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Registros recuperados : 302 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
31/12/2020 |
Data da última atualização: |
31/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
SARAIVA, S. M.; FRAGA, V. da S.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SANTOS, R. F. dos; FELIX, E. dos S.; CARNEIRO, K. A. A. |
Afiliação: |
SEBASTIANA MAELY SARAIVA, IFSPE; VÂNIA DA SILVA FRAGA, UFPB; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; ROSEILTON FERNANDES DOS SANTOS, UFPB; EVALDO DOS SANTOS FELIX, INSA; KALLINE ALMEIDA ALVES CARNEIRO, UFPB. |
Título: |
Mineralogia de luvissolos formados sob gradiente pluviométrico no semiárido paraibano. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 3, n. 4, p. 4416-4433, out./dez. 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.34188/bjaerv3n4-142 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Luvissolos se destacam como uma das classes de solo mais representativas do Semiárido. Assim, torna-se importante o conhecimento sobre suas características mineralógicas e sobre os diversos fenômenos relacionados à sua pedogênese, bem como sobre a potencial reserva de nutrientes disponível para as plantas. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi conhecer qualitativamente a mineralogia das frações areia, silte e argila de Luvissolos no Semiárido paraibano, desenvolvidos sob um gradiente de pluviosidade. Foram descritos e coletados solos em três condições de umidade distintas de acordo com o índice de precipitação pluviométrica, designadas como muito seca (precipitação < 400 mm), seca (precipitação maior ou igual 400 mm e < 600 mm) e subúmida (precipitação maior ou igual 600 mm). A avaliação da mineralogia das frações do solo, foi feita selecionando amostras dos horizontes superiores, médios e inferiores dos perfis estudados. As amostras de terra fina seca ao ar de cada horizonte foram submetidas ao processo de fracionamento via úmida (areia) e por decantação (silte e argila). A frações foram submetidas a técnica de difratometria de raios-X, para a identificação dos minerais constituintes de cada. Notou-se que a composição mineralógica dos solos apresentou-se homogênea, pois a fração argila em sua constituição mineral foi semelhante nos três Luvissolos estudados, com predomínio de minerais secundários como esmectita, ilita e caulinita e alguns interestratificados desses minerais. De maneira geral, as alterações nos índices de precipitação foram determinantes na formação dos Luvissolos, que, em função do seu material de origem são mais sensíveis aos processos de intemperismo. MenosOs Luvissolos se destacam como uma das classes de solo mais representativas do Semiárido. Assim, torna-se importante o conhecimento sobre suas características mineralógicas e sobre os diversos fenômenos relacionados à sua pedogênese, bem como sobre a potencial reserva de nutrientes disponível para as plantas. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi conhecer qualitativamente a mineralogia das frações areia, silte e argila de Luvissolos no Semiárido paraibano, desenvolvidos sob um gradiente de pluviosidade. Foram descritos e coletados solos em três condições de umidade distintas de acordo com o índice de precipitação pluviométrica, designadas como muito seca (precipitação < 400 mm), seca (precipitação maior ou igual 400 mm e < 600 mm) e subúmida (precipitação maior ou igual 600 mm). A avaliação da mineralogia das frações do solo, foi feita selecionando amostras dos horizontes superiores, médios e inferiores dos perfis estudados. As amostras de terra fina seca ao ar de cada horizonte foram submetidas ao processo de fracionamento via úmida (areia) e por decantação (silte e argila). A frações foram submetidas a técnica de difratometria de raios-X, para a identificação dos minerais constituintes de cada. Notou-se que a composição mineralógica dos solos apresentou-se homogênea, pois a fração argila em sua constituição mineral foi semelhante nos três Luvissolos estudados, com predomínio de minerais secundários como esmectita, ilita e caulinita e alguns interestratificados de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição Mineralógica; Pedogênese; Pluviosidade. |
Thesagro: |
Mineralogia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219801/1/Mineralogia-de-luvissolos-formados-sob-gradiente-pluviometrico-2020.pdf
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Marc: |
LEADER 02569naa a2200241 a 4500 001 2128892 005 2020-12-31 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.34188/bjaerv3n4-142$2DOI 100 1 $aSARAIVA, S. M. 245 $aMineralogia de luvissolos formados sob gradiente pluviométrico no semiárido paraibano.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aOs Luvissolos se destacam como uma das classes de solo mais representativas do Semiárido. Assim, torna-se importante o conhecimento sobre suas características mineralógicas e sobre os diversos fenômenos relacionados à sua pedogênese, bem como sobre a potencial reserva de nutrientes disponível para as plantas. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi conhecer qualitativamente a mineralogia das frações areia, silte e argila de Luvissolos no Semiárido paraibano, desenvolvidos sob um gradiente de pluviosidade. Foram descritos e coletados solos em três condições de umidade distintas de acordo com o índice de precipitação pluviométrica, designadas como muito seca (precipitação < 400 mm), seca (precipitação maior ou igual 400 mm e < 600 mm) e subúmida (precipitação maior ou igual 600 mm). A avaliação da mineralogia das frações do solo, foi feita selecionando amostras dos horizontes superiores, médios e inferiores dos perfis estudados. As amostras de terra fina seca ao ar de cada horizonte foram submetidas ao processo de fracionamento via úmida (areia) e por decantação (silte e argila). A frações foram submetidas a técnica de difratometria de raios-X, para a identificação dos minerais constituintes de cada. Notou-se que a composição mineralógica dos solos apresentou-se homogênea, pois a fração argila em sua constituição mineral foi semelhante nos três Luvissolos estudados, com predomínio de minerais secundários como esmectita, ilita e caulinita e alguns interestratificados desses minerais. De maneira geral, as alterações nos índices de precipitação foram determinantes na formação dos Luvissolos, que, em função do seu material de origem são mais sensíveis aos processos de intemperismo. 650 $aMineralogia 653 $aComposição Mineralógica 653 $aPedogênese 653 $aPluviosidade 700 1 $aFRAGA, V. da S. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aSANTOS, R. F. dos 700 1 $aFELIX, E. dos S. 700 1 $aCARNEIRO, K. A. A. 773 $tBrazilian Journal of Animal and Environmental Research$gv. 3, n. 4, p. 4416-4433, out./dez. 2020.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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