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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
11/04/2024 |
Data da última atualização: |
11/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, J. C. R.; SILVA-ACUÑA, R.; GUIMARÃES, F. B.; CHAVES, G. M.; ZAMBOLIM, L. |
Afiliação: |
JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA. |
Título: |
Novos enfoques no controle da mancha zonada (Leandria mormodicae Rangel) do pepino (Cucumis sativus L.). |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 20, p. 358-359, ago. 1995. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos resumos do 28º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1995. Resumo 500. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Pepino. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163520/1/Resumo-500.pdf
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Marc: |
LEADER 00675nam a2200181 a 4500 001 2163520 005 2024-04-11 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, J. C. R. 245 $aNovos enfoques no controle da mancha zonada (Leandria mormodicae Rangel) do pepino (Cucumis sativus L.).$h[electronic resource] 260 $aFitopatologia Brasileira, v. 20, p. 358-359, ago. 1995. Suplemento.$c1995 500 $aEdição dos resumos do 28º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 1995. Resumo 500. 650 $aDoença de Planta 650 $aPepino 700 1 $aSILVA-ACUÑA, R. 700 1 $aGUIMARÃES, F. B. 700 1 $aCHAVES, G. M. 700 1 $aZAMBOLIM, L.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
28/01/2011 |
Data da última atualização: |
22/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, A. R. O.; DORVAL, M. E. M. C; CRISTALDO, G.; ANDRADE, S. M. O.; SILVA, B. A. S.; BORTOLINI, R.; MARQUES, A.; ANDREOTTI, R. |
Afiliação: |
PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGSD/UFMS; CCZ/PONTA PORÃ; CCZ/PONTA PORÃ; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC. |
Título: |
Leishmaniose em ponta porã: fauna flebotomínea, casos humanos e caninos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortelezzii, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia shannoni e Lutzomyia longipalpis, sendo esta última a espécie mais freqüente com 97,03% de exemplares (79,92% machos; 20,08% fêmeas) e a mais abundante, sendo capturada em todos os meses. Esta espécie é a principal vetora da Leishmania chagasi, agente etiológico da LV em humanos e cães. A segunda espécie mais freqüente foi Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmaniose Tegumentar no Brasil. Foram coletadas amostras de 418 cães distribuídos na área urbana de Ponta Porã, pelo Centro de Controle de Zoonoses e destes 50 mostraram-se reagentes. Foram confirmados, durante o período de coleta, 6 casos de LV em humanos. Análises espaciais e estatísticas são necessárias para o estabelecimento de relações de associação entre vetores e casos humanos e caninos, o que se constitui na próxima etapa do presente estudo. MenosA leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flebotomíneos; Leishmanioses; Ponta Porã. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03245naa a2200253 a 4500 001 1875022 005 2011-02-22 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, A. R. O. 245 $aLeishmaniose em ponta porã$bfauna flebotomínea, casos humanos e caninos. 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aA leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortelezzii, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia shannoni e Lutzomyia longipalpis, sendo esta última a espécie mais freqüente com 97,03% de exemplares (79,92% machos; 20,08% fêmeas) e a mais abundante, sendo capturada em todos os meses. Esta espécie é a principal vetora da Leishmania chagasi, agente etiológico da LV em humanos e cães. A segunda espécie mais freqüente foi Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmaniose Tegumentar no Brasil. Foram coletadas amostras de 418 cães distribuídos na área urbana de Ponta Porã, pelo Centro de Controle de Zoonoses e destes 50 mostraram-se reagentes. Foram confirmados, durante o período de coleta, 6 casos de LV em humanos. Análises espaciais e estatísticas são necessárias para o estabelecimento de relações de associação entre vetores e casos humanos e caninos, o que se constitui na próxima etapa do presente estudo. 653 $aFlebotomíneos 653 $aLeishmanioses 653 $aPonta Porã 700 1 $aDORVAL, M. E. M. C 700 1 $aCRISTALDO, G. 700 1 $aANDRADE, S. M. O. 700 1 $aSILVA, B. A. S. 700 1 $aBORTOLINI, R. 700 1 $aMARQUES, A. 700 1 $aANDREOTTI, R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.
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