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Registros recuperados : 13 | |
4. | | WENDT, L. W.; SINKOC, A. L.; FARIAS, N. A.; MÜLLER, G.; RUAS, J. L.; PINHEIRO, M. S. Helmintos parasitos de capivara (Hydrochaeris Hydrochaeris Linnaeus, 1766) em criação semi-intensiva no sul do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOOGIA VETERINARIA, 15., SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINARIA DOS PAÍSES DO MERCOSUL, 2., 2009. Curitiba. Resumos... Curitiba: 2009. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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5. | | WENDT, L. W.; KRAUSE, E.; PAUL, K.; RUAS, J. L.; PINHEIRO, M. S.; CORRÊA, T. G.; FARIAS, N. A. Valores hematológicos encontrados em capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris Linnaue, 1766) criadas em sistema semi-intensivo na região Sul do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 16.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 9., 2007, Pelotas. Pesquisa e responsabilidade ambiental: resumos expandidos... Pelotas: UFPel: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, 2007. 01 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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6. | | RASSIER, G. L.; BORSUK, S.; PAPPEN, F.; SCAINI, C. J.; GALLINA, T.; VILLELA, M. M.; FARIAS, N. A. da R.; BENAVIDES, M. V.; BERNE, M. E. A. Toxocara spp. seroprevalence in sheep from southern Brazil. Parasitology Research, v. 112, n. 9, p. 3181-3186, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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7. | | KROLOW, R. P.; BRITTO, C. F. de; RUAS, J. L.; SANTOS, T. B. dos; BERNE, M. E. A.; SACCO, A. M. S.; FARIAS, N. A. Babesia bovis: imunidade colostral, primoinfecção e resposta imune em bovinos naturalmente infectados, no Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINARIA, 12.; SEMINÁRIO DE PARASITOSES NA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS, 1.; SEMINÁRIO DE COCCÍDIOS E COCCIDIOSES, 1.; SEMINÁRIO DE MANEJO INTEGRADO DA RESISTÊNCIA, 1.; CURSO DE GEOPROCESSAMENTO E SEU USO EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS, 2002, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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8. | | SANTOS, L. M. J. de; DAME, M. C. F.; CADEMARTORI, B. G.; CUNHA FILHO, N. A. da; FARIAS, N. A. da R.; RUAS, J. L. Occurrence of antibodies to Toxoplasma gondii in water buffaloes and meat cattle in Rio Grande do Sul State, southern Brazil. Acta Parasitologica, v. 58, n. 3, p. 334-336, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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9. | | WENDT, L. W.; PAUL, K.; PINHEIRO, M. S.; XAVIER, G. A.; FARIAS, N. A.; RUAS, J. L.; BRUM, J. G. W. Ocorrência de carrapatos (Acari: Ixodidae) em capivaras (Hydrochaeris Hydrochaeris linnaeus, 1766) de criação emi-intensiva no sul do Rio Grande do Sul: adultos de amblyomma dubitatum neumann, 1899 e imaturos de amblyomma SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 15., SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINARIA DOS PAÍSES DO MERCOSUL, 2., 2008. Curitiba. Resumos... Curitiba: 2008. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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10. | | QUEVEDO, P. S.; AVILA, L. F. C.; SAGGIN, A; SILVEIRA T. R.; FEIJÓ, L. S.; FREY JUNIOR, F.; CURCIO B. R.; FARIAS N. A. R. Verificação da transmissão vertical de Neospora spp. em equinos. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n.1, p.29-32, jan. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | WENDT, L. W.; MÜLLER, G.; PINHEIRO, M. S.; SANTOS, L. M. J. de F.; SILVA, M. A. M. P. da; GONZALES, H. G.; RUAS, J. L.; FARIAS, N. A. Helmintos gastrointestinales de carpinchos (Hydrochoerus hydrochaeris) en sistema de crianza semi-intensivo en la región sur del estado de Rio Grande do Sul, Brasil. Science and Animal Health, v. 4, n.3, p. 283-293, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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12. | | MOTTA, S. P. da; SANTOS, C. C. dos; MARTINS, N. S.; MOREIRA, A. da S.; DAME, M. C. F.; CARDOSO, T. A. E. M.; FARIAS, N. A. da R.; RUAS, J. L. Coccidiose por Eimeria spp. em Búfalo (Buballus bubalis - Linnaeus, 1758) no Sul do Rio Grande do Sul. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 7, p. 46681-46686, jul. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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13. | | BULING, A.; FORNELINO, A. C.; RUAS, J.; WENDT, L. W.; FARIAS, N. A. da R.; PINHEIRO, M. S.; CASADO, N.; GIMÉNEZ, C.; VALEIRÓN, C. R.; PENÃFIEL, G. D.; CARRETERO, J. C. B. The role of wild mammals as reservoir hosts of Babesia and Theileria. Parassitologia, Palermo, v. 49, suppl. 1, p. 79, maio, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/04/2019 |
Data da última atualização: |
05/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. B. da; MOTA, D. M. da. |
Afiliação: |
Antonia Borges da Silva, UFPA; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU. |
Título: |
