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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/12/1998 |
Data da última atualização: |
04/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WALKER, R.; HOMMA, A. K. O.; CONTO, A. J. de; CARVALHO, R. de A.; FERREIRA, C. A. P.; SANTOS, A. I. M. dos; ROCHA, A. C. P. N. da; OLIVEIRA, P. M. de; SCATENA, F. |
Afiliação: |
ROBERT WALKER, FLORIDA STATE UNIVERSITY / INTERNATIONAL INSTITUTE OF TROPICAL FORESTRY; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; ARNALDO JOSE DE CONTO, CPATU; RUI DE AMORIM CARVALHO, CPATU; CELIO ARMANDO PALHETA FERREIRA, CPATU; ANTONIO ITAYGUARA M DOS SANTOS, CPATU; ANTONIO CARLOS PAULA NEVES DA ROCHA, CPATU; PEDRO MOURAO DE OLIVEIRA, SUDAM; FRED SCATENA, INTERNATIONAL INSTITUTE OF TROPICAL FORESTRY. |
Título: |
Farming systems and economic performance in the Brazilian Amazon. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1.; ENCONTRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NOS PAÍSES DO MERCOSUL, 1., 1994, Porto Velho. Anais... Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1994. |
Páginas: |
v. 2, p. 415-429. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPF. Documentos, 27). |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Este artigo mostra resultados de um levantamento feito recentemente no Estado do Pará, na rodovia Transamazônica, Com estes dados fazemos uma análise do padrão de vida e das mudanças de riqueza dos produtores pequenos. Consideramos origens das pessoas e também a estrutura dos sistemas agrícolas. Apresentamos informações sobre padrão de vida, acumulação dos bens duráveis, migração, mão-de-obra na família, uso de mão-de-obra pelas atividades agrícolas, e tipos de sistemas nesta região. Mostramos que não tem uma relação entre região de origem de produtor e sucesso econômico em agricultura. Mas, mostramos que tem uma relação entre sucesso e tipo da sistema. Em particular, sistemas agroflorestais parecem melhor em termos da acumulação dos bens duráveis. Concluímos com uma discussão das limitações deste resultado. |
Palavras-Chave: |
Aspecto econômico; Brasil; Economic situation; Pará; Sistema de exploração agrícola; Small farmer; Transamazônica. |
Thesagro: |
Pequeno Produtor; Qualidade de Vida. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; farming systems; quality of life. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131218/1/Farming-systems.pdf
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Marc: |
LEADER 02037nam a2200373 a 4500 001 1394898 005 2020-08-04 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWALKER, R. 245 $aFarming systems and economic performance in the Brazilian Amazon. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1.; ENCONTRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NOS PAÍSES DO MERCOSUL, 1., 1994, Porto Velho. Anais... Colombo: EMBRAPA-CNPF$c1994 300 $av. 2, p. 415-429. 490 $a(EMBRAPA-CNPF. Documentos, 27). 520 $aEste artigo mostra resultados de um levantamento feito recentemente no Estado do Pará, na rodovia Transamazônica, Com estes dados fazemos uma análise do padrão de vida e das mudanças de riqueza dos produtores pequenos. Consideramos origens das pessoas e também a estrutura dos sistemas agrícolas. Apresentamos informações sobre padrão de vida, acumulação dos bens duráveis, migração, mão-de-obra na família, uso de mão-de-obra pelas atividades agrícolas, e tipos de sistemas nesta região. Mostramos que não tem uma relação entre região de origem de produtor e sucesso econômico em agricultura. Mas, mostramos que tem uma relação entre sucesso e tipo da sistema. Em particular, sistemas agroflorestais parecem melhor em termos da acumulação dos bens duráveis. Concluímos com uma discussão das limitações deste resultado. 650 $aAmazonia 650 $afarming systems 650 $aquality of life 650 $aPequeno Produtor 650 $aQualidade de Vida 653 $aAspecto econômico 653 $aBrasil 653 $aEconomic situation 653 $aPará 653 $aSistema de exploração agrícola 653 $aSmall farmer 653 $aTransamazônica 700 1 $aHOMMA, A. K. O. 700 1 $aCONTO, A. J. de 700 1 $aCARVALHO, R. de A. 700 1 $aFERREIRA, C. A. P. 700 1 $aSANTOS, A. I. M. dos 700 1 $aROCHA, A. C. P. N. da 700 1 $aOLIVEIRA, P. M. de 700 1 $aSCATENA, F.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
