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48. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | STEPHAN, M. P.; AZEVEDO, T. L.; FURTADO, A. A. L.; SANTOS, A. A.; SANTOS, A. L. Padrão de identidade de tilápia "in natuta" através da utilização de eletroforese SDS-PAGE. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CROMATOGRAFIA E TÉCNICAS AFINS, 4., 2010, Campos do Jordão. Livro de resumos. São Carlos, SP: Instituto Internacional de Cromatografia, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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49. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LEITE, E. M.; MAKINO, P. A.; KROLIKOWSKI, V.; SANTOS, A. L. F. dos; CECCON, G. Parâmetros fitossociológicos de plantas daninhas em milho solteiro e no consórcio milho-braquiária. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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54. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FREITAS, E. R.; SAKOMURA, N. K.; NEME, R.; SANTOS, A. L. dos. Valor enegético do óleo ácido de soja para aves. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 40, n. 3, p. 241-246, mar. 2005 Título em inglês: Energetic value of soybean acid oil in poultry nutrition. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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57. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RIBEIRO, L. M.; SANTOS, A. L. F. dos; MECHI, I. A.; LEITE, E. M.; MAKINO, P. A.; CECCON, G. Componentes de produtividade de sorgo biomassa, em Dourados, MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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58. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MAKINO, P. A.; RIBEIRO, L. M.; SANTOS, A. L. dos S.; MECHI, I. A.; FACHINELLI, R.; CECCON, G. Atividade fotossintética em folhas de milho solteiro e consorciado com braquiária em dois espaçamentos. In: SEMINÁRIO NACIONAL [DE] MILHO SAFRINHA, 13., 2015, Maringá. 30 anos de inovação em produtividade e qualidade. Maringá: ABMS, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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59. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANTOS, A. L. F. dos; MECHI, I. A.; RIBEIRO, L. M.; NARDI, J. W.; MAKINO, P. A.; CECCON, G. Milho safrinha solteiro e consorciado com braquiária, em quatro épocas de semeadura. In: SEMINÁRIO NACIONAL [DE] MILHO SAFRINHA, 13., 2015, Maringá. 30 anos de inovação em produtividade e qualidade. Maringá: ABMS, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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60. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FACHINELLI, R.; LUZ, R. A. da; MAKINO, P. A.; MECHI, I. A.; SANTOS, A. L. F.; CECCON, G. Massa de Brachiaria ruziziensis em sucessão a soja, com aplicação de Azospirillum brasiliense em Plantio Direto. In: ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 15, 2016, Goiânia. Palha: ambiente e renda. Goiânia: Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Registros recuperados : 175 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/12/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
VIEIRA, L. G.; SANTOS, A. L. Q.; LIMA, F. C.; MENDONÇA, S. H. S. T.; MENEZES, L. T.; SEBBEN, A. |
Afiliação: |
LUCÉLIA G. VIEIRA, UFU; ANDRÉ L. Q. SANTOS, UFU; FABIANO C. LIMA, UFG; SÔNIA H. S. T. MENDONÇA, RAN; LORENA T. MENEZES, UNB; ANTÔNIO SEBBEN, UNB. |
Título: |
Osteologia de Melanosuchus niger (Crocodylia: alligatoridae) e a evidência evolutiva. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 1025-1044, out. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo foi realizar a descrição anatômica do esqueleto de Melanosuchus niger, com o intuito de contribuir com informações evolutivas sobre a espécie. Utilizaram- se três espécimes adultos de M. niger, com comprimento médio de 2,40m, provenientes da coleção biológica do Lapas-UFU. Na cintura peitoral, a escápula é maior do que o coracóide. Já nos elementos da cintura pelvina, o púbis não participa da formação do acetábulo, o contato com o ilío, ocorre por ligamentos, e sua articulação com o ísquio, permite movimentos dorso-ventrais. Nos membros torácicos, o úmero figura como elemento do estilopódio, a ulna e rádio como elementos do zeugopódio. No carpo há o ulnar do carpo, fusão do radial+intermédio, fusão dos distais do carpo 3+4+5 e o pisiforme; possui cinco metacarpos, numerados lateromedialmente e a fórmula falângica 2:3:4:3:2. Nos membros pelvinos, o estilopódio é formado pelo fêmur e o zeugopódio pela tíbia e fíbula. No tarso há a fusão do intermédio+central, fibular do tarso, distal do arso 3, distal do tarso 4; possui quatro metatarsos longos I, II, III e IV, sendo os metatarsos II e III maiores que os demais. O metatarso