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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Soja.
Data corrente:  12/07/2012
Data da última atualização:  14/08/2012
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  NASCIMENTO, L. C.; VIDAL R. O.; MONDEGO, J. M. C.; COSTA, G. G. L.; JUNIOR, O. R.; RODRIGUES, F.; NEPOMUCENO, A. L.; MARCELINO-GUIMARÃES, F. C.; ABDELNOOR, R. V.; PEREIRA, G. A. G.; CARAZZOLLE, M. F.
Afiliação:  UNICAMP - LaCTAD; UNICAMP; IAC; UNICAMP - LACTAD; UNICAMP - LACTAD; CNPSO; ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, SRI; FRANCISMAR CORREA MARCELINO, CNPSO; RICARDO VILELA ABDELNOOR, CNPSO; UNICAMP; UNICAMP - CENAPAD.
Título:  Genotipagem de cultivares brasileiros de soja através da detecção de SNPs.
Ano de publicação:  2012
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012.
Páginas:  4 p.
Descrição Física:  1 CD-ROM.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A soja é um dos principais produtos da balança comercial brasileira, respondendo por mais de 10% do total das exportações do país. No ano de 2007, o governo brasileiro estabeleceu um consórcio de pesquisas em soja ? denominado GENOSOJA ? com o objetivo de identificar características genéticas que possam facilitar o processo produtivo da planta, com foco nos diversos estresses que acometem a produção nacional, como a ocorrência de secas, o ataque de pragas e a doença da ferrugem asiática. Entre os objetivos do consórcio está a geração de sequências de DNA e mRNA de cultivares brasileiros selecionados em programas de melhoramento. Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs; single nucleotide polymorphisms) são diferenças de uma base entre as sequências de DNA de indivíduos, cultivares ou espécies. A identificação de SNPs tem uma grande aplicação em melhoramento de plantas, pois podem ser utilizados como marcadores moleculares para genotipagem. Neste trabalho, os dados de DNA e mRNA gerados pelo consórcio GENOSOJA foram utilizados para identificação de SNPs que podem colaborar na seleção de cultivares de interesse, bem como na geração de novos cultivares resistentes aos problemas da lavoura brasileira.
Thesagro:  Biotecnologia.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63745/1/8-s340.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Soja (CNPSO)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPSO33222 - 1UMTAA - CDCD 335
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Solos.
Data corrente:  16/01/2008
Data da última atualização:  20/10/2021
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  Internacional - A
Autoria:  PESSOA, W. R. L. S.; OLIVEIRA, S. M. A. de; DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; SANTOS, A. M. G.
Afiliação:  WAGNER ROGÉRIO LEOCÁDIO SOARES PESSOA, UFRPE; SÔNIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA, UFRPE; SUZANA ALENCAR FREIRE DANTAS, IPA; SELMA CAVALCANTI CRUZ DE H TAVARES, CNPS; ALICE MARIA GONÇALVES SANTOS, UFRPE.
Título:  Efeito da temperatura e período de molhamento sobre o desenvolvimento de lesões de Colletotrichum musae em banana.
Ano de publicação:  2007
Fonte/Imprenta:  Summa Phytopathologica, v. 33, n. 2, p. 147-151, 2007.
DOI:  https://doi.org/10.1590/S0100-54052007000200008
Idioma:  Português
Conteúdo:  A banana é a segunda fruta mais consumida no mundo, porém do campo até o mercado consumidor algo em torno de 40 % é perdido devido entre outras causas as doenças pós-colheita e a mais significativa é a antracnose. Diante da necessidade do conhecimento de fatores ambientais que condicionam estas perdas, o trabalho objetivou avaliar métodos de inoculação (com discos de BDA e estruturas do patógeno e suspensão de conídios com e sem ferimento) e a influência da temperatura (10,15,20,25 e 30 ºC) e do período de molhamento (0, 12, 24 e 36 h) sobre o desenvolvimento de Colletotrichum musae em banana. As frutas foram inoculadas com 17 isolados de C. musae onde todos mostraram-se patogênicos quando inoculados com ferimento independentemente do tipo de inóculo utilizado. No experimento envolvendo temperatura e período de molhamento, utilizou-se três isolados de C. musae, MAG2, SFV1 e FSA, que se comportaram como mais agressivo, intermediário e pouco agressivo, respectivamente. As temperaturas em torno de 20, 25 e 30 ºC e os períodos de molhamento testados favoreceram um maior desenvolvimento de lesões, sendo as maiores lesões observadas em temperaturas ao redor de 25 e 30 ºC, com redução à medida que ocorria uma diminuição da temperatura para todos os isolados testados. A temperatura em torno de 15 ºC proporcionou o menor desenvolvimento da doença.
Palavras-Chave:  Fatores ambientais; Lesões de Colletotrichum musae; Período de molhamento.
Thesagro:  Antracnose; Banana; Doença de Planta; Patogenicidade; Pós-Colheita.
Categoria do assunto:  --
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184252/1/EFEITO-TEMPERATURA-ok.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Solos (CNPS)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPS12805 - 1UPCAP - DD2008.0025
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