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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
21/01/2015 |
Data da última atualização: |
21/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HOLSCHUCH, S. G.; GOMES, F. J.; CAVALLI, J.; JORGE, Y. R.; MATIERO, S. C.; PEREIRA, D. H.; CARNEVALLI, R. A.; PEDREIRA, B. C. e. |
Afiliação: |
SOLANGE GARCIA HOLSCHUCH, UFMT; FAGNER JUNIOR GOMES, UFMT; JOSIANA CAVALLI, UFMT; YURI ROBERTO JORGE, UFMT; SUELLEN CHIQUITO MATIERO, UFMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT; ROBERTA APARECIDA CARNEVALLI, CPAMT; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
Título: |
Características estruturais de capim marandu em pastagem a pleno sol e em silvipastoril |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 9., 2014, Ilhéus. Produção animal: novas diretrizes. Ilhéus: SNPA, 2014. 3 f. CNPA 2014 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação das características estruturais em sistemas que proporcionam quantidades parciais de sombra como em sistemas Silvipastoris tem sido uma necessidade. O objetivo foi avaliar características estruturais do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistemas silvipastoril e a pleno sol, com corte a cada 28 dias. O experimento foi conduzido em área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, localizada no município de Sinop ? MT. Durante os 115 dias do período experimental (novembro de 2013 a Fevereiro de 2014), as medições de altura, interceptação luminosa (IL), índice de área foliar (IAF) e ângulo da folhagem (ANG) foram realizadas. Os sistemas de produção (silvipastoril e a pleno sol) apresentaram IAF (P=0,1006) e altura do dossel em pré-pastejo (P=0,9133) semelhantes, com valores médios de IAF e altura de 3,98 e 27,89 cm, respectivamente. Os ângulos da folhagem não variaram (P=0,42) nos sistemas avaliados apresentaram um valor médio de 39,75º com IL de 94,8% (P=0,1570). Na condição pós -corte, as características estruturais avaliadas IL, altura, IAF e ANG não variaram (P=0,8598, 0,9133, 0,8128 e 0,2329, respectivamente) para os sistemas avaliados. A altura pós-corte foi, em média, de 12,9 cm, com um IAF médio de 2,08 e ângulo da folhagem de 43,8º e IL de 75,9%. Pastagens de capim Marandu em Sistemas Silvipastoris, com renques espaçados de 30 metros e árvores com 9 metros de altura, apresentam características estruturais de dossel semelhantes ao sistema em pleno sol. MenosA avaliação das características estruturais em sistemas que proporcionam quantidades parciais de sombra como em sistemas Silvipastoris tem sido uma necessidade. O objetivo foi avaliar características estruturais do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistemas silvipastoril e a pleno sol, com corte a cada 28 dias. O experimento foi conduzido em área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, localizada no município de Sinop ? MT. Durante os 115 dias do período experimental (novembro de 2013 a Fevereiro de 2014), as medições de altura, interceptação luminosa (IL), índice de área foliar (IAF) e ângulo da folhagem (ANG) foram realizadas. Os sistemas de produção (silvipastoril e a pleno sol) apresentaram IAF (P=0,1006) e altura do dossel em pré-pastejo (P=0,9133) semelhantes, com valores médios de IAF e altura de 3,98 e 27,89 cm, respectivamente. Os ângulos da folhagem não variaram (P=0,42) nos sistemas avaliados apresentaram um valor médio de 39,75º com IL de 94,8% (P=0,1570). Na condição pós -corte, as características estruturais avaliadas IL, altura, IAF e ANG não variaram (P=0,8598, 0,9133, 0,8128 e 0,2329, respectivamente) para os sistemas avaliados. A altura pós-corte foi, em média, de 12,9 cm, com um IAF médio de 2,08 e ângulo da folhagem de 43,8º e IL de 75,9%. Pastagens de capim Marandu em Sistemas Silvipastoris, com renques espaçados de 30 metros e árvores com 9 metros de altura, apresentam características estruturais de dossel semelhantes ao sistema em... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ângulos foliar. |
Thesagro: |
Capim. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116197/1/cpamt-2014-pedreira-estrutura-capim-marandu-pastagem-sol-silvipastoril.pdf
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Marc: |
LEADER 02276nam a2200217 a 4500 001 2006367 005 2015-01-21 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHOLSCHUCH, S. G. 245 $aCaracterísticas estruturais de capim marandu em pastagem a pleno sol e em silvipastoril$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 9., 2014, Ilhéus. Produção animal: novas diretrizes. Ilhéus: SNPA, 2014. 3 f. CNPA 2014$c2014 520 $aA avaliação das características estruturais em sistemas que proporcionam quantidades parciais de sombra como em sistemas Silvipastoris tem sido uma necessidade. O objetivo foi avaliar características estruturais do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistemas silvipastoril e a pleno sol, com corte a cada 28 dias. O experimento foi conduzido em área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, localizada no município de Sinop ? MT. Durante os 115 dias do período experimental (novembro de 2013 a Fevereiro de 2014), as medições de altura, interceptação luminosa (IL), índice de área foliar (IAF) e ângulo da folhagem (ANG) foram realizadas. Os sistemas de produção (silvipastoril e a pleno sol) apresentaram IAF (P=0,1006) e altura do dossel em pré-pastejo (P=0,9133) semelhantes, com valores médios de IAF e altura de 3,98 e 27,89 cm, respectivamente. Os ângulos da folhagem não variaram (P=0,42) nos sistemas avaliados apresentaram um valor médio de 39,75º com IL de 94,8% (P=0,1570). Na condição pós -corte, as características estruturais avaliadas IL, altura, IAF e ANG não variaram (P=0,8598, 0,9133, 0,8128 e 0,2329, respectivamente) para os sistemas avaliados. A altura pós-corte foi, em média, de 12,9 cm, com um IAF médio de 2,08 e ângulo da folhagem de 43,8º e IL de 75,9%. Pastagens de capim Marandu em Sistemas Silvipastoris, com renques espaçados de 30 metros e árvores com 9 metros de altura, apresentam características estruturais de dossel semelhantes ao sistema em pleno sol. 650 $aCapim 653 $aÂngulos foliar 700 1 $aGOMES, F. J. 700 1 $aCAVALLI, J. 700 1 $aJORGE, Y. R. 700 1 $aMATIERO, S. C. 700 1 $aPEREIRA, D. H. 700 1 $aCARNEVALLI, R. A. 700 1 $aPEDREIRA, B. C. e
