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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
15/09/2003 |
Data da última atualização: |
28/04/2006 |
Autoria: |
MIGUEL-WRUCK, D. S.; ZITO, R. K.; PAES, J. M. V.; ARANTES, N. E. |
Título: |
Avaliação de fungicidas para o controle de doenças da soja na safra 2002/2003 em Sacramento-MG. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 25., 2003, Uberaba. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: EPAMIG: Fundação Triângulo, 2003. |
Páginas: |
p. 206-207. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 209). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi avaliar a eficiência agronômica e a aplicabilidade dos fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja, doenças de final de ciclo, antracnose e oídio em Sacramento-MG. O ensaio foi conduzido na safra 2002/2003, em esquema fatorial 4x8, constituído pelas cultivares MG/BR-46 Conquista, BRSMG Garantia, BRSMG Robusta e a linhagem MGBR-4611 e pelos tratamentos: T1, testemunha sem fungicida; T2, difeconazole (50 g/ha) antes de R5 e azoxystrobin (50 g/ha) em intervalos de 20 dias; T3, difeconazole (50 g/ha) em R5.2 e azoxystrobin (50 g/ha) 20 dias após; T4, azoxystrobin (50 g/ha) em R5.2 e difeconazole (50g/ha) 20 dias após; T5, azoxystrobin (50 g/ha) em R5.2 e 20 dias após; T6, difeconazole (50 g/ha) em R5.2 e 20 dias após; T7, propiconazole + difeconazole (250+250 g/ha) em R5.2 e difeconazole (50 g/ha) 20 dias após; T8, propiconazole + difeconazole (250+250 g/ha) em R5.2 e 20 dias após. O azoxystrobin foi aplicado com adição de óleo mineral a 0,5% v/v. O delineamento adotado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e cada parcela foi constituída de quatro linhas de seis metros espaçadas em 0,5m. As cultivares apresentaram rendimentos diferentes em relação aos tratamentos com fungicidas, mostrando sensibilidade diferenciada quanto às doenças foliares. Não ocorreu interação significativa entre tratamento e cultivar.
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Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
23/01/2013 |
Data da última atualização: |
23/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, V. C. D.; SANTOS, A. O.; SILVA, A. A. de A.; MIRANDA, M. de S.; NASCIMENTO, T. V. C. do; VOLTOLINI, T. V.; CORDEIRO, M. F.; LOPES JÚNIOR, E. S. |
Afiliação: |
VINÍCIA CARVALHO DOURADO FERREIRA; ADRIANO OLIVEIRA SANTOS; ANA ARLETE DE AMORIM SILVA; MAYARA DE SOUZA MIRANDA; THIAGO VINÍCIUS COSTA DO NASCIMENTO; TADEU VINHAS VOLTOLINI, CPATSA; MABEL FREITAS CORDEIRO; EDILSON SOARES LOPES JÚNIOR. |
Título: |
Efeito da vitamina E e de selênio sobre a resposta ovariana e dilatação cervical de ovelhas Santa Inês submetidas à sincronização do estro e inseminação artificial. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 7.; JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACEPE/UNIVASF, 1., 2012, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. |
Páginas: |
p. 439-443 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 248). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administração de vitamina E (vit. E), selênio (Se) e, ainda, da associação desses sobre a resposta ovariana e de dilatação cervical de ovelhas submetidas à sincronização do estro e inseminação artificial. Foram utilizadas 28 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas em quatro grupos (vit. E = G1; Se = G2; vit. E + Se = G3 e solução fisiológica = G4 ou grupo controle). Todas as fêmeas passaram por um tratamento de sincronização do estro de 12 dias de impregnação progesterônica, sendo inseminadas de 16 a 20 horas após começar o estro, por via transcervical. O intervalo entre a retirada do dispositivo e o início do estro, no G1 foi de 30,86 ± 7,56 h, no G2, 31,43 ± 4,28 h, no G3, de 29,71 ± 4,54 h e no G4, de 28,57 ± 3,60 h, não havendo diferença estatística entre os tratamentos (P<0,05). Na profundidade cervical da inseminação artificial transcervical, não houve diferença estatística. No G2 as inseminações foram todas intrauterinas. A administração da vit. E, do Se e da associação de ambos não influenciou a resposta estral e dilatação cervical nessas ovelhas. |
Thesagro: |
Inseminação Artificial; Ovelha; Ovino; Ovinocultura; Vitamina E. |
Thesaurus NAL: |
cervix. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75072/1/edilson-soares.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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