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Registros recuperados : 468 | |
62. | | HOOGERHEIDE, E. S. S.; SILVA, J. F. V. Conservação de etnovariedades de mandioca e dinâmica socioeconômica de pequenos agricultores da baixada cuiabana, Mato Grosso. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 1, p. 553-557. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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67. | | DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; PEREIRA, J. E. Monitoramento de racas de Heterodera glycines no Brasil, safra 1999/00. In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 22., 2000, Cuiaba, MT. Resumos. Cuiaba: Embrapa Soja, 2000. p.102. (Embrapa Soja. Documentos, 144). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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70. | | DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; PEREIRA, J. E. Monitoramento de racas de Heterodora glycines no Brasil (safra 1998/99). In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 21., 1999, Dourados, MS. Resumos. Dourados: Embrapa Agropecuaria Oeste / Londrina: Embrapa Soja, 1999. p.82. (Embrapa Agropecuaria Oeste. Documentos, 7; Embrapa Soja. Documentos, 134). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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71. | | DIAS, W. P.; WAIN, A. L.; SILVA, J. F. V. Monitoramento de raças do nematóide de cisto da soja (NCS), Heterodera glycines, no Brasil (safra 1996/97). In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 19., 1997, Jaboticabal. Ata e resumos. Londrina: Embrapa-CNPSo, 1997. p. 200. (Embrapa-CNPSo. Documentos, 107). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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75. | | SILVA, J. F. V.; CARES, J.; SANTANA, D. P. Nematóides como indicadores biológicos de sustentabilidade: oportunidades em projetos. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 31, p. S98-S99, ago. 2006. Edição dos Resumos do XXXIX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, SALVADOR, BA, ago. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Soja. |
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79. | | BOLFE, E. L.; SAUTIER, D.; SILVA, J. F. V. Plataforma digital em alimentos & territórios no Brasil: desafios e bases conceituais. In: VIEIRA, A. C. P.; LOURENZANI, A. E. B. S.; BRUCH, K. L.; LOCATELLI, L.; GASPAR, L. C. M. (Org.). Indicações geográficas, signos coletivos e desenvolvimento local/regional. Erechim: Editora Deviant, 2019. v. 2, cap. 11, p. 265-297. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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Registros recuperados : 468 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/09/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
GARCIA, A; SILVA, J. F. V.; DIAS, W. P. |
Título: |
Longevidade de Heterodera glycines no solo, em area cultivada com cana-de-acucar. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.444. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dinamica populacional do nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines) depende, principalmente, da presenca ou nao de especies de plantas hospedeiras e das condicoes de umidade e temperatura do solo. Em areas infestadas, o cultivo de uma especie nao hospedeira de verao, por um ou dois anos, reduz em mais de 70% a populacao de cistos no solo, na maioria dos casos. Nao de sabe, no entanto, quanto tempo a area infestada deve ser cultivada com plantas nao hospedeiras para que o nematoide seja erradicado. A busca dessa resposta e o objetivo deste trabalho. Em abril de 1995, em Taruma, SP, uma lavoura de cana-de-acucar foi instalada numa area infestada por H. glycines, onde uma lavoura de soja havia recem-colhida. Em 20 parcelas de 4m, distribuidas na area infestada (aprox. 