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Registros recuperados : 199 | |
6. | | BOLSANELLO, J.; VIEIRA, C.; SEDIYAMA, C. S.; VIEIRA, H. A. Ensaios de adubacao nitrogenada e fosfatada da cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.), na zona metalurgica de Minas Gerais. Revista Ceres, Vicosa, v.22, n.124, p.423-430, 1975. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | CECON, P. R.; MORAIS, A. R. de:, SEDIYAMA, C. S. Obtencao da Herdabildiade e das Correlacoes Genotipicas, Fenotipicas e de Ambiente nas Geracoes F2 e F3 de Cruzamentos Fatoriais em Soja. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.28, n.12, p.1399-1406,dez.1993 Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 199 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/06/1997 |
Data da última atualização: |
09/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, R. de P.; SEDIYAMA, C. S.; CRUZ, C. D.; FREIRE, M. S. |
Afiliação: |
REINALDO DE PAULA FERREIRA, CNPAF; CARLOS SIGUEYUKI SEDIYAMA, UFV; COSME DAMIÃO CRUZ, UFV; MARLENE SILVA FREIRE, CNPAF. |
Título: |
Herança da tolerância a toxidez de alumínio em arroz baseada em analises de medias e variâncias. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 32, n. 5, p. 509-515, maio 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de estudar a herança da tolerância a toxidez de Al em arroz, baseado em medias e variâncias, realizou-se o cruzamento de uma cultivar tolerante, Guaporé, com uma sensível, IAC 899. Os progenitores, as gerações F1 e F2, e os retrocruzamentos para ambos os pais foram avaliados na concentração de 20 ppm de Al, medindo-se, após 10 dias de crescimento em solução nutritiva, o caracter comprimento da raiz seminal primaria. Os resultados evidenciam que a tolerância causada pela toxidez de Al em arroz comportou-se como um caracter quantitativo. As medias dos F1, F2, RC1 e RC2, foram semelhantes a do progenitor tolerante, indicando a dominância da alta tolerância a toxidez causada pelo Al. Os efeitos genéticos mais importantes na determinação do carater comprimento da raiz seminal primaria foram a media e o efeito gênico aditivo. As interações epistáticas aditiva x aditiva, aditiva x dominante e dominante x dominante influíram 16,83% na determinação total das medias das gerações utilizadas; entretanto, ao transformar os dados para a escala logarítmica a influencia da epistasia foi reduzida para 13,28%. Com a referida transformação, o modelo aditivo-dominante foi suficiente para explicar as variações no carater estudado. |
Palavras-Chave: |
Efeito geneco; Genetic effect; Herança; Nutritive solution; Root. |
Thesagro: |
Arroz; Cruzamento; Genética; Oryza Sativa; Raiz; Solução Nutritiva. |
Thesaurus NAL: |
rice. |
Categoria do assunto: |
-- G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44833/1/HERANCA-DA-TOLERANCIA-A-TOXIDEZ-DE-ALUMINIO-EM-ARROZ.pdf
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Marc: |
LEADER 02089naa a2200301 a 4500 001 1205437 005 2022-05-09 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, R. de P. 245 $aHerança da tolerância a toxidez de alumínio em arroz baseada em analises de medias e variâncias. 260 $c1997 520 $aCom o objetivo de estudar a herança da tolerância a toxidez de Al em arroz, baseado em medias e variâncias, realizou-se o cruzamento de uma cultivar tolerante, Guaporé, com uma sensível, IAC 899. Os progenitores, as gerações F1 e F2, e os retrocruzamentos para ambos os pais foram avaliados na concentração de 20 ppm de Al, medindo-se, após 10 dias de crescimento em solução nutritiva, o caracter comprimento da raiz seminal primaria. Os resultados evidenciam que a tolerância causada pela toxidez de Al em arroz comportou-se como um caracter quantitativo. As medias dos F1, F2, RC1 e RC2, foram semelhantes a do progenitor tolerante, indicando a dominância da alta tolerância a toxidez causada pelo Al. Os efeitos genéticos mais importantes na determinação do carater comprimento da raiz seminal primaria foram a media e o efeito gênico aditivo. As interações epistáticas aditiva x aditiva, aditiva x dominante e dominante x dominante influíram 16,83% na determinação total das medias das gerações utilizadas; entretanto, ao transformar os dados para a escala logarítmica a influencia da epistasia foi reduzida para 13,28%. Com a referida transformação, o modelo aditivo-dominante foi suficiente para explicar as variações no carater estudado. 650 $arice 650 $aArroz 650 $aCruzamento 650 $aGenética 650 $aOryza Sativa 650 $aRaiz 650 $aSolução Nutritiva 653 $aEfeito geneco 653 $aGenetic effect 653 $aHerança 653 $aNutritive solution 653 $aRoot 700 1 $aSEDIYAMA, C. S. 700 1 $aCRUZ, C. D. 700 1 $aFREIRE, M. S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 32, n. 5, p. 509-515, maio 1997.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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