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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
13/05/2011 |
Data da última atualização: |
28/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FARIAS, A. X. de; FREITAS-SILVA, O.; MORAES, M. H. de; SOUZA, M. de L. M. de; MONTELLO, A. P. |
Afiliação: |
ANTONIO XAVIER DE FARIAS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; MARIA HELOÍSA DE MORAES, FIOCRUZ; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; ANDRÉ PIRES MONTELLO, CTAA. |
Título: |
Aflatoxina M1 em leite: um risco para a saúde pública. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2005. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 67). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução. As Aflatoxinas. A Aflatoxina M1 (AFM1). Mecanismos de contaminação do leite por AFM1. Principais efeitos tóxicos. Relação de AFB1 ingerida e a concentração de AFM1, excretada no leite. Prevenção. Métodos de detecção e qualificação de Aflatoxina M1 em leite e derivados. Legislação. Referências bibliográficas. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Leite; Saúde pública. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79983/1/doc67-2005.pdf
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Marc: |
LEADER 00971nam a2200217 a 4500 001 1888502 005 2013-03-28 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFARIAS, A. X. de 245 $aAflatoxina M1 em leite$bum risco para a saúde pública. 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos$c2005 300 $a20 p. 490 $a(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 67). 520 $aIntrodução. As Aflatoxinas. A Aflatoxina M1 (AFM1). Mecanismos de contaminação do leite por AFM1. Principais efeitos tóxicos. Relação de AFB1 ingerida e a concentração de AFM1, excretada no leite. Prevenção. Métodos de detecção e qualificação de Aflatoxina M1 em leite e derivados. Legislação. Referências bibliográficas. 650 $aAflatoxina 650 $aLeite 650 $aSaúde pública 700 1 $aFREITAS-SILVA, O. 700 1 $aMORAES, M. H. de 700 1 $aSOUZA, M. de L. M. de 700 1 $aMONTELLO, A. P.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/11/2008 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Autoria: |
DANNER, M. A.; SASSO, S. A. Z.; MEDEIROS, J. G. S.; MARCHESE, J. A.; MAZARO, S. M. |
Afiliação: |
Moeses Andrigo Danner, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR/Campus Pato Branco; Simone Aparecida Zolet Sasso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR/Campus Pato Branco; José Gilberto Sousa Medeiros, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR/Campus Pato Branco; José Abramo Marchese, Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR/Campus Pato Branco; Sérgio Miguel Mazaro, UTFPR/Campus Dois Vizinhos. |
Título: |
Indução de resistência à podridão-parda em pêssegos pelo uso de eliciadores em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 7, p. 793-799, jul. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Induction of resistance to brown-rot on peaches by elicitors use in post-harvest. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar-S-metil e proteína harpina, aplicados em pós-colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão-parda em pêssegos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas subdivididas com e sem ferimentos provocados aos frutos , e os tratamentos foram constituídos por: acibenzolar-S-metil (50 mg do i.a. L-1), dois produtos comerciais com proteína harpina (80 mg do i.a. L-1) e uma testemunha (água destilada). Os frutos foram pulverizados, individualmente, com 1 mL de solução aquosa com os tratamentos e, após 12 horas, efetuou-se a inoculação com Monilinia fructicola (0,2 mL da suspensão com concentração de 105 esporos mL-1, em cada lado do fruto). Após 60 horas da inoculação, avaliaram-se: a área lesionada, a esporulação e o percentual de controle. Determinaram-se os teores de proteínas totais, açúcares redutores e totais, fenóis, além da atividade da enzima fenilalanina amônia-liase (FAL). Os eliciadores induziram resistência dos frutos a M. fructicola, com redução do desenvolvimento do fungo. O uso dos eliciadores aumentou os teores dos parâmetros bioquímicos avaliados e a atividade da FAL, que esteve relacionada à redução da área lesionada em pêssegos. Os indutores podem contribuir para o manejo integrado da podridão-parda em pêssegos, em pós-colheita. |
Palavras-Chave: |
acibenzolar-S-metil; fenilalanina amônia-liase; harpin; harpina; resistência sistêmica adquirida. |
Thesaurus NAL: |
Monilinia fructicola; phenylalanine ammonia-lyase; systemic acquired resistance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106641/1/Inducao.pdf
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Marc: |
LEADER 02396naa a2200277 a 4500 001 1122095 005 2019-08-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANNER, M. A. 245 $aIndução de resistência à podridão-parda em pêssegos pelo uso de eliciadores em pós-colheita. 260 $c2008 500 $aTítulo em inglês: Induction of resistance to brown-rot on peaches by elicitors use in post-harvest. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos eliciadores acibenzolar-S-metil e proteína harpina, aplicados em pós-colheita, na indução de resistência sistêmica à podridão-parda em pêssegos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas subdivididas com e sem ferimentos provocados aos frutos , e os tratamentos foram constituídos por: acibenzolar-S-metil (50 mg do i.a. L-1), dois produtos comerciais com proteína harpina (80 mg do i.a. L-1) e uma testemunha (água destilada). Os frutos foram pulverizados, individualmente, com 1 mL de solução aquosa com os tratamentos e, após 12 horas, efetuou-se a inoculação com Monilinia fructicola (0,2 mL da suspensão com concentração de 105 esporos mL-1, em cada lado do fruto). Após 60 horas da inoculação, avaliaram-se: a área lesionada, a esporulação e o percentual de controle. Determinaram-se os teores de proteínas totais, açúcares redutores e totais, fenóis, além da atividade da enzima fenilalanina amônia-liase (FAL). Os eliciadores induziram resistência dos frutos a M. fructicola, com redução do desenvolvimento do fungo. O uso dos eliciadores aumentou os teores dos parâmetros bioquímicos avaliados e a atividade da FAL, que esteve relacionada à redução da área lesionada em pêssegos. Os indutores podem contribuir para o manejo integrado da podridão-parda em pêssegos, em pós-colheita. 650 $aMonilinia fructicola 650 $aphenylalanine ammonia-lyase 650 $asystemic acquired resistance 653 $aacibenzolar-S-metil 653 $afenilalanina amônia-liase 653 $aharpin 653 $aharpina 653 $aresistência sistêmica adquirida 700 1 $aSASSO, S. A. Z. 700 1 $aMEDEIROS, J. G. S. 700 1 $aMARCHESE, J. A. 700 1 $aMAZARO, S. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 43, n. 7, p. 793-799, jul. 2008.
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