1ha), foram coletadas, bimestralmente, de julho de 1995 a outubro de 1998, amostras de solo compostas de 10 subamostras. Em aliquotas de 100 cm de solo foram quantificados cistos aparentemente viaveis e nao viaveis. Nas amostras coletadas em agosto e outubro de 1998 tambem foram quantificados os ovos presentes nos cistos. Inicialmente, foram encontrados cisto viaveis e nao viaveis em todas as parcelas. Apos 33 meses, nao foram detectados cistos viaveis em nenhuma parcela e, aos 39 meses (outubro/98), nao foram detectados ovos nos cistos nao viaveis. Para confirmacao da ausencia do nematoide no solo, foi instalado um bioensaio com o solo da amostragem de outubro de 1998. Em vasos de ceramica de 1,5 L, contendo uma mistura de solo e areia (1:1), foi semeada a cultivar de soja Doko. Na avaliacao, realizada aos 32 dias da emergencia das plantas, nao foram encontradas femeas de H. glycines em nenhuma das plantas, confirmando a emergencia das plantas, nao foram encontradas femeas de H. glycines e nenhuma das plantas, confirmando a erradicacao do nematoide em todas as 20 parcelas. MenosA dinamica populacional do nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines) depende, principalmente, da presenca ou nao de especies de plantas hospedeiras e das condicoes de umidade e temperatura do solo. Em areas infestadas, o cultivo de uma especie nao hospedeira de verao, por um ou dois anos, reduz em mais de 70% a populacao de cistos no solo, na maioria dos casos. Nao de sabe, no entanto, quanto tempo a area infestada deve ser cultivada com plantas nao hospedeiras para que o nematoide seja erradicado. A busca dessa resposta e o objetivo deste trabalho. Em abril de 1995, em Taruma, SP, uma lavoura de cana-de-acucar foi instalada numa area infestada por H. glycines, onde uma lavoura de soja havia recem-colhida. Em 20 parcelas de 4m, distribuidas na area infestada (aprox. 1ha), foram coletadas, bimestralmente, de julho de 1995 a outubro de 1998, amostras de solo compostas de 10 subamostras. Em aliquotas de 100 cm de solo foram quantificados cistos aparentemente viaveis e nao viaveis. Nas amostras coletadas em agosto e outubro de 1998 tambem foram quantificados os ovos presentes nos cistos. Inicialmente, foram encontrados cisto viaveis e nao viaveis em todas as parcelas. Apos 33 meses, nao foram detectados cistos viaveis em nenhuma parcela e, aos 39 meses (outubro/98), nao foram detectados ovos nos cistos nao viaveis. Para confirmacao da ausencia do nematoide no solo, foi instalado um bioensaio com o solo da amostragem de outubro de 1998. Em vasos de ceramica de 1,5 L, conte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cyst nematode; Nematoide de cisto; Soybean. |
Thesagro: |
Soja; Solo. |
Thesaurus NAL: |
soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02547naa a2200241 a 4500 001 1460892 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, A 245 $aLongevidade de Heterodera glycines no solo, em area cultivada com cana-de-acucar. 260 $c1999 300 $ap.444. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aA dinamica populacional do nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines) depende, principalmente, da presenca ou nao de especies de plantas hospedeiras e das condicoes de umidade e temperatura do solo. Em areas infestadas, o cultivo de uma especie nao hospedeira de verao, por um ou dois anos, reduz em mais de 70% a populacao de cistos no solo, na maioria dos casos. Nao de sabe, no entanto, quanto tempo a area infestada deve ser cultivada com plantas nao hospedeiras para que o nematoide seja erradicado. A busca dessa resposta e o objetivo deste trabalho. Em abril de 1995, em Taruma, SP, uma lavoura de cana-de-acucar foi instalada numa area infestada por H. glycines, onde uma lavoura de soja havia recem-colhida. Em 20 parcelas de 4m, distribuidas na area infestada (aprox. 1ha), foram coletadas, bimestralmente, de julho de 1995 a outubro de 1998, amostras de solo compostas de 10 subamostras. Em aliquotas de 100 cm de solo foram quantificados cistos aparentemente viaveis e nao viaveis. Nas amostras coletadas em agosto e outubro de 1998 tambem foram quantificados os ovos presentes nos cistos. Inicialmente, foram encontrados cisto viaveis e nao viaveis em todas as parcelas. Apos 33 meses, nao foram detectados cistos viaveis em nenhuma parcela e, aos 39 meses (outubro/98), nao foram detectados ovos nos cistos nao viaveis. Para confirmacao da ausencia do nematoide no solo, foi instalado um bioensaio com o solo da amostragem de outubro de 1998. Em vasos de ceramica de 1,5 L, contendo uma mistura de solo e areia (1:1), foi semeada a cultivar de soja Doko. Na avaliacao, realizada aos 32 dias da emergencia das plantas, nao foram encontradas femeas de H. glycines em nenhuma das plantas, confirmando a emergencia das plantas, nao foram encontradas femeas de H. glycines e nenhuma das plantas, confirmando a erradicacao do nematoide em todas as 20 parcelas. 650 $asoil 650 $aSoja 650 $aSolo 653 $aCyst nematode 653 $aNematoide de cisto 653 $aSoybean 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aDIAS, W. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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