V é um osso bastante reduzido e o pé possui a fórmula falângica 2:3:4:4. No crânio, a abertura nasal é única, o palatino, vômer, pterigóide, pré-maxila e maxila formam a estrutura óssea do palato secundário; o osso parietal é o único elemento no teto craniano. No esqueleto pós- axial em pares de costelas distintas que se articulam com as vértebras cervicais, dorsais, lombares, sacrais e caudais. A gastrália é formada por sete fileiras de ossos finos localizados entre o púbis e a região caudal do esterno. MenosO objetivo foi realizar a descrição anatômica do esqueleto de Melanosuchus niger, com o intuito de contribuir com informações evolutivas sobre a espécie. Utilizaram- se três espécimes adultos de M. niger, com comprimento médio de 2,40m, provenientes da coleção biológica do Lapas-UFU. Na cintura peitoral, a escápula é maior do que o coracóide. Já nos elementos da cintura pelvina, o púbis não participa da formação do acetábulo, o contato com o ilío, ocorre por ligamentos, e sua articulação com o ísquio, permite movimentos dorso-ventrais. Nos membros torácicos, o úmero figura como elemento do estilopódio, a ulna e rádio como elementos do zeugopódio. No carpo há o ulnar do carpo, fusão do radial+intermédio, fusão dos distais do carpo 3+4+5 e o pisiforme; possui cinco metacarpos, numerados lateromedialmente e a fórmula falângica 2:3:4:3:2. Nos membros pelvinos, o estilopódio é formado pelo fêmur e o zeugopódio pela tíbia e fíbula. No tarso há a fusão do intermédio+central, fibular do tarso, distal do arso 3, distal do tarso 4; possui quatro metatarsos longos I, II, III e IV, sendo os metatarsos II e III maiores que os demais. O metatarso V é um osso bastante reduzido e o pé possui a fórmula falângica 2:3:4:4. No crânio, a abertura nasal é única, o palatino, vômer, pterigóide, pré-maxila e maxila formam a estrutura óssea do palato secundário; o osso parietal é o único elemento no teto craniano. No esqueleto pós- axial em pares de costelas distintas que se articulam com as vértebra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Archosauria; Evolução; Evolutionary evidence; Jacaré-açu; Osteology. |
Thesagro: |
Anatomia; Osso. |
Thesaurus NAL: |
Alligatoridae; Animal anatomy; Bones; Crocodylia; Melanosuchus niger. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152597/1/Osteologia-de-Melanosuchus-niger.pdf
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Marc: |
LEADER 02643naa a2200325 a 4500 001 2059716 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. G. 245 $aOsteologia de Melanosuchus niger (Crocodylia$balligatoridae) e a evidência evolutiva.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO objetivo foi realizar a descrição anatômica do esqueleto de Melanosuchus niger, com o intuito de contribuir com informações evolutivas sobre a espécie. Utilizaram- se três espécimes adultos de M. niger, com comprimento médio de 2,40m, provenientes da coleção biológica do Lapas-UFU. Na cintura peitoral, a escápula é maior do que o coracóide. Já nos elementos da cintura pelvina, o púbis não participa da formação do acetábulo, o contato com o ilío, ocorre por ligamentos, e sua articulação com o ísquio, permite movimentos dorso-ventrais. Nos membros torácicos, o úmero figura como elemento do estilopódio, a ulna e rádio como elementos do zeugopódio. No carpo há o ulnar do carpo, fusão do radial+intermédio, fusão dos distais do carpo 3+4+5 e o pisiforme; possui cinco metacarpos, numerados lateromedialmente e a fórmula falângica 2:3:4:3:2. Nos membros pelvinos, o estilopódio é formado pelo fêmur e o zeugopódio pela tíbia e fíbula. No tarso há a fusão do intermédio+central, fibular do tarso, distal do arso 3, distal do tarso 4; possui quatro metatarsos longos I, II, III e IV, sendo os metatarsos II e III maiores que os demais. O metatarso V é um osso bastante reduzido e o pé possui a fórmula falângica 2:3:4:4. No crânio, a abertura nasal é única, o palatino, vômer, pterigóide, pré-maxila e maxila formam a estrutura óssea do palato secundário; o osso parietal é o único elemento no teto craniano. No esqueleto pós- axial em pares de costelas distintas que se articulam com as vértebras cervicais, dorsais, lombares, sacrais e caudais. A gastrália é formada por sete fileiras de ossos finos localizados entre o púbis e a região caudal do esterno. 650 $aAlligatoridae 650 $aAnimal anatomy 650 $aBones 650 $aCrocodylia 650 $aMelanosuchus niger 650 $aAnatomia 650 $aOsso 653 $aArchosauria 653 $aEvolução 653 $aEvolutionary evidence 653 $aJacaré-açu 653 $aOsteology 700 1 $aSANTOS, A. L. Q. 700 1 $aLIMA, F. C. 700 1 $aMENDONÇA, S. H. S. T. 700 1 $aMENEZES, L. T. 700 1 $aSEBBEN, A. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 10, p. 1025-1044, out. 2016.
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