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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
09/08/2010 |
Data da última atualização: |
13/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
SANTOS, R. S. S. dos; LEOLATO, L. S.; SOUZA, R. B. de. |
Afiliação: |
REGIS SIVORI SILVA DOS SANTOS, CNPUV; LUCIANE SANTINI LEOLATO, CNPUV (bolsista); RICARDO BOLDO DE SOUZA, CNPUV (bolsista). |
Título: |
Alternativa para diagnóstico de ocorrência de Grapholita molesta em áreas de disruptura sexual. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Agapomi, Vacaria, n. 195, p. 9, ago. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos de bioecologia de insetos permitiram aprofundamento no conhecimento de fatores que governam relações ecológicas em agroecossistemas. Nesta linha, se destaca a evolução do conhecimento sobre comunicação química de insetos. Dentre as substâncias responsáveis pela comunicação intraespécifica merece destaque os feromônios. Feromônios são substâncias químicas secretadas por um indivíduo com função de comunicação dentro da espécie. A disruptura sexual é uma técnica de controle que visa proteger o agroecossistema por introdução de elevada quantidade de feromônio, com função de dificultar o encontro sexual. Esta tecnologia atua nas populações por meio de cinco mecanismos: diminuição da resposta em função da habituação e adaptação; camuflagem; atração competitiva; desequilíbrio da informação e, por fim, atraticida (quando inseticidas são adicionados às formulações). É sabido que ao utilizar a técnica de disruptura sexual, armadilhas de monitoramento deixam de ser referência para verificar a presença da praga no pomar. Assim, outras formas de avaliação devem ser utilizadas como, por exemplo, presença de danos e/ou do inseto. Para G. molesta, uma alternativa é a utilização de sítios artificiais de pupação. Este inseto, ao término do desenvolvimento larval, abandona o recurso alimentar (frutos e brotações) e busca um local adequado para alojar-se e atravessar o período de pupa. Assim, a utilização de anéis corrugados podem ser uma alternativa para detectar a presença de G. molesta em pomar de macieira sob disruptura sexual. MenosEstudos de bioecologia de insetos permitiram aprofundamento no conhecimento de fatores que governam relações ecológicas em agroecossistemas. Nesta linha, se destaca a evolução do conhecimento sobre comunicação química de insetos. Dentre as substâncias responsáveis pela comunicação intraespécifica merece destaque os feromônios. Feromônios são substâncias químicas secretadas por um indivíduo com função de comunicação dentro da espécie. A disruptura sexual é uma técnica de controle que visa proteger o agroecossistema por introdução de elevada quantidade de feromônio, com função de dificultar o encontro sexual. Esta tecnologia atua nas populações por meio de cinco mecanismos: diminuição da resposta em função da habituação e adaptação; camuflagem; atração competitiva; desequilíbrio da informação e, por fim, atraticida (quando inseticidas são adicionados às formulações). É sabido que ao utilizar a técnica de disruptura sexual, armadilhas de monitoramento deixam de ser referência para verificar a presença da praga no pomar. Assim, outras formas de avaliação devem ser utilizadas como, por exemplo, presença de danos e/ou do inseto. Para G. molesta, uma alternativa é a utilização de sítios artificiais de pupação. Este inseto, ao término do desenvolvimento larval, abandona o recurso alimentar (frutos e brotações) e busca um local adequado para alojar-se e atravessar o período de pupa. Assim, a utilização de anéis corrugados podem ser uma alternativa para detectar a presença de G. moles... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Disruptura sexual; Ocorrência. |
Thesagro: |
