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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
08/09/2008 |
Data da última atualização: |
07/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ZAFALON, L. F.; NADER FILHO, A.; CARVALHO, M. R. B. de; LIMA, T. M. A. de. |
Afiliação: |
LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE; Antônio Nader Filho, UNSEP/Jaboticabal; Maria Regina B. de Carvalho, UNESP/Jaboticabal; Tania Mara Azevedo de Lima, UNESP/Jaboticabal. |
Título: |
Influência da mastite subclínica bovina sobre as frações protéicas do leite. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Instituto Biológico, São Paulo, v. 75, n. 2, p. 135-140, 2008. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/1808-1657v75p1352008 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a influência da mastite subclínica bovina causada por Staphylococcus aureus sobre as frações protéicas do leite pela comparação entre quartos mamários doentes e sadios. O estudo foi realizado em propriedade leiteira com rebanho experimental de vacas holandesas e o diagnóstico da mastite subclínica foi previamente realizado pelo ?California Mastitis Test? (CMT). Determinou-se as frações de proteína total, proteína verdadeira, caseína, soroproteínas, nitrogênio não protéico e nitrogênio não caséico, além da contagem de células somáticas (CCS) do leite dos quartos mamários. Os animais selecionados foram distribuídos em dois grupos de acordo com o estágio de lactação e classificados em Grupo ?1?, composto por animais em estágio inicial de lactação compreendido entre os dez dias e os dois meses após o parto, e Grupo ?2?, formado por animais em estágio de lactação compreendido entre o início do terceiro mês após o parto até o nono mês de lactação. A CCS dos quartos infectados dos animais pertencentes a ambos os grupos foi superior à encontrada para os quartos sadios (P < 0,0001). O conteúdo de soroproteínas e de nitrogênio não caséico no leite de quartos mamários com mastite subclínica por S. aureus foi significativamente superior em animais acima dos 60 dias em lactação, quando comparados com quartos mamários sem mastite. |
Palavras-Chave: |
Mastite bovina. |
Thesagro: |
Leite; Proteína; Staphylococcus Aureus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/17817/1/PROCILFZ2008.00059.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
28/12/2020 |
Data da última atualização: |
28/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, C. D. R. dos. |
Afiliação: |
CARLOS DIEGO RIBEIRO DOS SANTOS, UFRGS. |
Título: |
Parasitóides de afídeos de cereais no planalto do Rio Grande do Sul; aspectos taxonômicos e populacionais. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
2020. |
Páginas: |
74 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disssertação (Mestrado em Fitotecnica) - Universidade Federal do Rio Grande do SUl, Faculdade de Agronomia, Programa de pós-graduação em Fitotecnica, Porto Alegre, RS. Orientador: Luiza Rodrigues Redaelli, coorientador: DOuglas Lau (Embrapa Trigo - CNPT) |
Conteúdo: |
Os pulgões (Hemiptera: Aphididae) que atacam cereais de inverno, danificam as plantas succionando a seiva, injetando saliva tóxica ou ainda transmitindo vírus que causam o nanismo amarelo em cereais. Na região de Passo Fundo, Rio Grande do Sul (RS), destacam-se os afídeos: Rhopalosiphum padi L. (Rp) e Schizaphis graminum Rondani (Sg) da tribo Aphidini; Metopolophium dirhodum Walker (Md) e Sitobion avenae Fabricius (Sa) de Macrosiphini. Durante o programa de controle biológico dos afídeos, promovido e realizado pela Embrapa Trigo, foram introduzidas doze espécies de parasitoides, no Brasil. Entretanto, em relação há 40 anos (ínicio do programa) houve uma alteração na composição das espécies de afídeos e o reflexo disso nos parasitoides associados não é conhecido. Assim, os objetivos deste trabalho foram: (i) re-examinar o status taxonômico do grupo Aphidius colemani Vierek, em espécimes de parasitoides coletados pela Embrapa Trigo, (ii) inventariar as espécies de parasitoides, registrar índices de parasitismo e o grau de associação com os hospedeiros em condições de campo. A coleta de parasitoides foi feita com armadilhas Moericke, em Coxilha, RS, semanalmente (2009-2018). O inventário foi feito com o método de recrutamento de parasitoides, no qual um número conhecido de Rp, Sg, Md e Sa foi exposto a cada 21 dias em trigo, milho e aveia preta entre 08/2018 até 07/2019. Aphidius platensis (Brèthes) foi a espécie do grupo A. colemani identificada, correspondendo a 61,9% dos parasitoides coletados. As espécies introduzidas: Aphidius ervi Haliday, Aphidius uzbekistanicus Luzhetzki e Aphidius rhopalosiphi De Stefani-Perez, ainda permanecem estabelecidas. Aphidius platensis, Diaeretiella rapae (M?Intosh) e Lysiphlebus testaceipes (Cresson), autóctones da região Neotropical, que parasitam principalmente afídeos da tribo Aphidini. Aphidius uzbekistanicus e A. ervi preferiram parasitar Macrosiphini. Aphidius rhopalosiphi é altamente especializado em M. dirhodum, mas também pode parasitar Aphidini. Foram registrados os hiperparasitoides: Alloxysta fuscicornis (Hartig), Phaenoglyphis villosa (Hartig) (primeiro registro do Brasil) e Syrphophagus sp. Ashmead. Houve diferenças nas taxas de parasitismo entre o estádio vegetativo e reprodutivo do trigo e entre as espécies de afídeos. O parasitismo de afídeos foi menor no período de cultivo de milho (verão), do que em trigo (inverno-primavera) e em aveia preta (outono-inverno). As temperaturas de verão, possivelmente, afetam o índice de parasitismo e a composição da assembleia de parasitoides. MenosOs pulgões (Hemiptera: Aphididae) que atacam cereais de inverno, danificam as plantas succionando a seiva, injetando saliva tóxica ou ainda transmitindo vírus que causam o nanismo amarelo em cereais. Na região de Passo Fundo, Rio Grande do Sul (RS), destacam-se os afídeos: Rhopalosiphum padi L. (Rp) e Schizaphis graminum Rondani (Sg) da tribo Aphidini; Metopolophium dirhodum Walker (Md) e Sitobion avenae Fabricius (Sa) de Macrosiphini. Durante o programa de controle biológico dos afídeos, promovido e realizado pela Embrapa Trigo, foram introduzidas doze espécies de parasitoides, no Brasil. Entretanto, em relação há 40 anos (ínicio do programa) houve uma alteração na composição das espécies de afídeos e o reflexo disso nos parasitoides associados não é conhecido. Assim, os objetivos deste trabalho foram: (i) re-examinar o status taxonômico do grupo Aphidius colemani Vierek, em espécimes de parasitoides coletados pela Embrapa Trigo, (ii) inventariar as espécies de parasitoides, registrar índices de parasitismo e o grau de associação com os hospedeiros em condições de campo. A coleta de parasitoides foi feita com armadilhas Moericke, em Coxilha, RS, semanalmente (2009-2018). O inventário foi feito com o método de recrutamento de parasitoides, no qual um número conhecido de Rp, Sg, Md e Sa foi exposto a cada 21 dias em trigo, milho e aveia preta entre 08/2018 até 07/2019. Aphidius platensis (Brèthes) foi a espécie do grupo A. colemani identificada, correspondendo a 61,9% dos par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Afídeos de cereais; Especificidade parasitoide hospedeiro; Parasitoides; Teias alimentares. |
Thesagro: |
Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219684/1/Dissertacao-Carlos-Diego-2020.pdf
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Marc: |
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