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
21/07/2000 |
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Data da última atualização: |
25/02/2019 |
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Autoria: |
GALLI, J.; COSTA, D. M. da; LIBERAL, M. T.; LUZZARDI, G. C.; TYLER, K. B.; CASTRO, F. S. de. |
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Afiliação: |
José Galli, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do SUl - IPEAS/Seção de Fitopatologia; Delorge Mota da Costa, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do SUl - IPEAS/Seção de Horticultura; Mozart Teixeira Liberal, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do SUl - IPEAS/Seção de Horticultura; Gilberto Ceciliano Luzzardi, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do SUl - IPEAS/Seção de Fitopatologia; Kent B. Tyler, Instituto de Pesquisas IRI; Fernando Sereno de Castro, Associação Sulriograndense de Crédito e Assitência Rural - ASCAR. |
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Título: |
Experimentos de controle do Phytophthora infestans nas condições de Pelotas e São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul. |
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Ano de publicação: |
1970 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 5, p. 321-325, 1970. |
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Série: |
(Agronomia, 3). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Experiments in the control of Phytophthora infestans under the conditions of Pelotas and São Lourenço do Sul no Rio Grande do Sul, Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
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Conteúdo: |
As Seções de Fitopatologia e de Horticultura do Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul, em colaboração com o IRI, realizaram oito experimentas de competição entre fungicidas, no período de 1965 a 1967, visando controlar o Phytophthora infestans (Mont.) De Bary, agente do míldio da batata (Solanum tuberosum, L.). Todos os fungicidas testados demonstraram capacidade de contrôle da moléstia, mesmo com pequeno número de pulverizações. Não foi possível analisar estatisticamente os dados de produção do conjunto de experimentos. Entretanto, as observações fitopatológicas, efetuadas no transcurso dos trabalhos, deixaram transparecer uma leve superioridade dos fungicidas Manzate D, Dithane M-45 e Miltox, sôbre os demais. Desta forma, ficou demonstrado não constituir problema o tratamento químico profilático do míldio da batata, no que concerne à eficiência de fungicidas. A viabilidade dos tratamentos, entretanto, fica condicionada a outros fatôres, relacionados no texto e em trabalhos anteriores. |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Diseases; Fungus; Pelotas; Rio Grande do Sul; Sao Lourenco do Sul. |
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Thesagro: |
Batata; Controle Químico; Doença; Fungicida; Fungo; Performance; Phytophthora Infestans; Solanum Tuberosum. |
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Thesaurus Nal: |
Brazil; chemical control; fungicides; potatoes. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193000/1/Experimentos-de-controle-do-phytophthora.pdf
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Marc: |
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520 $aAs Seções de Fitopatologia e de Horticultura do Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul, em colaboração com o IRI, realizaram oito experimentas de competição entre fungicidas, no período de 1965 a 1967, visando controlar o Phytophthora infestans (Mont.) De Bary, agente do míldio da batata (Solanum tuberosum, L.). Todos os fungicidas testados demonstraram capacidade de contrôle da moléstia, mesmo com pequeno número de pulverizações. Não foi possível analisar estatisticamente os dados de produção do conjunto de experimentos. Entretanto, as observações fitopatológicas, efetuadas no transcurso dos trabalhos, deixaram transparecer uma leve superioridade dos fungicidas Manzate D, Dithane M-45 e Miltox, sôbre os demais. Desta forma, ficou demonstrado não constituir problema o tratamento químico profilático do míldio da batata, no que concerne à eficiência de fungicidas. A viabilidade dos tratamentos, entretanto, fica condicionada a outros fatôres, relacionados no texto e em trabalhos anteriores.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
04/10/2004 |
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Data da última atualização: |
17/03/2008 |
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Autoria: |
ALMEIDA, L. A. de; KIIHL, R. A. de S.; PÍPOLO, A. E.; MIRANDA, L. C.; GOMIDE, F. B.; ARIAS, C. A. A.; KASTER, M.; TOLEDO, J. F. F. de; CARNEIRO, G. E. de S.; YORINORI, J. T.; DOMIT, L. A.; VIEIRA, O. V.; SILVA, J. F. V.; ALMEIDA, A. M. R. |
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Título: |
Cultivar de soja BRS 243 RR. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
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Páginas: |
p. 53-54. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
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Conteúdo: |
A cultivar. de soja BRS 243 RR foi desenvolvida pela Embrapa Soja e avaliada nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul. Como linhagem BR00-68380 foi testada em ensaios de Avaliação Intermediária e Final nas safras 2001/02 e 2002/03. A cv. BRS 243 RR é originária do cruzamento de plantas F2 selecionadas na população Embrapa 59 (3) x E96-246 com a cv. BRS 66. Portanto, sua genealogia é: (Embrapa 59 (3) x E96-246) x BRS 66. A linhagem E96-246, portadora do gene que confere tolerância ao herbicida glifosato, foi selecionada do cruzamento BR 16*(4) x GTS, fornecida pela Monsanto do Brasil. Da análise conjunta de 38 ambientes, em 2 anos de testes, a BRS 243 RR apresentou produtividade média de 3.103 kg/ha, 5,8% inferior ao melhor padrão CD 202. Devido a característica relevante de tolerância ao herbicida glifosato, optou-se pela sua indicação. É uma cultivar do grupo de maturação precoce, apresentando médias de 57 dias para o florescimento, 126 dias para a maturação e altura de planta de 78 cm. Apresenta tipo de crescimento determinado, boa resistência ao acamamento de plantas e à deiscência de vagens e peso de 100 sementes de 13,1 g. É resistente às doenças cancro da haste, mancha "olho-de-rã" e pústula bacteriana e a podridão parda da haste em teste de campo. Apresenta cor de flor branca, pubescência marrom, vagem marrom clara e semente com tegumento amarelo, hilo marrom e reação negativa à peroxidase. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA cultivar. de soja BRS 243 RR foi desenvolvida pela Embrapa Soja e avaliada nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul. Como linhagem BR00-68380 foi testada em ensaios de Avaliação Intermediária e Final nas safras 2001/02 e 2002/03. A cv. BRS 243 RR é originária do cruzamento de plantas F2 selecionadas na população Embrapa 59 (3) x E96-246 com a cv. BRS 66. Portanto, sua genealogia é: (Embrapa 59 (3) x E96-246) x BRS 66. A linhagem E96-246, portadora do gene que confere tolerância ao herbicida glifosato, foi selecionada do cruzamento BR 16*(4) x GTS, fornecida pela Monsanto do Brasil. Da análise conjunta de 38 ambientes, em 2 anos de testes, a BRS 243 RR apresentou produtividade média de 3.103 kg/ha, 5,8% inferior ao melhor padrão CD 202. Devido a característica relevante de tolerância ao herbicida glifosato, optou-se pela sua indicação. É uma cultivar do grupo de maturação precoce, apresentando médias de 57 dias para o florescimento, 126 dias para a maturação e altura de planta de 78 cm. Apresenta tipo de crescimento determinado, boa resistência ao acamamento de plantas e à deiscência de vagens e peso de 100 sementes de 13,1 g. É resistente às doenças cancro da haste, mancha "olho-de-rã" e pústula bacteriana e a podridão parda da haste em teste de campo. Apresenta cor de flor branca, pubescência marrom, vagem marrom clara e semente com tegumento amarelo, hilo marrom e reação negativa à peroxidase.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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