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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BURGOS-PAZ, W.; SOUZA, C. A.; MEGENS, H. J.; RAMAYO-CALDAS,; MELO, M.; LEMUS-FLORES, C.; CAAL, E.; SOTO, H. W.; MARTNEZ, R.; ALVAREZ, L. A.; AGUIRRE, L.; INIGUEZ, V.; REVIDATTI, M. A.; MARTNEZ-LOPEZ, O. R.; LLAMBI, S.; ESTEVE-CODINA, A.; RODRIGUEZ, M. C.; CROOIJMANS, R. P. M. A.; PAIVA, S. R.; SCHOOK, B.; GROENEN, M. A. M.; PÉREZ-ENCISO, M. Porcine colonization of the Americas: a 60k SNP story. Heredity, v. 110, p. 321-330, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/04/2019 |
Data da última atualização: |
05/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. B. da; MOTA, D. M. da. |
Afiliação: |
Antonia Borges da Silva, UFPA; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU. |
Título: |
Sistemas agroflorestais na Amazônia: a atuação de mulheres para desconstruir o monopólio masculino na recuperação florestal no Nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO INTERNACIONAL DA REDE FEMINISTA NORTE E NORDESTE, 20., 2018, Salvador. [Anais]. [Salvador]: UFBA, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo trata de mulheres agricultoras e Sistemas agroflorestais ? SAFs na Amazônia. Os SAFs representam uma alternativa produtiva com potencial para a manutenção da biodiversidade e recuperação florestal. Não obstante tal potencial, se difundem lentamente e têm nos homens os seus ?representantes? nas ações de políticas públicas e nos eventos sobre o tema. Tendo em conta a problemática, o objetivo do artigo é analisar a atuação de mulheres nos SAFs nos municípios de Bragança, Irituia e Tomé-Açu no Nordeste Paraense. A metodologia constou de entrevistas com questões semiestruturadas e abertas com 48 agricultores e agricultoras envolvidas com SAFs em 06 vilas (duas em cada município). Dentre os entrevistados, 14 mulheres são responsáveis pelos SAFs, correspondente à 29%. Sob a responsabilidade de mulheres os SAFs de Bragança e Irituia têm alta diversificação (de 20 a 50 espécies: frutíferas nativas, essências florestais e medicinais, esta última em menor incidência nos SAFs dos homens). Já em Tomé-Açu, os SAFs têm até 6 espécies nativas, em razão do modelo implantado na região pelos japoneses e difundido entre vizinhos. As razões das mulheres responsáveis por SAFs são: a diversificação da alimentação da família, renda, embelezamento da área, sombreamento, conservação de igarapés, aumento da serrapilheira e conservação do solo. As razões dos homens são mais econômicas e ambientais. Nos discursos os homens são responsáveis pelas atividades produtivas, referendando a clássica divisão do trabalho alicerçadas na relação produção e reprodução. Na prática, as mulheres atuam sistematicamente no desenvolvimento de SAFs e têm razões para além das produtivas e econômicas. MenosO artigo trata de mulheres agricultoras e Sistemas agroflorestais ? SAFs na Amazônia. Os SAFs representam uma alternativa produtiva com potencial para a manutenção da biodiversidade e recuperação florestal. Não obstante tal potencial, se difundem lentamente e têm nos homens os seus ?representantes? nas ações de políticas públicas e nos eventos sobre o tema. Tendo em conta a problemática, o objetivo do artigo é analisar a atuação de mulheres nos SAFs nos municípios de Bragança, Irituia e Tomé-Açu no Nordeste Paraense. A metodologia constou de entrevistas com questões semiestruturadas e abertas com 48 agricultores e agricultoras envolvidas com SAFs em 06 vilas (duas em cada município). Dentre os entrevistados, 14 mulheres são responsáveis pelos SAFs, correspondente à 29%. Sob a responsabilidade de mulheres os SAFs de Bragança e Irituia têm alta diversificação (de 20 a 50 espécies: frutíferas nativas, essências florestais e medicinais, esta última em menor incidência nos SAFs dos homens). Já em Tomé-Açu, os SAFs têm até 6 espécies nativas, em razão do modelo implantado na região pelos japoneses e difundido entre vizinhos. As razões das mulheres responsáveis por SAFs são: a diversificação da alimentação da família, renda, embelezamento da área, sombreamento, conservação de igarapés, aumento da serrapilheira e conservação do solo. As razões dos homens são mais econômicas e ambientais. Nos discursos os homens são responsáveis pelas atividades produtivas, referendando a clássica di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recuperação florestal. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Mulher Rural; Papel da mulher. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195488/1/Artigo-REDOR-Mulheres-e-SAFs-Antonia-e-Dalva.pdf
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Marc: |
LEADER 02425nam a2200169 a 4500 001 2107942 005 2022-04-05 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. B. da 245 $aSistemas agroflorestais na Amazônia$ba atuação de mulheres para desconstruir o monopólio masculino na recuperação florestal no Nordeste paraense.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO INTERNACIONAL DA REDE FEMINISTA NORTE E NORDESTE, 20., 2018, Salvador. [Anais]. [Salvador]: UFBA$c2018 520 $aO artigo trata de mulheres agricultoras e Sistemas agroflorestais ? SAFs na Amazônia. Os SAFs representam uma alternativa produtiva com potencial para a manutenção da biodiversidade e recuperação florestal. Não obstante tal potencial, se difundem lentamente e têm nos homens os seus ?representantes? nas ações de políticas públicas e nos eventos sobre o tema. Tendo em conta a problemática, o objetivo do artigo é analisar a atuação de mulheres nos SAFs nos municípios de Bragança, Irituia e Tomé-Açu no Nordeste Paraense. A metodologia constou de entrevistas com questões semiestruturadas e abertas com 48 agricultores e agricultoras envolvidas com SAFs em 06 vilas (duas em cada município). Dentre os entrevistados, 14 mulheres são responsáveis pelos SAFs, correspondente à 29%. Sob a responsabilidade de mulheres os SAFs de Bragança e Irituia têm alta diversificação (de 20 a 50 espécies: frutíferas nativas, essências florestais e medicinais, esta última em menor incidência nos SAFs dos homens). Já em Tomé-Açu, os SAFs têm até 6 espécies nativas, em razão do modelo implantado na região pelos japoneses e difundido entre vizinhos. As razões das mulheres responsáveis por SAFs são: a diversificação da alimentação da família, renda, embelezamento da área, sombreamento, conservação de igarapés, aumento da serrapilheira e conservação do solo. As razões dos homens são mais econômicas e ambientais. Nos discursos os homens são responsáveis pelas atividades produtivas, referendando a clássica divisão do trabalho alicerçadas na relação produção e reprodução. Na prática, as mulheres atuam sistematicamente no desenvolvimento de SAFs e têm razões para além das produtivas e econômicas. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aMulher Rural 650 $aPapel da mulher 653 $aRecuperação florestal 700 1 $aMOTA, D. M. da
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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