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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/11/2009 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRAGA FILHO, J. R.; NAVES, R. V.; VELOSO, V. da R. S.; CHAVES, L. J.; NASCIMENTO, J. L. do; AGUIAR, A. V. D. |
Afiliação: |
JURACY ROCHA BRAGA FILHO, UFG; RONALDO VELOSO NAVES, UFG; VALQUÍRIA DA ROCHA SANTOS VELOSO, UFG; LÁZARO JOSÉ CHAVES, UFG; JORGE LUIZ DO NASCIMENTO, UFG; ANANDA VIRGINIA DE AGUIAR, CNPF. |
Título: |
Produção de frutos e caracterização de ambientes de ocorrência de plantas nativas de Araticum no Cerrado de Goiás. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 31, n. 2, p. 461-473, jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo avaliar a produção de frutos de araticum no Cerrado do Estado de Goiás. Foram selecionadas, para a realização do trabalho, 14 áreas de ocorrência natural do araticum no Estado de Goiás, de janeiro de 2000 a julho de 2002. Em cada área, foram selecionadas de 30 a 40 plantas adultas de araticum. O delineamento experimental adotado corresponde ao modelo hierárquico, para produção de frutos, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância. A estrutura espacial da variação fenotípica entre as populações das áreas analisadas foi investigada a partir do critério de ligação UPGMA. Os resultados demonstraram que a produção de frutos de araticum é baixa e variável entre as áreas e entre os anos, sendo a média de 2,97 aproveitáveis e de 1,37 frutos inaproveitáveis por planta. A variação fenotípica de caracteres morfológicos entre populações de araticum do Estado de Goiás não apresenta um padrão de estruturação espacial. A produção de frutos por planta é muito variável, sendo que algumas plantas apresentam características produtivas e de qualidade aparente de frutos que as credenciam com potencial para plantas-matrizes. As principais pragas que atacam os frutos de araticum são: Spermologus funereus, Cerconota anonella e Bephratelloides pomorum. A pressão antrópica sobre os ambientes naturais de produção de araticum tem reduzido a produção atual e pode inviabilizar as produções futuras. |
Palavras-Chave: |
Frutífera. |
Thesagro: |
Annona Crassiflora; Annonaceae; Araticum; Cerrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29037/1/v31n2a21.pdf
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Marc: |
LEADER 02252naa a2200241 a 4500 001 1574892 005 2016-03-17 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRAGA FILHO, J. R. 245 $aProdução de frutos e caracterização de ambientes de ocorrência de plantas nativas de Araticum no Cerrado de Goiás.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aEste estudo teve como objetivo avaliar a produção de frutos de araticum no Cerrado do Estado de Goiás. Foram selecionadas, para a realização do trabalho, 14 áreas de ocorrência natural do araticum no Estado de Goiás, de janeiro de 2000 a julho de 2002. Em cada área, foram selecionadas de 30 a 40 plantas adultas de araticum. O delineamento experimental adotado corresponde ao modelo hierárquico, para produção de frutos, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância. A estrutura espacial da variação fenotípica entre as populações das áreas analisadas foi investigada a partir do critério de ligação UPGMA. Os resultados demonstraram que a produção de frutos de araticum é baixa e variável entre as áreas e entre os anos, sendo a média de 2,97 aproveitáveis e de 1,37 frutos inaproveitáveis por planta. A variação fenotípica de caracteres morfológicos entre populações de araticum do Estado de Goiás não apresenta um padrão de estruturação espacial. A produção de frutos por planta é muito variável, sendo que algumas plantas apresentam características produtivas e de qualidade aparente de frutos que as credenciam com potencial para plantas-matrizes. As principais pragas que atacam os frutos de araticum são: Spermologus funereus, Cerconota anonella e Bephratelloides pomorum. A pressão antrópica sobre os ambientes naturais de produção de araticum tem reduzido a produção atual e pode inviabilizar as produções futuras. 650 $aAnnona Crassiflora 650 $aAnnonaceae 650 $aAraticum 650 $aCerrado 653 $aFrutífera 700 1 $aNAVES, R. V. 700 1 $aVELOSO, V. da R. S. 700 1 $aCHAVES, L. J. 700 1 $aNASCIMENTO, J. L. do 700 1 $aAGUIAR, A. V. D. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 31, n. 2, p. 461-473, jun. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
20/06/2022 |
Data da última atualização: |
20/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
CARDOSO, A. da S.; ALARI, F. de O.; ANDRADE, N. de; NASCIMENTO, T. da S.; SCARPINO VAN CLEEF, F. O.; ALVES, B. J. R.; RUGGIERI, A. C.; MALHEIROS, E. B. |
Afiliação: |
ABMAEL DA SILVA CARDOSO, UNESP; FERNANDO DE OLIVEIRA ALARI, UNESP; NOMAIACI DE ANDRADE; TIAGO DA SILVA NASCIMENTO, UNESP; FLAVIA DE OLIVEIRA SCARPINO VAN CLEEF, UNIVESITY OF FLORIDA; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB; ANA CLAUDIA RUGGIERI; EUCLIDES BRAGA MALHEIROS, UNESP. |
Título: |
Nitrous oxide emissions in silvopastoral systems: key driving variables and seasonality. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Agricultural and Forest Meteorology, 108851, 2022. |
ISSN: |
0168-1923 |
DOI: |
