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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
16/09/2016 |
Data da última atualização: |
06/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FAGERIA, N. K.; BALIGAR, V. C. |
Afiliação: |
NAND KUMAR FAGERIA, CNPAF; V. C. BALIGAR, USDA. |
Título: |
Growth, yield and yield components of dry bean as influenced by phosphorus in a tropical acid soil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Plant Nutrition, New York, v. 39, n. 4, p. 562-568, Mar. 2016. |
DOI: |
10.1080/01904167.2016.1143489 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Phosphorus (P) deficiency is one of the most yield limiting factors for dry bean (Phaseolus vulgaris) production in tropical acid soils. Dry beans are invariably grown as mono-crops or as inter-crops under the perennial tropical crops. Information is limited regarding the influence of phosphorus fertilization on dry bean yield and yield components and P use efficiency in tropical acid soils. A greenhouse experiment was conducted to evaluate the influence of phosphorus fertilization on dry bean growth, yield and yield components and P uptake parameters. Phosphorus rates used were 0, 50, 100, 150, 200, and 250mg P kg(-1) of soil. Soil used in the experiment was an acidic Inceptisol. Grain yield, shoot dry weight, number of pods, and 100 grain weight were significantly (P < 0.01) increased with phosphorus fertilization. Maximum grain yield, shoot dry matter, number of pods, and 100 grain weight were obtained with the application of 165, 216, 162, and 160mg P kg(-1) of soil, respectively, as calculated by regression equations. Grain yield was significantly and positively associated with shoot dry weight, number of pods, P concentration in grain and total uptake of P in shoot and grain. Phosphorus use efficiency defined in several ways, decreased with increasing P rates from 50 to 250mg P kg(-1) of soil. Maximum grain yield was obtained at 82mg kg(-1) of Mehlich 1 extractable soil P. Results suggest that dry bean yield in Brazilian Inceptisols could be significantly increased with the use of adequate rates of phosphorus fertilization. MenosPhosphorus (P) deficiency is one of the most yield limiting factors for dry bean (Phaseolus vulgaris) production in tropical acid soils. Dry beans are invariably grown as mono-crops or as inter-crops under the perennial tropical crops. Information is limited regarding the influence of phosphorus fertilization on dry bean yield and yield components and P use efficiency in tropical acid soils. A greenhouse experiment was conducted to evaluate the influence of phosphorus fertilization on dry bean growth, yield and yield components and P uptake parameters. Phosphorus rates used were 0, 50, 100, 150, 200, and 250mg P kg(-1) of soil. Soil used in the experiment was an acidic Inceptisol. Grain yield, shoot dry weight, number of pods, and 100 grain weight were significantly (P < 0.01) increased with phosphorus fertilization. Maximum grain yield, shoot dry matter, number of pods, and 100 grain weight were obtained with the application of 165, 216, 162, and 160mg P kg(-1) of soil, respectively, as calculated by regression equations. Grain yield was significantly and positively associated with shoot dry weight, number of pods, P concentration in grain and total uptake of P in shoot and grain. Phosphorus use efficiency defined in several ways, decreased with increasing P rates from 50 to 250mg P kg(-1) of soil. Maximum grain yield was obtained at 82mg kg(-1) of Mehlich 1 extractable soil P. Results suggest that dry bean yield in Brazilian Inceptisols could be significantly increased wit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grain harvest index; P use efficiency. |
Thesagro: |
Feijão; Fósforo; Phaseolus vulgaris. |
Thesaurus Nal: |
Phosphorus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02239naa a2200217 a 4500 001 2052995 005 2019-11-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1080/01904167.2016.1143489$2DOI 100 1 $aFAGERIA, N. K. 245 $aGrowth, yield and yield components of dry bean as influenced by phosphorus in a tropical acid soil.