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/12/2009 |
Data da última atualização: |
18/06/2018 |
Autoria: |
TAROUCO, C. P.; AGOSTINETTO, D.; PANOZZO, L. E.; SANTOS, L. S. dos; VIGNOLO, G. K.; RAMOS, L. O. de O. |
Afiliação: |
Camila Peligrinotti Tarouco, Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade; Dirceu Agostinetto, Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade; Luís Eduardo Panozzo, Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade; Leo Silva dos Santos, Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade; Gerson Kleinick Vignolo, Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Fitossanidade; Luiz Otavio de Oliveira Ramos, Votorantim Celulose e Papel S.A. |
Título: |
Períodos de interferência de plantas daninhas na fase inicial de crescimento do eucalipto. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 9, p. 1131-1137, set. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Weed interference periods on in the initial growth of eucalyptus. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar os períodos de interferência de plantas daninhas no crescimento e desenvolvimento do eucalipto. O experimento foi realizado em campo, de agosto de 2006 a abril de 2008, com plantio de híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de períodos de convivência e de controle das plantas daninhas com o eucalipto. No tratamento com convivência, a cultura foi mantida em presença de plantas daninhas por intervalos iniciais crescentes de 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 e 360 dias após o transplantio (DAT) do eucalipto. No tratamento controle, o eucalipto foi mantido livre de plantas daninhas, nos mesmos intervalos descritos para a convivência, e as plantas daninhas emergidas após esses intervalos não foram mais controladas. As avaliações foram realizadas aos 360 e aos 630 DAT. A competição com as plantas daninhas causou a redução do diâmetro e da massa de matéria seca de caules e ramos. Medidas de controle das plantas daninhas, no primeiro ano de implantação da cultura do eucalipto, devem ser adotadas ao final do período anterior à interferência, que ocorre aos 107 dias após o transplante da cultura. |
Palavras-Chave: |
Competição; Competition; Control; Controle; Híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla; Morphological variables; Plantas daninhas no crescimento do eucalipto; Plantas daninhas no desenvolvimento do eucalipto; Variáveis morfológicas. |
Thesagro: |
Eucalyptus spp. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106070/1/Periodos.pdf
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Marc: |
LEADER 02373naa a2200313 a 4500 001 1631527 005 2018-06-18 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTAROUCO, C. P. 245 $aPeríodos de interferência de plantas daninhas na fase inicial de crescimento do eucalipto. 260 $c2009 500 $aTítulo em inglês: Weed interference periods on in the initial growth of eucalyptus. 520 $aO objetivo deste trabalho foi determinar os períodos de interferência de plantas daninhas no crescimento e desenvolvimento do eucalipto. O experimento foi realizado em campo, de agosto de 2006 a abril de 2008, com plantio de híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de períodos de convivência e de controle das plantas daninhas com o eucalipto. No tratamento com convivência, a cultura foi mantida em presença de plantas daninhas por intervalos iniciais crescentes de 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 e 360 dias após o transplantio (DAT) do eucalipto. No tratamento controle, o eucalipto foi mantido livre de plantas daninhas, nos mesmos intervalos descritos para a convivência, e as plantas daninhas emergidas após esses intervalos não foram mais controladas. As avaliações foram realizadas aos 360 e aos 630 DAT. A competição com as plantas daninhas causou a redução do diâmetro e da massa de matéria seca de caules e ramos. Medidas de controle das plantas daninhas, no primeiro ano de implantação da cultura do eucalipto, devem ser adotadas ao final do período anterior à interferência, que ocorre aos 107 dias após o transplante da cultura. 650 $aEucalyptus spp 653 $aCompetição 653 $aCompetition 653 $aControl 653 $aControle 653 $aHíbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla 653 $aMorphological variables 653 $aPlantas daninhas no crescimento do eucalipto 653 $aPlantas daninhas no desenvolvimento do eucalipto 653 $aVariáveis morfológicas 700 1 $aAGOSTINETTO, D. 700 1 $aPANOZZO, L. E. 700 1 $aSANTOS, L. S. dos 700 1 $aVIGNOLO, G. K. 700 1 $aRAMOS, L. O. de O. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 44, n. 9, p. 1131-1137, set. 2009.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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