10.1016/j.agrformet.2022.108851 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Silvopastoral systems are suggested to be important strategies for mitigating greenhouse gas emissions. However, little information is available on the effects of these systems on soil nitrous oxide (N2O) production. Expanding the knowledge of N2O emissions and the responses of key variables that drive N2O production are essential for understanding nitrogen loss. To quantify these factors in the silvopastoral system (Eucalyptus grandis x Megathyrsus maximus) and the monoculture (Megathyrsus maximus Guinea Massai grass), we conducted a 4-year field assessment. The experimental design was a completely randomized block with two factors: (1) monoculture (MONO) and silvopastoral systems with tree rows of 12 m (SP1) and 6 m (SP2), and (2) two seasons (rainy and dry), with 5 repetitions. Emissions were quantified using the closed static chamber methodology and gas chromatography analysis. In the wet summer, the silvopasture system differed from MONO, while in the dry winter, only the SP1 group differed from the monoculture; N2O emissions were higher during the rainy season. The MONO treatment revealed larger N2O fluxes in the first year of evaluation, whereas the silvopasture systems peaked in a later year. A significant positive Pearson correlation was found between N2O fluxes and soil moisture (r=0.89; P < 0.001) and soil temperature (r=0.76; P < 0.01). Our study showed that the effect of the silvopastoral system was season-dependent. N2O emissions increased over the years in silvopastoral systems, as opposed to the monoculture, and were driven by soil moisture and temperature. MenosSilvopastoral systems are suggested to be important strategies for mitigating greenhouse gas emissions. However, little information is available on the effects of these systems on soil nitrous oxide (N2O) production. Expanding the knowledge of N2O emissions and the responses of key variables that drive N2O production are essential for understanding nitrogen loss. To quantify these factors in the silvopastoral system (Eucalyptus grandis x Megathyrsus maximus) and the monoculture (Megathyrsus maximus Guinea Massai grass), we conducted a 4-year field assessment. The experimental design was a completely randomized block with two factors: (1) monoculture (MONO) and silvopastoral systems with tree rows of 12 m (SP1) and 6 m (SP2), and (2) two seasons (rainy and dry), with 5 repetitions. Emissions were quantified using the closed static chamber methodology and gas chromatography analysis. In the wet summer, the silvopasture system differed from MONO, while in the dry winter, only the SP1 group differed from the monoculture; N2O emissions were higher during the rainy season. The MONO treatment revealed larger N2O fluxes in the first year of evaluation, whereas the silvopasture systems peaked in a later year. A significant positive Pearson correlation was found between N2O fluxes and soil moisture (r=0.89; P < 0.001) and soil temperature (r=0.76; P < 0.01). Our study showed that the effect of the silvopastoral system was season-dependent. N2O emissions increased over the years in sil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mixed pasture; N2O driving variable; N2O seasonality; Nitrogen loss. |
Thesaurus NAL: |
Greenhouse gas emissions. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02480naa a2200289 a 4500 001 2144160 005 2022-06-20 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0168-1923 024 7 $a10.1016/j.agrformet.2022.108851$2DOI 100 1 $aCARDOSO, A. da S. 245 $aNitrous oxide emissions in silvopastoral systems$bkey driving variables and seasonality.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aSilvopastoral systems are suggested to be important strategies for mitigating greenhouse gas emissions. However, little information is available on the effects of these systems on soil nitrous oxide (N2O) production. Expanding the knowledge of N2O emissions and the responses of key variables that drive N2O production are essential for understanding nitrogen loss. To quantify these factors in the silvopastoral system (Eucalyptus grandis x Megathyrsus maximus) and the monoculture (Megathyrsus maximus Guinea Massai grass), we conducted a 4-year field assessment. The experimental design was a completely randomized block with two factors: (1) monoculture (MONO) and silvopastoral systems with tree rows of 12 m (SP1) and 6 m (SP2), and (2) two seasons (rainy and dry), with 5 repetitions. Emissions were quantified using the closed static chamber methodology and gas chromatography analysis. In the wet summer, the silvopasture system differed from MONO, while in the dry winter, only the SP1 group differed from the monoculture; N2O emissions were higher during the rainy season. The MONO treatment revealed larger N2O fluxes in the first year of evaluation, whereas the silvopasture systems peaked in a later year. A significant positive Pearson correlation was found between N2O fluxes and soil moisture (r=0.89; P < 0.001) and soil temperature (r=0.76; P < 0.01). Our study showed that the effect of the silvopastoral system was season-dependent. N2O emissions increased over the years in silvopastoral systems, as opposed to the monoculture, and were driven by soil moisture and temperature. 650 $aGreenhouse gas emissions 653 $aMixed pasture 653 $aN2O driving variable 653 $aN2O seasonality 653 $aNitrogen loss 700 1 $aALARI, F. de O. 700 1 $aANDRADE, N. de 700 1 $aNASCIMENTO, T. da S. 700 1 $aSCARPINO VAN CLEEF, F. O. 700 1 $aALVES, B. J. R. 700 1 $aRUGGIERI, A. C. 700 1 $aMALHEIROS, E. B. 773 $tAgricultural and Forest Meteorology, 108851, 2022.
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