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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/10/2010 |
Data da última atualização: |
03/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PINHO, D. B.; MIZOBUTSI, E. H.; SILVA, S. de O. e.; REIS, S. T. dos; MIZOBUTSI, G. P.; XAVIER, A. A.; RIBEIRO, R. C. F.; MAIA, V. M. |
Afiliação: |
Danilo Batista Pinho, UFV; Edson Hiydu Mizobutsi, Unimontes; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Sidney Tavares dos Reis, Unimontes; Gisele Polete Mizobutsi, Unimontes; Adelica Aparecida Xavier, Unimontes; Regina Cássia Ferreira Ribeiro, Unimontes; Victor Martins Maia, Unimontes. |
Título: |
Avaliação de genótipos de bananeira à Colletotrichum musae em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 3, set. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível em: .Acesso em: 28 out 2010. |
Conteúdo: |
Alguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 102; 103; 104; 105 e 106 conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,33% e 58% de severidade, respectivamente. MenosAlguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 102; 103; 104; 105 e 106 conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Doenças. |
Thesagro: |
Antracnose; Banana; Hibridação; Pós-Colheita. |
Thesaurus Nal: |
Musa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
23/02/2015 |
Data da última atualização: |
23/02/2015 |
Autoria: |
GURGEL, F. de L.; LAVIOLA, B. G.; SILVA, D. M. da; KOBAYASHI, A. K.; ROSADO, T. B. |
Afiliação: |
BRUNO GALVEAS LAVIOLA, CNPAE; ADILSON KENJI KOBAYASHI, CNPAE. |
Título: |
Phenology and biometry of physic nut in the Brazilian Savannah. |
Título original: |
Fenologia e biometria de pinhão-manso no cerrado. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras v. 35, n. 6, p. 1122-1131, nov./dez. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos fenológicos de três acessos morfologicamente distintos de Jatropha curcas foram conduzidos no bioma Cerrado brasileiro. A taxa de crescimento da planta, florescimento, formação e desenvolvimento dos frutos foram medidos, a fim de se estabelecer práticas de manejo eficientes para o aumento de produtividade. Os acessos estudados foram: CNPAE-102 (tóxico, susceptível a oídio), CNPAE-169 (não-tóxico, susceptível a oídio) e CNPAE-259 (tóxico, resistente a oídio). Os materiais considerados não-tóxicos não possuem ésteres de forbol detectáveis nos grãos. No período de um ano (agosto de 2009 a julho de 2010) registraram-se, quinzenalmente, as variáveis agronômicas (altura de plantas, número de inflorescências, número de frutos verdes e maduros por planta) de cada acesso, correlacionando-as com as variáveis climáticas, por meio da análise de correlação de Pearson. O acesso CNPAE-102 apresentou a maior taxa de crescimento (0,76 cm dia-1), incremento 1,10 m na altura e altura final de 2,60 m; o CNPAE-169 apresentou menor incremento (0,63 cm dia-1), atingindo altura final de 1,85 m. Os acessos CNPAE-259 e CNPAE-102 foram os mais precoces, e o CNPAE-169 o mais tardio. A temperatura mínima foi a variável climática que determinou o maior número de inflorescências. |
Palavras-Chave: |
Florescimento. |
Thesagro: |
Frutificação; Taxa de Crescimento; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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