|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
29/04/2014 |
Data da última atualização: |
24/08/2015 |
Autoria: |
ARAÚJO FILHO, J. C.; BURGOS, N.; LOPES, O. F.; SILVA, F. H. B. B.; MEDEIROS, L. A. R.; MÉLO FILHO, H. F. R. M.; PARAHYBA, R. B. V.; CAVALCANTI, A. C.; OLIVEIRA NETO, M. B.; SILVA, F. B. R.; LEITE, A. P.; SANTOS, J. C. P.; SOUSA NETO, N. C.; SILVA, A. B.; LUZ, L. R. Q. P.; LIMA, P. C.; REIS, R. M. G.; BARROS, A. H. C. |
Título: |
Levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos do estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina, PE: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa do Trópico Semi-Árido; Rio de Janeiro, RJ: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Solos; Recife, PE: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Solos - UEP Recife, 2000. |
Páginas: |
381 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa, 11). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os estudos de solos foram desenvolvidos em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, escala 1:100.000, cobrindo toda superfície do estado de Pernambuco, com aproximadamente 98.938 km2. Os trabalhos foram realizados por meio da parceria entre o Centro Nacional de Pesquisa de Solos (CNPS) - Escritório Regional de Pesquisa e Desenvolvimento Nordeste (ERP/NE) e o Governo do estado de Pernambuco. O objetivo principal do levantamento de solos foi gerar dados para dar suporte à elaboração do Zoneamento Agroecológico do estado. A metodologia utilizada seguiu as normas do Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), atual Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Os resultados dos estudos mostram que os solos de maior expressão, ocupando cerca de 61% da área, pertencem às classes dos Podzólicos (25%), Solos Litólicos (20%) e, Planossolos e Solonetz Solodizados (16%). Ocupam cerca 23% da área, os solos das classes dos Latossolos (9%), Brunos Não Cálcicos (9%) e Areias Quartzosas (5%). Perfazem cerca de 7% da área, os solos das classes dos Regossolos (5%) e Solos Aluviais (2%). Cerca de 4% da área é ocupada por solos diversos, incluindo os Cambissolos, Gleissolos, Podzóis, Vertissolos, Solos Indiscriminados de Mangues, Brunizéns, Terra Roxa Estruturada e Plintossolos. Os tipos de terrenos, principalmente afloramentos de rocha, ocupam uma superfície ao redor de 3% da área. Cerca de 2% da superfície do estado correspondem às águas internas. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Paisagem; Pernambuco; Solos. |
Thesagro: |
Levantamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69954/1/Boletim-de-Pesquisa-Final-11.pdf
|
Marc: |
LEADER 02821nam a2200397 a 4500 001 1985311 005 2015-08-24 008 2000 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO FILHO, J. C. 245 $aLevantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos do estado de Pernambuco.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina, PE: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa do Trópico Semi-Árido; Rio de Janeiro, RJ: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Solos; Recife, PE: Embrapa - Centro Nacional de Pesquisa de Solos - UEP Recife$c2000 300 $a381 p. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa, 11). 520 $aOs estudos de solos foram desenvolvidos em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, escala 1:100.000, cobrindo toda superfície do estado de Pernambuco, com aproximadamente 98.938 km2. Os trabalhos foram realizados por meio da parceria entre o Centro Nacional de Pesquisa de Solos (CNPS) - Escritório Regional de Pesquisa e Desenvolvimento Nordeste (ERP/NE) e o Governo do estado de Pernambuco. O objetivo principal do levantamento de solos foi gerar dados para dar suporte à elaboração do Zoneamento Agroecológico do estado. A metodologia utilizada seguiu as normas do Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), atual Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Os resultados dos estudos mostram que os solos de maior expressão, ocupando cerca de 61% da área, pertencem às classes dos Podzólicos (25%), Solos Litólicos (20%) e, Planossolos e Solonetz Solodizados (16%). Ocupam cerca 23% da área, os solos das classes dos Latossolos (9%), Brunos Não Cálcicos (9%) e Areias Quartzosas (5%). Perfazem cerca de 7% da área, os solos das classes dos Regossolos (5%) e Solos Aluviais (2%). Cerca de 4% da área é ocupada por solos diversos, incluindo os Cambissolos, Gleissolos, Podzóis, Vertissolos, Solos Indiscriminados de Mangues, Brunizéns, Terra Roxa Estruturada e Plintossolos. Os tipos de terrenos, principalmente afloramentos de rocha, ocupam uma superfície ao redor de 3% da área. Cerca de 2% da superfície do estado correspondem às águas internas. 650 $aLevantamento 653 $aBrasil 653 $aPaisagem 653 $aPernambuco 653 $aSolos 700 1 $aBURGOS, N. 700 1 $aLOPES, O. F. 700 1 $aSILVA, F. H. B. B. 700 1 $aMEDEIROS, L. A. R. 700 1 $aMÉLO FILHO, H. F. R. M. 700 1 $aPARAHYBA, R. B. V. 700 1 $aCAVALCANTI, A. C. 700 1 $aOLIVEIRA NETO, M. B. 700 1 $aSILVA, F. B. R. 700 1 $aLEITE, A. P. 700 1 $aSANTOS, J. C. P. 700 1 $aSOUSA NETO, N. C. 700 1 $aSILVA, A. B. 700 1 $aLUZ, L. R. Q. P. 700 1 $aLIMA, P. C. 700 1 $aREIS, R. M. G. 700 1 $aBARROS, A. H. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos / UEP-Recife (CNPS-UEPR) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/05/2015 |
Data da última atualização: |
31/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SEGERS, F. H. I. D.; MENEZES, C.; VOLLET-NETO, A.; LAMBERT, D.; GRÜTER, C. |
Afiliação: |
Francisca H. I. D. Segers, USP; CRISTIANO MENEZES, CPATU; Ayrton Vollet-Neto, USP; Dorothee Lambert, USP / University of Tübingen; Christoph Grüter, USP / University of Lausanne. |
Título: |
Soldier production in a stingless bee depends on rearing location and nurse behaviour. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Behavioral Ecology and Sociobiology, v. 69, n. 4, p. 613-623, Apr. 2015. |
