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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Florestas.
Data corrente:  08/06/2018
Data da última atualização:  22/06/2018
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  NICKELE, M. A.; REIS FILHO, W.; PENTEADO, S. do R. C.; QUEIROZ, E. C. de.
Afiliação:  Mariane Aparecida Nickele, Pós doutoranda da UFPR; Wilson Reis Filho, Pesquisador da Epagri/Embrapa Florestas; SUSETE DO ROCIO CHIARELLO PENTEADO, CNPF; Elisiane Castro de Queiroz, FUNCEMA.
Título:  Manejo de Acromyrmex (Hymenoptera: Formicidae) em plantios florestais na Região Sul do Brasil.
Ano de publicação:  2018
Fonte/Imprenta:  In: ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA, 4., 2018, Ribeirão Preto. Anais. Brasília, DF: Embrapa; Colombo: Embrapa Florestas, 2018.
Páginas:  p. 335-339.
Idioma:  Português
Conteúdo:  As formigas cortadeiras destacam-se como as principais pragas de plantios de Pinus e Eucalyptus. Na Região Sul do Brasil, por haver poucas informações sobre o comportamento das espécies de formigas cortadeiras, até pouco tempo atrás o combate era realizado de maneira padronizada, não levando em consideração as particularida- des de cada região. Assim, o objetivo desse trabalho é apresentar os resultados das pesquisas sobre o manejo de Acromyrmex em plantios de pinus e eucalipto na Região Sul do Brasil, realizadas pela Embrapa Florestas, em parceria com a Epagri, UFPR e Funcema, visando a otimização do controle dessas formigas. Foram encontradas 7 espécies de Acromyrmex associadas aos plantios florestais localizados na Região Sul do Brasil, sendo que Acromyrmex crassispinus é a mais frequente. A densidade de ninhos de A. crassispinus aumenta gradualmente ao longo do tempo em plantios de pinus e eucalipto, mas diminui drasticamente quando o dossel da floresta se fecha. Os ataques de Acromyrmex em plantas de pinus e eucalipto ocorrem principalmente nos primeiros meses após o plantio, e é infl uenciado pelo manejo de plantas daninhas em plantios de pinus. Assim, o combate às formigas cortadeiras do gênero Acromyrmex em plantios de pinus e eucalipto localizados na Região Sul do Brasil, depende da espécie plantada e do manejo florestal. Mas, de maneira geral, deve ser direcionado para o período mais vulnerável dos plantios, que são os primeiros meses de idade do plantio, o que pod... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Controle; Formiga cortadeira; Praga florestal.
Thesagro:  Eucalipto; Praga de Planta.
Thesaurus Nal:  Acromyrmex; Pinus.
Categoria do assunto:  O Insetos e Entomologia
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/178922/1/2018-AAC-Susete-EBS-Manejo.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Florestas (CNPF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPF56369 - 1UMTAA - DD
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Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  01/12/2014
Data da última atualização:  10/06/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  AMARAL JUNIOR, J. M. do; BRCKO, C. C.; MORAIS, E. de; MARTORANO, L. G.; NAHUM, B. de S.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; RÊGO, A. C. do; SILVA, A. G. M. e.
Afiliação:  João Maria do Amaral Júnior, DOUTORANDO; Carolina Carvalho Brcko, DOUTORANDA; Eziquiel de Morais, DOUTORANDO; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; BENJAMIM DE SOUZA NAHUM, CPATU; José de Brito Lourenço Júnior, UEPA; Aníbal Coutinho do Rêgo, UFRA; André Guimarães Maciel e Silva, UFPA.
Título:  Desempenho de fêmeas bubalinas suplementadas com torta de palmiste mantidas em sistema de lotação intermitente.
Ano de publicação:  2014
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 24., 2014, Vitória. A zootecnia fazendo o Brasil crescer: anais... Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2014.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Foi avaliado o desempenho de fêmeas bubalinas suplementadas a base de coproduto da agroindústria do dendê mantidas em pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema de lotação intermitente. A área foi dividida em oito piquetes experimentais com dimensões que variam de 0,9 a 2,1 ha cada. Utilizaram-se 24 fêmeas com idade e peso médio iniciais de 54 meses e 503,1 kg, respectivamente, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de suplementação) e seis repetições por tratamento. Os níveis de suplementação de torta de palmiste foram determinados em função do peso corporal (PC): 0% (TC), 0,25% (TP1), 0,50% (TP2), 1,0% (TP3), sendo que todos os animais receberam adicionalmente 0,15% do PC de farelo de trigo, atuando como palatabilizante. O ganho médio diário não diferiu entre os tratamentos (0,56, 0,57, 0,60, 0,55 kg/dia nos níveis TC, TP1, TP2 e TP3, respectivamente). A suplementação da dieta de fêmeas bubalinas criadas em sistema de pastejo rotacionado, por meio do uso de torta de palmiste, não afetou o ganho de peso entre os grupos experimentais.
Palavras-Chave:  Bubalino; Bubalinocultura; Pasto; Suplementação lipídica; Torta de palmiste.
Thesagro:  Ganho de Peso.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112732/1/R1374-3-471582102.pdf
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Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATU50498 - 1UPCAA - DD
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