15/04/2010 |
Data da última atualização: |
20/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PIMENTA, A. S.; SANTANA, J. A. da S.; ANJOS, R. M. dos; BENITES, V. de M.; ARAÚJO, S. O. |
Afiliação: |
ALEXANDRE SANTOS PIMENTA, UFRN; JOSE AUGUSTO DA SILVA SANTANA, UFRN; ROSELAINE MARIA DOS ANJOS, UFRN; VINICIUS DE MELO BENITES, CNPS; SOLANGE OLIVEIRA ARAÚJO, UFV. |
Título: |
Caracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido: Jurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society). MenosA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas ar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácidos húmicos; Jurema-preta; Pereiro. |
Thesagro: |
Caatinga; Carvão Vegetal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202152/1/CARACTERIZACAO-DE-ACIDOS-HUMICOS.pdf
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Marc: |
LEADER 02810naa a2200229 a 4500 001 1664316 005 2019-09-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIMENTA, A. S. 245 $aCaracterização de ácidos húmicos produzidos a partir de carvão vegetal de duas espécies florestais do semi-árido$bJurema Preta (Mimosa tenuiflora) e Pereiro (Aspidosperma pyrifolium).$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA adição de substâncias húmicas é um recurso viável tanto para melhoria de características físicas e químicas de solos pobres ou degradados, quanto para fixação de carbono, sendo estratégia recomendada para solos do semi-árido brasileiro. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar ácidos húmicos (AH), produzidos a partir de carvão vegetal de Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Aspidosperma pyrifolium (pereiro), duas espécies florestais que estão entre as três de maior ocorrência no semi-árido nordestino. Foram produzidos carvões em diferentes temperaturas finais de carbonização (250, 300, 350, 400, 450, 500 e 550 °C). Os carvões em pó após peneiramento foram oxidados com HNO3 25% (p/p). Os AH foram extraídos a partir dos produtos de reação, segundo a técnica padrão adotada pela Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (IHSS), com modificações. Os AH obtidos foram caracterizados por análise elementar, termogravimetria, espectrofotometria no infra-vermelho (IV), espectrofotometria no UV-Visível e fluorescência, o que possibilitou a identificação e a classificação da estrutura química e dos grupos funcionais dos AH, além da composição elementar, grau de aromaticidade das moléculas e grau de humificação. A análise elementar mostrou baixas porcentagens de hidrogênio, indicando alta aromaticidade dos AH obtidas dos diferentes carvões vegetais. As análises termogravimétricas mostraram que os AH são resistentes à termodegradação, sugerindo a existência de estruturas aromáticas fortemente condensadas, para os AH obtidos das duas espécies. As demais análises mostraram resultados que estão em acordo com a literatura, permitindo concluir que a metodologia adotada para extrair e caracterizar os AH a partir dos carvões vegetais foi eficiente e que os compostos produzidos a partir do carvão são similares aos AH encontrados em solos e ao AH padrão da IHSS (International Humic Substances Society). 650 $aCaatinga 650 $aCarvão Vegetal 653 $aÁcidos húmicos 653 $aJurema-preta 653 $aPereiro 700 1 $aSANTANA, J. A. da S. 700 1 $aANJOS, R. M. dos 700 1 $aBENITES, V. de M. 700 1 $aARAÚJO, S. O. 773 $tRevista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável$gv. 4, n. 4, p. 1-11, out./dez. 2009.
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