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aPhosphorus (P) deficiency is one of the most yield limiting factors for dry bean (Phaseolus vulgaris) production in tropical acid soils. Dry beans are invariably grown as mono-crops or as inter-crops under the perennial tropical crops. Information is limited regarding the influence of phosphorus fertilization on dry bean yield and yield components and P use efficiency in tropical acid soils. A greenhouse experiment was conducted to evaluate the influence of phosphorus fertilization on dry bean growth, yield and yield components and P uptake parameters. Phosphorus rates used were 0, 50, 100, 150, 200, and 250mg P kg(-1) of soil. Soil used in the experiment was an acidic Inceptisol. Grain yield, shoot dry weight, number of pods, and 100 grain weight were significantly (P < 0.01) increased with phosphorus fertilization. Maximum grain yield, shoot dry matter, number of pods, and 100 grain weight were obtained with the application of 165, 216, 162, and 160mg P kg(-1) of soil, respectively, as calculated by regression equations. Grain yield was significantly and positively associated with shoot dry weight, number of pods, P concentration in grain and total uptake of P in shoot and grain. Phosphorus use efficiency defined in several ways, decreased with increasing P rates from 50 to 250mg P kg(-1) of soil. Maximum grain yield was obtained at 82mg kg(-1) of Mehlich 1 extractable soil P. Results suggest that dry bean yield in Brazilian Inceptisols could be significantly increased with the use of adequate rates of phosphorus fertilization. 650 $aPhosphorus 650 $aFeijão 650 $aFósforo 650 $aPhaseolus vulgaris 653 $aGrain harvest index 653 $aP use efficiency 700 1 $aBALIGAR, V. C. 773 $tJournal of Plant Nutrition, New York$gv. 39, n. 4, p. 562-568, Mar. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/01/2008 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PONZZES, C. M. P. B. S. de; SANTANA, C. A.; MELO, D. L. F. M. de; PEREIRA, G. E.; GAVA, C. A. T.; SANTOS, J. de O.; SIQUEIRA, S. C. S.; SANTOS, P. O.; BARBOSA JÚNIOR, A. M.; TRINDADE, R. de C. |
Afiliação: |
Camila Munique Paula Baltar Silva de Ponzzes, DMO/UFS; Caroline Albuquerque Santana, CNPq; Dângelly Lins Figuerôa Martins de Mélo, RENORBIO/UFS; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV /CPATSA; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA; Juliana de Oliveira Santos, ITEP; Sheila Cristina Silva de Siqueira, ITEP; Patrícia Oliveira Santos, RENORBIO/UFS; Antônio Márcio Barbosa Junior, UFMG; Rita de Cássia Trindade, DMO/UFS. |
Título: |
Caracterização do fator killer em leveduras selvagens isoladas durante o processo fermentativo de vinhos tropicais no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Durante a elaboração do vinho, inúmeras leveduras selvagens contribuem para a realização da fermentação alcoólica. É importante verificar a presença da proteína killer em leveduras, pois esta permite inibir a ação de leveduras de contaminação. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade killer em leveduras selvagens isoladas em uvas, cultivar Tempranillo, durante o processo de elaboração de vinhos tropicais no nordeste do Brasil. As uvas foram coletadas em junho/2007. Foram utilizados 68 amostras de leveduras selvagens, isoladas durante o processo fermentativo, duas leveduras padrão, produtoras das proteínas K1 e K2 (Saccharomyces cerevisiae), e 3 amostras de leveduras sensíveis a estas proteínas (S. cerevisiae NCYC 1006, Candida glabrata Y55 e Pichia kluyveri CAY15). Todas as leveduras foram previamente semeadas em ágar Sabouraud (48 horas a 25 +/- 2ºC). Suspensões celulares equivalentes à escala 0,5 de McFarland das leveduras sensíveis foram inoculadas em meio YEPD-azul de metileno tamponado com tampão citrato, pH 4,2, para a formação do tapete. Sobre as sensíveis, foram inoculadas as leveduras selvagens, juntamente com as amostras padrão de produção das proteínas killer K1 e K2, em suspensões equivalentes a escala 5 de Mcfarland e incubadas a 22 ºC. Após esse período a sensibilidade foi evidenciada pela presença do halo de inibição de crescimento ao redor da colônia da levedura Killer, assim como pela presença de uma região azul, formada por células mortas coradas pelo azul de metileno. Foram feitas três leituras (2º, 3º e 5º dia). Das 68 leveduras selvagens testadas, a atividade killer foi verificada em sete, somente para a amostra padrão Y55. A atividade killer evidenciada em leveduras selvagens testadas representa um potencial competitivo na garantia de uma fermentação em boas condições. A determinação da atividade killer é mais uma ferramenta para auxiliar na tipificação de linhagens de leveduras em regiões produtoras de vinhos. MenosDurante a elaboração do vinho, inúmeras leveduras selvagens contribuem para a realização da fermentação alcoólica. É importante verificar a presença da proteína killer em leveduras, pois esta permite inibir a ação de leveduras de contaminação. