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Registros recuperados : 114 | |
43. | | HOCHÜLLER, C. J. C.; SILVA, M. L. da; VALENTE, V. L. S.; SCHMITZ, H. J. The drosophilid fauna (Diptera, Drosophilidae) of the transition between the Pampa and Athantic Forest Biomes in the state of Rio Grande do Sul, Southern Brazil: first records. Papéis Avulsos de Zoologia, v. 50, n. 19, p. 285-295, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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44. | | MOTA, D. M. da; SCHMITZ, H.; SILVA JUNIOR, J. F. da; FERNANDES, T. Divisão social do trabalho no extrativismo de mangaba no Nordeste e Norte do Brasil. Agricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA, n. 5/8, p. 53-70, 2005/2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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48. | | SILVA JUNIOR, J. F. da; MOTA, D. M. da; SCHMITZ, H. No rastro da mangabeira. In: MOTA, D. M. da; SILVA JUNIOR, J. F. da; SCHMITZ, H.; RODRIGUES, R. F. de A. (Ed.). A mangabeira, as catadoras, o extrativismo. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental; Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. p. 45-76. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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49. | | MOTA, D. M. da; SILVA JUNIOR, J. F. da; SCHMITZ, H.; BRITO, J. V. dos S. As senhoras da mangaba. In: MOTA, D. M. da; SILVA JUNIOR, J. F. da; SCHMITZ, H.; RODRIGUES, R. F. de A. (Ed.). A mangabeira, as catadoras, o extrativismo. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental; Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. p. 105-137. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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50. | | SILVA JUNIOR, J. F. da; MOTA, D. M. da; SCHMITZ, H.; RODRIGUES, R. F. de A. Entre tabuleiros, restingas e cerrados: a conservação in situ da mangabeira pelas comunidades tradicionais de extrativistas. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE, 10., 2015, Bento Gonçalves. Recursos genéticos no século 21: de Vavilov a Svalbard: anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2015. Editores técnicos: Rodrigo Cezar Franzon, Caroline Marques Castro, Alexandre Floriani Ramos, Sueli Correa Marques de Mello. SIRGEALC. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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51. | | SILVA JUNIOR, J. F. da; MOTA, D. M. da; SCHMITZ, H.; RODRIGUES, R. F. de A. Entre tabuleiros, restingas e cerrados: a conservação in situ da mangabeira por comunidades tradicionais de extrativistas. In: DIAS, T. A. B.; ALMEIDA, J. S. S. E.; UDRY, M. C. F. V. (Ed.). Diálogos de saberes: relatos da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2016. Cap. 2, p. 275-287. (Coleção Povos e Comunidades Tradicionais, 2). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 114 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/05/2013 |
Data da última atualização: |
08/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHMITZ, H.; MOTA, D. M. da; SILVA JUNIOR, J. F. da. |
Afiliação: |
HERIBERT SCHMITZ, UFPA; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU; JOSUE FRANCISCO DA SILVA JUNIOR, CPATC. |
Título: |
Gestão coletiva de bens comuns e conflito ambiental: o caso das catadoras de mangaba. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, 3., 2006, Brasílis, DF. Anais. [São Paulo]: ANPPAS, 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
III Encontro da ANPPAS. |
Conteúdo: |
Um dos temas mais discutidos atualmente, especialmente na Amazônia, é o manejo coletivo de recursos naturais, a exemplo do manejo florestal comunitário e de iniciativas para evitar os danos provocados pelo fogo acidental. O artigo trata de um sistema de recursos naturais pouco conhecido - o extrativismo da mangaba - e analisa o papel das suas catadoras na conservação da biodiversidade, destacando as lógicas de reprodução social de uma população tradicional, que alia o extrativismo da fruta à coleta de produtos do manguezal, à pesca, à agricultura, ao artesanato e ao assalariamento no turismo, sendo assim caracterizada pela pluriatividade. Tem o objetivo de refletir sobre os pressupostos para o êxito de iniciativas de gestão coletiva e os conflitos relativos à ação dos diferentes atores. Os autores desenvolvem pesquisa de campo nos Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe e Pará com a finalidade de mapear as áreas remanescentes de mangabeiras e observar práticas e saberes exercitados no extrativismo. Usam abordagens quantitativas, qualitativas e participativas em que as diferentes fases do extrativismo são vivenciadas e observadas. Partem ainda de considerações teóricas sobre a ação coletiva como apresentadas por Elinor Ostrom. |
Palavras-Chave: |
Conflito ambiental. |
Thesagro: |
Gestão; Mangaba. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/82578/1/Gestao.pdf
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Marc: |
LEADER 01934nam a2200181 a 4500 001 1957435 005 2022-11-08 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHMITZ, H. 245 $aGestão coletiva de bens comuns e conflito ambiental$bo caso das catadoras de mangaba.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, 3., 2006, Brasílis, DF. Anais. [São Paulo]: ANPPAS$c2006 500 $aIII Encontro da ANPPAS. 520 $aUm dos temas mais discutidos atualmente, especialmente na Amazônia, é o manejo coletivo de recursos naturais, a exemplo do manejo florestal comunitário e de iniciativas para evitar os danos provocados pelo fogo acidental. O artigo trata de um sistema de recursos naturais pouco conhecido - o extrativismo da mangaba - e analisa o papel das suas catadoras na conservação da biodiversidade, destacando as lógicas de reprodução social de uma população tradicional, que alia o extrativismo da fruta à coleta de produtos do manguezal, à pesca, à agricultura, ao artesanato e ao assalariamento no turismo, sendo assim caracterizada pela pluriatividade. Tem o objetivo de refletir sobre os pressupostos para o êxito de iniciativas de gestão coletiva e os conflitos relativos à ação dos diferentes atores. Os autores desenvolvem pesquisa de campo nos Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe e Pará com a finalidade de mapear as áreas remanescentes de mangabeiras e observar práticas e saberes exercitados no extrativismo. Usam abordagens quantitativas, qualitativas e participativas em que as diferentes fases do extrativismo são vivenciadas e observadas. Partem ainda de considerações teóricas sobre a ação coletiva como apresentadas por Elinor Ostrom. 650 $aGestão 650 $aMangaba 653 $aConflito ambiental 700 1 $aMOTA, D. M. da 700 1 $aSILVA JUNIOR, J. F. da
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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