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Biblioteca(s): |
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Data corrente: |
16/04/2009 |
Data da última atualização: |
10/11/2009 |
Autoria: |
SILVA, T. A. A. da. |
Título: |
O Sindicalismo rural e os caminhos para a autogestão: uma superação do assistencialismo? |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2008. |
Páginas: |
127 p. |
Série: |
(BNB teses e dissertações, 13). |
ISBN: |
978-85-7791-014-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A zona da Mata Sul de Pernambuco se caracterizou historicamente pela concentração de terra através do domínio do latifúndio por meio da monocultura da cana-de-açúcar. Nessa região se estabeleceram formas de dominação sobre a terra e seus habitantes por uma elite denominada de senhores de engenho e posteriormente chamados de usineiros. Neste processo de dominação, a organização de trabalhadores rurais vivenciou diversas fases, como tendo sido, inclusive, espaço que antes de confrontar-se com os interesses antagônicos evidenciados pela relação de classe, tornou-se um amortizador dos conflitos. Esta atuação do sindicalismo rural de caráter assistencialista conseguiu ser superada, em parte, pela atuação da Igreja Católica no processo de formação das lideranças sindicais a partir dos anos 80. Todavia, a marca assistencialista não se tornou um elemento apenas do passado dos sindicatos; ele se mantém através das novas estratégias que estão sendo desenvolvidas pelo movimento sindical a partir da reestruturação produtiva. O presente estudo é uma análise da relação entre a experiência de busca da autogestão dos sindicatos de trabalhadores rurais ligados à administração da Usina Catende, zona da Mata Meridional de Pernambuco, em seu processo de falência por meio do afastamento dos antigos usineiros e a prática assistencialista dos sindicatos. Desta forma, buscamos entender se a experiência de autogestão na usina tem contribuído para a superação do assistencialismo no sindicalismo rural, tendo em vista que o processo que desembocou no afastamento dosantigos proprietários caracterizou-se por uma ação articulada entre estes sindicatos, denotando uma clara ação de confronto entre os interesses antagônicos dos trabalhadores rurais e da classe dominante da região MenosA zona da Mata Sul de Pernambuco se caracterizou historicamente pela concentração de terra através do domínio do latifúndio por meio da monocultura da cana-de-açúcar. Nessa região se estabeleceram formas de dominação sobre a terra e seus habitantes por uma elite denominada de senhores de engenho e posteriormente chamados de usineiros. Neste processo de dominação, a organização de trabalhadores rurais vivenciou diversas fases, como tendo sido, inclusive, espaço que antes de confrontar-se com os interesses antagônicos evidenciados pela relação de classe, tornou-se um amortizador dos conflitos. Esta atuação do sindicalismo rural de caráter assistencialista conseguiu ser superada, em parte, pela atuação da Igreja Católica no processo de formação das lideranças sindicais a partir dos anos 80. Todavia, a marca assistencialista não se tornou um elemento apenas do passado dos sindicatos; ele se mantém através das novas estratégias que estão sendo desenvolvidas pelo movimento sindical a partir da reestruturação produtiva. O presente estudo é uma análise da relação entre a experiência de busca da autogestão dos sindicatos de trabalhadores rurais ligados à administração da Usina Catende, zona da Mata Meridional de Pernambuco, em seu processo de falência por meio do afastamento dos antigos usineiros e a prática assistencialista dos sindicatos. Desta forma, buscamos entender se a experiência de autogestão na usina tem contribuído para a superação do assistencialismo no sindicalismo rural... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Assistencialismo; Autogestão; Co-gestão; Controle operário; Organização do trabalho; Rural; Sindicalismo; Sindicalismo rural. |
Thesagro: |
Administração; Reforma Agrária; Sindicato; Trabalhador Rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
06/11/2015 |
Data da última atualização: |
17/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, D. da S. dos; BRANCO, V. T. A.; BARRES, A. F.; ARTICO, L. L.; PORTO, C. L.; MAZZOCATO, A. C.; FERREIRA, J. L.; JUCHEM, S. de O. |
Afiliação: |
Daiane da Silva dos Santos, UDESC CEO; Vivian Teixeira Alves Branco; Alan Fontes Barres, UFPEL; Leonardo Luís Artico, URCAMP; CAMILA LUZARDO PORTO, CPPSUL; ANA CRISTINA MAZZOCATO, CPPSUL; JULIANO LINO FERREIRA, CPPSUL; SERGIO DE OLIVEIRA JUCHEM, CPPSUL. |
Título: |
Composição bromatológica de diferentes acessos de Bromus auleticus. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE, 10., 2015, Bento Gonçalves. Recursos genéticos no século 21: de Vavilov a Svalbard: anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2015. |
Páginas: |
p. 302. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Rodrigo Cezar Franzon, Caroline Marques Castro, Alexandre Floriani Ramos, Sueli Correa Marques de Mello. SIRGEALC. |
Conteúdo: |
O gênero Bromus pertence à família Poaceae. Suas espécies são adaptadas a regiões de clima frio, ou com predominância de estações frias durante o ciclo vegetativo das plantas. Entre estas, destaca-se Bromus auleticus Trin. Ex Nees, conhecido como cevadilha vacariana, classificada como nativa perene, e hibernal, que possui importantes característica no que se diz respeito ao potencial forrageiro. Seu principal atributo é a produção de forragem em qualidade e quantidade significativas durante períodos críticos de pastagens, não deixando de lado a estabilidade de produção durante o ano todo. |
Thesagro: |
Planta forrageira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132601/1/Santos-et-al.pdf
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Marc: |
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