Diagnostico; Fruticultura; Grapholita Molesta; Maçã; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200677/1/12475-2010-p.9.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
05/10/2011 |
Data da última atualização: |
05/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
PEDROSA, F. O.; MONTEIRO, R. A.; WASSEM, R.; CRUZ, L. M.; AYUB, R. A.; COLAUTO, N. B.; FERNANDEZ, M. A.; FUNGARO, M. H. P.; GRISARD, E. C.; HUNGRIA, M.; MADEIRA, H. M. F.; NODARI, R. O.; OSAKU, C. A.; PETZL-ELER, M. L.; TERENZI, H.; VIEIRA, L. G. E.; STEFFENS, M. B. R.; WEISS, V. A.; PEREIRA, L. F. P.; ALMEIDA, M. I. M.; ALVES, L. R.; MARIN, A.; ARAUJO, L. M.; BALSANELLI, E.; BAURA, V. A.; CHUBATSU, L. S.; FAORO, H.; FAVETTI, A.; FRIEDERMANN, G.; GLIENKE, C.; KARP, S.; KAVA-CORDEIRO, V.; RAITTZ, R. T.; RAMOS, H. J. O.; RIBEIRO, E. M. S. F.; RIGO, L. U.; ROCHA, S. N.; SCHWAB, S.; SILVA, A. G.; TADRA-SFEIR, M. Z.; TORRES, R. A.; DABUL, A. N. G.; SOARES, M. A. M.; GASQUES, L. S.; GIMENES, C. C. T.; VALLE, J. S.; CIFERRI, R. R.; CORREA, L. C.; MURACE, N. K.; PAMPHILE, J. A.; PATUSSI, E. V.; PRIOLI, A. J.; PRIOLI, S. M. A.; ROCHA, C. L. M. S. C.; ARANTES, O. M. N.; FURLANETO, M. C.; GODOY, L. P.; OLIVEIRA, C. E. C.; SATORI, D.; VILAS-BOAS, L. A.; WATANABE, M. A. E.; DAMBROS, B. P.; GUERRA, M. P.; MATHIONI, S. M.; SANTOS, K. L.; STEINDEL, M.; VERNAL, J.; BARCELLOS, F. G.; CAMPO, R. J.; CHUEIRE, L. M. O.; NICOLÁS, M. F.; PEREIRA-FERRARI, L.; SILVA, J. L. da C.; GIOPPO, N. M. R.; MARGARIDO, V. P.; MENCK-SOARES, M. A.; PINTO, F. G. S.; SIMÃO, R. de C. G.; TAKAHASHI, E. K.; YATES, M. G.; SOUZA, E. M. |
Afiliação: |
Universidade Federal do Paraná; Universidade Federal do Paraná; Universidade Federal do Paraná; Universidade Federal do Paraná; Unidade Estadual de Ponta Grossa.; Universidade Paranaense; Universidade Estadual de Maringá; LUIZ FILIPE PROTASIO PEREIRA, SAPC. |
Título: |
Genome of Herbaspirillum seropedicae Strain SmR1, a Specialized Diazotrophic Endophyte of Tropical Grasses. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Plos Genetics, v. 7, n. 5, 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The molecular mechanisms of plant recognition, colonization, and nutrient exchange between diazotrophic endophytes and plants are scarcely known. Herbaspirillum seropedicae is an endophytic bacterium capable of colonizing intercellular spaces of grasses such as rice and sugar cane. The genome of H. seropedicae strain SmR1 was sequenced and annotated by The Parana´ State Genome Programme?GENOPAR. The genome is composed of a circular chromosome of 5,513,887 bp and contains a total of 4,804 genes. The genome sequence revealed that H. seropedicae is a highly versatile microorganism with capacity to metabolize a wide range of carbon and nitrogen sources and with possession of four distinct terminal oxidases. The genome contains a multitude of protein secretion systems, including type I, type II, type III, type V, and type VI secretion systems, and type IV pili, suggesting a high potential to interact with host plants. H. seropedicae is able to synthesize indole acetic acid as reflected by the four IAA biosynthetic pathways present. A gene coding for ACC deaminase, which may be involved in modulating the associated plant ethylene-signaling pathway, is also present. Genes for hemagglutinins/ hemolysins/adhesins were found and may play a role in plant cell surface adhesion. These features may endow H. seropedicae with the ability to establish an endophytic life-style in a large number of plant species. |
Palavras-Chave: |
Colonization; Nutrient; Plant recognition. |
Thesaurus NAL: |
Herbaspirillum seropedicae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42912/1/Genome-of-herbaspirillum.pdf
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Marc: |
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