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Registros recuperados : 105 | |
26. | | SALIBA, I. L.; LUNZ, A. M.; BATISTA, T. F.; SCHWARTZ, G.; QUEIROZ, D. L. de. First record of Glycaspis brimblecombei (Moore, 1964) and Blastopsylla occidentalis (Taylor, 1985) (Hemiptera, Aphalaridae) in eucalyptus plantations in State of Pará, Brazil. Entomological Communications, v. 1: ec01009, 2019. 3 p. Scientific note. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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27. | | SALIBA, I. L.; LUNZ, A. M.; BATISTA, T. F.; SCHWARTZ, G. First record of Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera, Thaumastocoridae) in Pará state, Brazil. Acta Amazonica, v. 49, n. 3, p. 179-182, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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29. | | MAZZEI, L.; RUSCHEL, A.; SILVA, J.; SCHWARTZ, G.; CARVALHO, J. de; KANASHIRO, M.; LOPES, J. Forest resilience depends on stand variations: forest dynamics of an Amazonian forest 30 years after logging. The International Forestry Review, v. 16, n. 5, p. 136, 2014. Edição dos abstracts do 24º IUFRO World Congress, 2014, Salt Lake City. Sustaining forests, sustaining people: the role of research. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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32. | | SCHWARTZ, G.; NASCIMENTO, N. A. do; MENEZES, A. J. E. A. de. Estrutura populacional de espécies de interesse florestal não-madeireiro no Sudeste do Pará, Brasil. Amazônia: ciência & desenvolvimento, Belém, PA, v. 4, n. 7, p. 117-128, jul./dez. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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37. | | CORDEIRO, I. M. C. C.; ARBAGE, M. J. C.; SCHWARTZ, G. Nordeste do Pará: configuração atual e aspectos identitários. In: CORDEIRO, I. M. C. C.; RANGEL-VASCONCELOS, L. G. T.; SCHWARTZ, G.; OLIVEIRA, F. de A. (Org.). Nordeste Paraense: panorama geral e uso sustentável das florestas secundárias. Belém, PA: EDUFRA, 2017. Cap. 1, p. 19-58. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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38. | | CORDEIRO, I. M. C. C.; RANGEL-VASCONCELOS, L. G. T.; SCHWARTZ, G. O manejo da floresta secundária na Amazônia Oriental. In: CORDEIRO, I. M. C. C.; RANGEL-VASCONCELOS, L. G. T.; SCHWARTZ, G.; OLIVEIRA, F. de A. (Org.). Nordeste Paraense: panorama geral e uso sustentável das florestas secundárias. Belém, PA: EDUFRA, 2017. Cap. 5, p. 163-190. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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39. | | CORDEIRO, I. M. C. C.; SCHWARTZ, G.; BARROS, P. L. C. de. Estabelecimento de espécies comerciais sob plantio de enriquecimento em floresta secundária. In: CORDEIRO, I. M. C. C.; RANGEL-VASCONCELOS, L. G. T.; SCHWARTZ, G.; OLIVEIRA, F. de A. (Org.). Nordeste Paraense: panorama geral e uso sustentável das florestas secundárias. Belém, PA: EDUFRA, 2017. Cap. 11, p. 303-323. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 105 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/02/2019 |
Data da última atualização: |
13/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CUSI-AUCA, E.; DIONISIO, L. F. S.; BARDALES-LOZANO, R. M.; SCHWARTZ, G. |
Afiliação: |
Edagar Cusi-Auca, Instituto de Investigaciones de la Amazonia Peruana – IIAP; Luiz Fernandes Silva Dionisio, UFRA; Ricardo Manuel Bardales-Lozano, Empresa Palmas del Espino; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU. |
Título: |
Propagation of Brazil nut (Humb. y Bonpl) seedlings using seeds in mini-greenhouses. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agro@mbiente On-line, v. 12, n. 4, p. 300-313, out./dez. 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A espécie Bertholletia excelsa H.B.K., castanha-do-brasil, é uma espécie amazônica pertencente à família Lecythidaceae, com grande valor econômico. Uma das principais formas de propagação da B. excelsa é a sexual, porém, a presença de dormência dificulta a produção de mudas, principalmente, pela desigualdade e longo período de germinação. O propósito deste trabalho é descrever uma tecnologia que permita desenvolver, em micro estufas, todos os processos envolvidos na propagação de mudas de castanha-do-brasil. Nesse estudo, foi avaliada a resposta de diferentes substratos nas micro estufas nas fases de escarificação, germinação e crescimento de plântulas de B. excelsa. A primeira contagem de germinação foi realizada cinco dias após a semeadura, terminando aos 40 dias, quando a germinação não era mais observada. Posteriormente, foram calculadas as porcentagens de germinação das plântulas normais e anormais, sementes dormentes e mortas. Os substratos de serragem e solo florestal proporcionaram menor tempo de remoção da casca, e o substrato solo de floresta apresentou maior porcentagem de sementes sadias. A germinação de sementes de B. excelsa em micro estufas não foi afetada pelos substratos. Os substratos areia e areia + serragem proporcionaram maior desenvolvimento de mudas de B. excelsa. |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-brasil; Propagação. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Muda; Semente. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192734/1/Auca-2018-Propagation-of-B-excelsa-seedlings.pdf
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Marc: |
LEADER 02031naa a2200229 a 4500 001 2105944 005 2019-02-13 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUSI-AUCA, E. 245 $aPropagation of Brazil nut (Humb. y Bonpl) seedlings using seeds in mini-greenhouses.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA espécie Bertholletia excelsa H.B.K., castanha-do-brasil, é uma espécie amazônica pertencente à família Lecythidaceae, com grande valor econômico. Uma das principais formas de propagação da B. excelsa é a sexual, porém, a presença de dormência dificulta a produção de mudas, principalmente, pela desigualdade e longo período de germinação. O propósito deste trabalho é descrever uma tecnologia que permita desenvolver, em micro estufas, todos os processos envolvidos na propagação de mudas de castanha-do-brasil. Nesse estudo, foi avaliada a resposta de diferentes substratos nas micro estufas nas fases de escarificação, germinação e crescimento de plântulas de B. excelsa. A primeira contagem de germinação foi realizada cinco dias após a semeadura, terminando aos 40 dias, quando a germinação não era mais observada. Posteriormente, foram calculadas as porcentagens de germinação das plântulas normais e anormais, sementes dormentes e mortas. Os substratos de serragem e solo florestal proporcionaram menor tempo de remoção da casca, e o substrato solo de floresta apresentou maior porcentagem de sementes sadias. A germinação de sementes de B. excelsa em micro estufas não foi afetada pelos substratos. Os substratos areia e areia + serragem proporcionaram maior desenvolvimento de mudas de B. excelsa. 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha do Para 650 $aMuda 650 $aSemente 653 $aCastanha-do-brasil 653 $aPropagação 700 1 $aDIONISIO, L. F. S. 700 1 $aBARDALES-LOZANO, R. M. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 773 $tRevista Agro@mbiente On-line$gv. 12, n. 4, p. 300-313, out./dez. 2018.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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