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Registros recuperados : 118 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
04/01/2011 |
Data da última atualização: |
24/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PINHEIRO, R. R.; SANTA ROSA, J. |
Afiliação: |
RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; JANETE SANTA ROSA. |
Título: |
Intoxicação experimental por Ipomoea asarifolia (salsa) em caprinos: achados clínicos, hematológicos e anátomo-patológicos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 32, n. 3, p. 139-145, jul./set. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo foram descritas as funções vitais, os sintomas clínicos, os valores do hemograma e as alterações anátomo-patológicas em caprinos intoxicados experimentalmente pela Ipomoea asarifolia (salsa). Foram utilizados 14 caprinos, sem raça definida (SRD), com idade variando entre 09 e 10 meses dispostos em 3 grupos experimentais. Os grupo I e II foram constituído por 5 animais e o grupo III por 4 animais. Os animais do grupo I receberam a I. asarifolia na quantidade de 0,5% de matéria seca por quilo de peso vivo, diariamente, até a morte. Os do grupo II receberam a mesma quantidade da planta, porém até o 5º dia após o aparecimento dos primeiros sintomas de intoxicação. Os do grupo III serviram como controle e receberam capim elefante (Pennisetum purpureum) na quantidade de 0,5% de matéria seca por quilo de peso vivo. Os sinais clínicos de intoxicação foram observados 24 horas após a administração da I. asarifolia caracterizando-se por balanço lateral da cabeça, tremores musculares, perda do equilíbrio, sonolência, excita ção, ranger dos dentes, gemido, decúbito lateral e prostração. Todos os animais do grupo I morreram intoxicados e, do grupo II, apenas dois animais vieram a óbito. Três animais do grupo II recuperaram-se gradativamente e no 24º dia do experimento não apresentaram sintomas clínicos nem seqüelas. Com base nos achados clínicos, hematológicos e anátomo-patológicos conclui-se que: a I. asarifolia é uma planta tóxica para caprinos e que os sintomas são progressivos e dependem da administração contínua da planta. Clinical symptoms, haematological and pathological disorders in goats intoxicated experimentally with Ipomoea asarifolia (salsa). Abstract - The Ipomoea asariffoilia is a native plant in Northeast of Brazil which goats eat during dry period and lacking of food. In this paper, it described the clinical symptoms, haematological and pathological disorders and vital functions in goats intoxicated experimentally with I. asarifolia. Fourteen animals with age between 9-10 months, breeding SRD was utilized and separated into 3 groups. In group I and II contained 5 animals each and group III (control) 4 animals. In group I goats received 0.5% of I. asarifolia dry material (live weight/kilogram) each day until death. In group II was given the same quantity for 5 days after appearance of intoxication symptoms. In control group, the animals received elephant grass (Pennisetum purpureum). The clinical symptoms observed after 24 hours were head swing to side, muscle tremble, loss of equilibrium, excitation, groan, decubit lateral and prostation. All the goats in group I died with intoxicated symptoms and group II only 2 animals. Three goats that survived were recuperated by day 24. It concluded that an I. asarifolia is a toxic plant for goats with progressive symptoms when there is a continuous administration of that plant. MenosNeste estudo foram descritas as funções vitais, os sintomas clínicos, os valores do hemograma e as alterações anátomo-patológicas em caprinos intoxicados experimentalmente pela Ipomoea asarifolia (salsa). Foram utilizados 14 caprinos, sem raça definida (SRD), com idade variando entre 09 e 10 meses dispostos em 3 grupos experimentais. Os grupo I e II foram constituído por 5 animais e o grupo III por 4 animais. Os animais do grupo I receberam a I. asarifolia na quantidade de 0,5% de matéria seca por quilo de peso vivo, diariamente, até a morte. Os do grupo II receberam a mesma quantidade da planta, porém até o 5º dia após o aparecimento dos primeiros sintomas de intoxicação. Os do grupo III serviram como controle e receberam capim elefante (Pennisetum purpureum) na quantidade de 0,5% de matéria seca por quilo de peso vivo. Os sinais clínicos de intoxicação foram observados 24 horas após a administração da I. asarifolia caracterizando-se por balanço lateral da cabeça, tremores musculares, perda do equilíbrio, sonolência, excita ção, ranger dos dentes, gemido, decúbito lateral e prostração. Todos os animais do grupo I morreram intoxicados e, do grupo II, apenas dois animais vieram a óbito. Três animais do grupo II recuperaram-se gradativamente e no 24º dia do experimento não apresentaram sintomas clínicos nem seqüelas. Com base nos achados clínicos, hematológicos e anátomo-patológicos conclui-se que: a I. asarifolia é uma planta tóxica para caprinos e que os sintomas são progres... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diagnóstico clínico; Goat; Ipomoea asarifolia; Poisonous plant; Sinais clínicos; Toxicity plant. |
Thesagro: |
Caprino; Intoxicação; Planta tóxica; Salsa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53634/1/API-Intoxicacao-experimental-por-Ipomoea.pdf
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Marc: |
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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