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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
25/03/1996 |
Data da última atualização: |
01/06/2023 |
Autoria: |
ITO, K.; TANAKA, T.; MORI, Y. |
Título: |
Opioid peptidergic control of gonadotropin-releasing hormone pulse generator activity in the ovariectomized goat. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Neuroendocrinology, v. 57, n. 4, p. 634-639, Apr. 1993. |
DOI: |
10.1159/000126418 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: The role of endogenous opioid peptides in the control of gonadotropin-releasing hormone pulse generator activity was examined in long-term ovariectomized goats by recording the hypothalamic multiple-unit activity specifically associated with pulsatile luteinizing hormone secretion (MUA volleys). Administration of naloxone, an opioid receptor antagonist, at a rate of 1.0 mg/kg/h for 2 h resulted in shorter (p < 0.05) intervals between MUA volleys than during the control period (61.6 +/- 0.7 vs. 92.5 +/- 7.2 min) in animals treated with progesterone and estradiol that had reproduced a steroidal milieu during the luteal phase. Similarly, in the absence of steroidal treatment, the interval between MUA volleys was shortened (p < 0.01) in a dose-dependent manner from 42.3 +/- 3.7 min (control) to 35.1 +/- 3.9, 32.6 +/- 4.1, and 27.0 +/- 1.7 min when infused with 0.2, 1.0, and 5.0 mg/kg/h of naloxone, respectively. On the other hand, the duration of each MUA volley was lengthened by naloxone. The results indicate that the hypothalamic gonadotropin-releasing hormone pulse generator activity is under a tonic suppression by endogenous opioid peptides in ovariectomized goats. |
Palavras-Chave: |
Drug effects; GnRH; Peptideos. |
Thesagro: |
Caprino; Endocrinologia; Estradiol; Reprodução. |
Thesaurus Nal: |
Electrophysiology; Endorphins; Females; Goats; Gonadotropin-releasing hormone; Hypothalamus; Luteinizing hormone; Pharmacology; Physiology; Progesterone. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02187naa a2200361 a 4500 001 1522880 005 2023-06-01 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1159/000126418$2DOI 100 1 $aITO, K. 245 $aOpioid peptidergic control of gonadotropin-releasing hormone pulse generator activity in the ovariectomized goat.$h[electronic resource] 260 $c1993 520 $aAbstract: The role of endogenous opioid peptides in the control of gonadotropin-releasing hormone pulse generator activity was examined in long-term ovariectomized goats by recording the hypothalamic multiple-unit activity specifically associated with pulsatile luteinizing hormone secretion (MUA volleys). Administration of naloxone, an opioid receptor antagonist, at a rate of 1.0 mg/kg/h for 2 h resulted in shorter (p < 0.05) intervals between MUA volleys than during the control period (61.6 +/- 0.7 vs. 92.5 +/- 7.2 min) in animals treated with progesterone and estradiol that had reproduced a steroidal milieu during the luteal phase. Similarly, in the absence of steroidal treatment, the interval between MUA volleys was shortened (p < 0.01) in a dose-dependent manner from 42.3 +/- 3.7 min (control) to 35.1 +/- 3.9, 32.6 +/- 4.1, and 27.0 +/- 1.7 min when infused with 0.2, 1.0, and 5.0 mg/kg/h of naloxone, respectively. On the other hand, the duration of each MUA volley was lengthened by naloxone. The results indicate that the hypothalamic gonadotropin-releasing hormone pulse generator activity is under a tonic suppression by endogenous opioid peptides in ovariectomized goats. 650 $aElectrophysiology 650 $aEndorphins 650 $aFemales 650 $aGoats 650 $aGonadotropin-releasing hormone 650 $aHypothalamus 650 $aLuteinizing hormone 650 $aPharmacology 650 $aPhysiology 650 $aProgesterone 650 $aCaprino 650 $aEndocrinologia 650 $aEstradiol 650 $aReprodução 653 $aDrug effects 653 $aGnRH 653 $aPeptideos 700 1 $aTANAKA, T. 700 1 $aMORI, Y. 773 $tNeuroendocrinology$gv. 57, n. 4, p. 634-639, Apr. 1993.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
15/06/2009 |
Data da última atualização: |
20/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OBA, E. T.; MARIANO, W. dos S.; SANTOS, L. R. B. dos. |
Afiliação: |
ELIANE TIE OBA YOSHIOKA, CPAF-AP; Wagner dos Santos Mariano, Faculdade Anhanguera; Laila Romangueira Bichara dos Santos, Universidade de São Paulo. |
Título: |