Sistemas agroflorestais na Amazônia: a atuação de mulheres para desconstruir o monopólio masculino na recuperação florestal no Nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO INTERNACIONAL DA REDE FEMINISTA NORTE E NORDESTE, 20., 2018, Salvador. [Anais]. [Salvador]: UFBA, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo trata de mulheres agricultoras e Sistemas agroflorestais ? SAFs na Amazônia. Os SAFs representam uma alternativa produtiva com potencial para a manutenção da biodiversidade e recuperação florestal. Não obstante tal potencial, se difundem lentamente e têm nos homens os seus ?representantes? nas ações de políticas públicas e nos eventos sobre o tema. Tendo em conta a problemática, o objetivo do artigo é analisar a atuação de mulheres nos SAFs nos municípios de Bragança, Irituia e Tomé-Açu no Nordeste Paraense. A metodologia constou de entrevistas com questões semiestruturadas e abertas com 48 agricultores e agricultoras envolvidas com SAFs em 06 vilas (duas em cada município). Dentre os entrevistados, 14 mulheres são responsáveis pelos SAFs, correspondente à 29%. Sob a responsabilidade de mulheres os SAFs de Bragança e Irituia têm alta diversificação (de 20 a 50 espécies: frutíferas nativas, essências florestais e medicinais, esta última em menor incidência nos SAFs dos homens). Já em Tomé-Açu, os SAFs têm até 6 espécies nativas, em razão do modelo implantado na região pelos japoneses e difundido entre vizinhos. As razões das mulheres responsáveis por SAFs são: a diversificação da alimentação da família, renda, embelezamento da área, sombreamento, conservação de igarapés, aumento da serrapilheira e conservação do solo. As razões dos homens são mais econômicas e ambientais. Nos discursos os homens são responsáveis pelas atividades produtivas, referendando a clássica divisão do trabalho alicerçadas na relação produção e reprodução. Na prática, as mulheres atuam sistematicamente no desenvolvimento de SAFs e têm razões para além das produtivas e econômicas. MenosO artigo trata de mulheres agricultoras e Sistemas agroflorestais ? SAFs na Amazônia. Os SAFs representam uma alternativa produtiva com potencial para a manutenção da biodiversidade e recuperação florestal. Não obstante tal potencial, se difundem lentamente e têm nos homens os seus ?representantes? nas ações de políticas públicas e nos eventos sobre o tema. Tendo em conta a problemática, o objetivo do artigo é analisar a atuação de mulheres nos SAFs nos municípios de Bragança, Irituia e Tomé-Açu no Nordeste Paraense. A metodologia constou de entrevistas com questões semiestruturadas e abertas com 48 agricultores e agricultoras envolvidas com SAFs em 06 vilas (duas em cada município). Dentre os entrevistados, 14 mulheres são responsáveis pelos SAFs, correspondente à 29%. Sob a responsabilidade de mulheres os SAFs de Bragança e Irituia têm alta diversificação (de 20 a 50 espécies: frutíferas nativas, essências florestais e medicinais, esta última em menor incidência nos SAFs dos homens). Já em Tomé-Açu, os SAFs têm até 6 espécies nativas, em razão do modelo implantado na região pelos japoneses e difundido entre vizinhos. As razões das mulheres responsáveis por SAFs são: a diversificação da alimentação da família, renda, embelezamento da área, sombreamento, conservação de igarapés, aumento da serrapilheira e conservação do solo. As razões dos homens são mais econômicas e ambientais. Nos discursos os homens são responsáveis pelas atividades produtivas, referendando a clássica di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recuperação florestal. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Mulher Rural; Papel da mulher. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/195488/1/Artigo-REDOR-Mulheres-e-SAFs-Antonia-e-Dalva.pdf
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Marc: |
LEADER 02425nam a2200169 a 4500 001 2107942 005 2022-04-05 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. B. da 245 $aSistemas agroflorestais na Amazônia$ba atuação de mulheres para desconstruir o monopólio masculino na recuperação florestal no Nordeste paraense.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO INTERNACIONAL DA REDE FEMINISTA NORTE E NORDESTE, 20., 2018, Salvador. [Anais]. [Salvador]: UFBA$c2018 520 $aO artigo trata de mulheres agricultoras e Sistemas agroflorestais ? SAFs na Amazônia. Os SAFs representam uma alternativa produtiva com potencial para a manutenção da biodiversidade e recuperação florestal. Não obstante tal potencial, se difundem lentamente e têm nos homens os seus ?representantes? nas ações de políticas públicas e nos eventos sobre o tema. Tendo em conta a problemática, o objetivo do artigo é analisar a atuação de mulheres nos SAFs nos municípios de Bragança, Irituia e Tomé-Açu no Nordeste Paraense. A metodologia constou de entrevistas com questões semiestruturadas e abertas com 48 agricultores e agricultoras envolvidas com SAFs em 06 vilas (duas em cada município). Dentre os entrevistados, 14 mulheres são responsáveis pelos SAFs, correspondente à 29%. Sob a responsabilidade de mulheres os SAFs de Bragança e Irituia têm alta diversificação (de 20 a 50 espécies: frutíferas nativas, essências florestais e medicinais, esta última em menor incidência nos SAFs dos homens). Já em Tomé-Açu, os SAFs têm até 6 espécies nativas, em razão do modelo implantado na região pelos japoneses e difundido entre vizinhos. As razões das mulheres responsáveis por SAFs são: a diversificação da alimentação da família, renda, embelezamento da área, sombreamento, conservação de igarapés, aumento da serrapilheira e conservação do solo. As razões dos homens são mais econômicas e ambientais. Nos discursos os homens são responsáveis pelas atividades produtivas, referendando a clássica divisão do trabalho alicerçadas na relação produção e reprodução. Na prática, as mulheres atuam sistematicamente no desenvolvimento de SAFs e têm razões para além das produtivas e econômicas. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aMulher Rural 650 $aPapel da mulher 653 $aRecuperação florestal 700 1 $aMOTA, D. M. da
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