DOI: |
10.1007/s00265-015-1872-6 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The spectacular morphological variation among workers of certain ant and termite species has fascinated evolutionary biologists since Darwin. In some species, environmental triggers induce larvae to develop into different phenotypes, e.g. minor or major workers (soldiers). Recently, the first soldier subcaste was discovered in a bee, the stingless bee Tetragonisca angustula. In contrast to ants, which raise their offspring by progressively feeding larvae until the pupal stage, T. angustula nurses mass provision individual brood cells after which the bees develop from egg to young workers in sealed cells on a seemingly uniform brood comb. This prompts the question of how this bee creates a morphologically variable workforce without larvae having direct contact with nursing workers. We investigated where T. angustula raises a larger soldier subcaste on its compact brood comb. Additionally, we examined whether size differences among workers could be generated by differential distribution of food by nursing workers. We found that colonies produce c. 1?6 % of soldier-sized workers, which mainly emerge from a small central area of the comb. In this area, cells are wider and a larger number of nursing bees unload larval food here before oviposition. Cell attendance levels prior to oviposition were similar across the comb and, thus, did not explain the larger food volumes found in the centre. Our results suggest that workers determine soldier production via larval food discharges and cell-building behaviour. Nutritional differences among larvae might then induce larvae into one or the other caste developmental pathway. MenosThe spectacular morphological variation among workers of certain ant and termite species has fascinated evolutionary biologists since Darwin. In some species, environmental triggers induce larvae to develop into different phenotypes, e.g. minor or major workers (soldiers). Recently, the first soldier subcaste was discovered in a bee, the stingless bee Tetragonisca angustula. In contrast to ants, which raise their offspring by progressively feeding larvae until the pupal stage, T. angustula nurses mass provision individual brood cells after which the bees develop from egg to young workers in sealed cells on a seemingly uniform brood comb. This prompts the question of how this bee creates a morphologically variable workforce without larvae having direct contact with nursing workers. We investigated where T. angustula raises a larger soldier subcaste on its compact brood comb. Additionally, we examined whether size differences among workers could be generated by differential distribution of food by nursing workers. We found that colonies produce c. 1?6 % of soldier-sized workers, which mainly emerge from a small central area of the comb. In this area, cells are wider and a larger number of nursing bees unload larval food here before oviposition. Cell attendance levels prior to oviposition were similar across the comb and, thus, did not explain the larger food volumes found in the centre. Our results suggest that workers determine soldier production via larval food discharges an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Division of labour; Meliponicultura; Morphological castes; Size polymorphism. |
Thesagro: |
Abelha; Criação. |
Thesaurus NAL: |
social insects; stingless bees. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02461naa a2200277 a 4500 001 2015669 005 2022-05-31 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s00265-015-1872-6$2DOI 100 1 $aSEGERS, F. H. I. D. 245 $aSoldier production in a stingless bee depends on rearing location and nurse behaviour.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aThe spectacular morphological variation among workers of certain ant and termite species has fascinated evolutionary biologists since Darwin. In some species, environmental triggers induce larvae to develop into different phenotypes, e.g. minor or major workers (soldiers). Recently, the first soldier subcaste was discovered in a bee, the stingless bee Tetragonisca angustula. In contrast to ants, which raise their offspring by progressively feeding larvae until the pupal stage, T. angustula nurses mass provision individual brood cells after which the bees develop from egg to young workers in sealed cells on a seemingly uniform brood comb. This prompts the question of how this bee creates a morphologically variable workforce without larvae having direct contact with nursing workers. We investigated where T. angustula raises a larger soldier subcaste on its compact brood comb. Additionally, we examined whether size differences among workers could be generated by differential distribution of food by nursing workers. We found that colonies produce c. 1?6 % of soldier-sized workers, which mainly emerge from a small central area of the comb. In this area, cells are wider and a larger number of nursing bees unload larval food here before oviposition. Cell attendance levels prior to oviposition were similar across the comb and, thus, did not explain the larger food volumes found in the centre. Our results suggest that workers determine soldier production via larval food discharges and cell-building behaviour. Nutritional differences among larvae might then induce larvae into one or the other caste developmental pathway. 650 $asocial insects 650 $astingless bees 650 $aAbelha 650 $aCriação 653 $aDivision of labour 653 $aMeliponicultura 653 $aMorphological castes 653 $aSize polymorphism 700 1 $aMENEZES, C. 700 1 $aVOLLET-NETO, A. 700 1 $aLAMBERT, D. 700 1 $aGRÜTER, C. 773 $tBehavioral Ecology and Sociobiology$gv. 69, n. 4, p. 613-623, Apr. 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|