Estresse em peixes cultivados: agravantes e atenuantes para o manejo rentável. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: TAVARES-DIAS, M. (Org.). Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Macapá: Embrapa Amapá, 2009. cap. 8, p. 226-247. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Alimentação balanceada e fatores ambientais, dentro de níveis ideais, são alguns requisitos básicos necessários para se conseguir a lucratividade desejada dentro da piscicultura. Entretanto, o ambiente em que os peixes são mantidos durante o cultivo pode proporcionar uma grande variedade de agentes estressores, tanto de natureza química, quanto de natureza física. Entre os diversos agentes estressores presentes num sistema de cultivo intensivo a qualidade da água (concentração de O2 dissolvido, de amônia e de nitrito, presença de poluentes orgânicos e inorgânicos), a manipulação (captura ou transporte), a alimentação e as interações biológicas (alta densidade populacional, confinamento) são os mais importantes. De forma geral, a resposta ao estresse apresenta três níveis: as respostas primárias pela ativação dos centros cerebrais resultam na liberação de catecolaminas e de corticosteroides; as respostas secundárias incluem aumentos do débito cardíaco, da capacidade de transporte de O2, da mobilização de substratos energéticos e dos distúrbios no balanço hidromineral; e as respostas terciárias se estendem para o nível de organismo e populacional, apresentando efeitos como inibição do crescimento, da reprodução e da resposta imune, além da redução da capacidade de tolerância a agentes estressores adicionais. Assim, o entendimento básico da fisiologia do estresse e das alterações ambientais durante o cultivo, possibilita a identificação das condições adversas e o desenvolvimento de métodos que mitiguem os seus efeitos na saúde dos peixes cultivados. MenosAlimentação balanceada e fatores ambientais, dentro de níveis ideais, são alguns requisitos básicos necessários para se conseguir a lucratividade desejada dentro da piscicultura. Entretanto, o ambiente em que os peixes são mantidos durante o cultivo pode proporcionar uma grande variedade de agentes estressores, tanto de natureza química, quanto de natureza física. Entre os diversos agentes estressores presentes num sistema de cultivo intensivo a qualidade da água (concentração de O2 dissolvido, de amônia e de nitrito, presença de poluentes orgânicos e inorgânicos), a manipulação (captura ou transporte), a alimentação e as interações biológicas (alta densidade populacional, confinamento) são os mais importantes. De forma geral, a resposta ao estresse apresenta três níveis: as respostas primárias pela ativação dos centros cerebrais resultam na liberação de catecolaminas e de corticosteroides; as respostas secundárias incluem aumentos do débito cardíaco, da capacidade de transporte de O2, da mobilização de substratos energéticos e dos distúrbios no balanço hidromineral; e as respostas terciárias se estendem para o nível de organismo e populacional, apresentando efeitos como inibição do crescimento, da reprodução e da resposta imune, além da redução da capacidade de tolerância a agentes estressores adicionais. Assim, o entendimento básico da fisiologia do estresse e das alterações ambientais durante o cultivo, possibilita a identificação das condições adversas e o desenvolviment... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Peixe. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/211042/1/CPAF-AP-2009-Estresse-peixes-cultivados.pdf
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Marc: |
LEADER 02176naa a2200169 a 4500 001 1353401 005 2020-02-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOBA, E. T. 245 $aEstresse em peixes cultivados$bagravantes e atenuantes para o manejo rentável. 260 $c2009 520 $aAlimentação balanceada e fatores ambientais, dentro de níveis ideais, são alguns requisitos básicos necessários para se conseguir a lucratividade desejada dentro da piscicultura. Entretanto, o ambiente em que os peixes são mantidos durante o cultivo pode proporcionar uma grande variedade de agentes estressores, tanto de natureza química, quanto de natureza física. Entre os diversos agentes estressores presentes num sistema de cultivo intensivo a qualidade da água (concentração de O2 dissolvido, de amônia e de nitrito, presença de poluentes orgânicos e inorgânicos), a manipulação (captura ou transporte), a alimentação e as interações biológicas (alta densidade populacional, confinamento) são os mais importantes. De forma geral, a resposta ao estresse apresenta três níveis: as respostas primárias pela ativação dos centros cerebrais resultam na liberação de catecolaminas e de corticosteroides; as respostas secundárias incluem aumentos do débito cardíaco, da capacidade de transporte de O2, da mobilização de substratos energéticos e dos distúrbios no balanço hidromineral; e as respostas terciárias se estendem para o nível de organismo e populacional, apresentando efeitos como inibição do crescimento, da reprodução e da resposta imune, além da redução da capacidade de tolerância a agentes estressores adicionais. Assim, o entendimento básico da fisiologia do estresse e das alterações ambientais durante o cultivo, possibilita a identificação das condições adversas e o desenvolvimento de métodos que mitiguem os seus efeitos na saúde dos peixes cultivados. 650 $aCadeia Produtiva 650 $aPeixe 700 1 $aMARIANO, W. dos S. 700 1 $aSANTOS, L. R. B. dos 773 $tIn: TAVARES-DIAS, M. (Org.). Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Macapá: Embrapa Amapá, 2009. cap. 8, p. 226-247.
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