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade killer em leveduras selvagens isoladas em uvas, cultivar Tempranillo, durante o processo de elaboração de vinhos tropicais no nordeste do Brasil. As uvas foram coletadas em junho/2007. Foram utilizados 68 amostras de leveduras selvagens, isoladas durante o processo fermentativo, duas leveduras padrão, produtoras das proteínas K1 e K2 (Saccharomyces cerevisiae), e 3 amostras de leveduras sensíveis a estas proteínas (S. cerevisiae NCYC 1006, Candida glabrata Y55 e Pichia kluyveri CAY15). Todas as leveduras foram previamente semeadas em ágar Sabouraud (48 horas a 25 +/- 2ºC). Suspensões celulares equivalentes à escala 0,5 de McFarland das leveduras sensíveis foram inoculadas em meio YEPD-azul de metileno tamponado com tampão citrato, pH 4,2, para a formação do tapete. Sobre as sensíveis, foram inoculadas as leveduras selvagens, juntamente com as amostras padrão de produção das proteínas killer K1 e K2, em suspensões equivalentes a escala 5 de Mcfarland e incubadas a 22 ºC. Após esse período a sensibilidade foi evidenciada pela presença do halo de inibição de crescimento ao redor da colônia da levedura Killer, assim como pela presença de uma região azul, formada por células mortas coradas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Elaboração; Linhagem de levedura; Proteína killer; Tipificação; Videira; Vinho tropical. |
Thesagro: |
Uva; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36693/1/OPB1544.pdf
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Marc: |
LEADER 03106nam a2200337 a 4500 001 1160353 005 2017-05-24 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPONZZES, C. M. P. B. S. de 245 $aCaracterização do fator killer em leveduras selvagens isoladas durante o processo fermentativo de vinhos tropicais no Brasil. 260 $aIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT$c2007 300 $c1 CD-ROM. 520 $aDurante a elaboração do vinho, inúmeras leveduras selvagens contribuem para a realização da fermentação alcoólica. É importante verificar a presença da proteína killer em leveduras, pois esta permite inibir a ação de leveduras de contaminação. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade killer em leveduras selvagens isoladas em uvas, cultivar Tempranillo, durante o processo de elaboração de vinhos tropicais no nordeste do Brasil. As uvas foram coletadas em junho/2007. Foram utilizados 68 amostras de leveduras selvagens, isoladas durante o processo fermentativo, duas leveduras padrão, produtoras das proteínas K1 e K2 (Saccharomyces cerevisiae), e 3 amostras de leveduras sensíveis a estas proteínas (S. cerevisiae NCYC 1006, Candida glabrata Y55 e Pichia kluyveri CAY15). Todas as leveduras foram previamente semeadas em ágar Sabouraud (48 horas a 25 +/- 2ºC). Suspensões celulares equivalentes à escala 0,5 de McFarland das leveduras sensíveis foram inoculadas em meio YEPD-azul de metileno tamponado com tampão citrato, pH 4,2, para a formação do tapete. Sobre as sensíveis, foram inoculadas as leveduras selvagens, juntamente com as amostras padrão de produção das proteínas killer K1 e K2, em suspensões equivalentes a escala 5 de Mcfarland e incubadas a 22 ºC. Após esse período a sensibilidade foi evidenciada pela presença do halo de inibição de crescimento ao redor da colônia da levedura Killer, assim como pela presença de uma região azul, formada por células mortas coradas pelo azul de metileno. Foram feitas três leituras (2º, 3º e 5º dia). Das 68 leveduras selvagens testadas, a atividade killer foi verificada em sete, somente para a amostra padrão Y55. A atividade killer evidenciada em leveduras selvagens testadas representa um potencial competitivo na garantia de uma fermentação em boas condições. A determinação da atividade killer é mais uma ferramenta para auxiliar na tipificação de linhagens de leveduras em regiões produtoras de vinhos. 650 $aGrapes 650 $aUva 650 $aVariedade 653 $aElaboração 653 $aLinhagem de levedura 653 $aProteína killer 653 $aTipificação 653 $aVideira 653 $aVinho tropical 700 1 $aSANTANA, C. A. 700 1 $aMELO, D. L. F. M. de 700 1 $aPEREIRA, G. E. 700 1 $aGAVA, C. A. T. 700 1 $aSANTOS, J. de O. 700 1 $aSIQUEIRA, S. C. S. 700 1 $aSANTOS, P. O. 700 1 $aBARBOSA JÚNIOR, A. M. 700 1 $aTRINDADE, R. de C.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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