|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
21/02/1994 |
Data da última atualização: |
08/08/2006 |
Autoria: |
BARROS, L. C. G.; SOARES, S. F.; PORTO, E. R.; LEMOS, J. W. V. |
Título: |
A cultivar BR-IRGA-409 nos sistemas de produção de arroz irrigado, na região do Baixo São Francisco. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Maceió: EPEAL, 1983. |
Páginas: |
5 p. |
Série: |
(EPEAL. Pesquisa em Andamento, 13). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Baixo São Francisco; BR-IRGA-409; Cultivar; Irrigado; Sistema; Variedade BR-IRGA-409. |
Thesagro: |
Arroz; Arroz Irrigado; Oryza Sativa; Produção; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00793nam a2200289 a 4500 001 1194956 005 2006-08-08 008 1983 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARROS, L. C. G. 245 $aA cultivar BR-IRGA-409 nos sistemas de produção de arroz irrigado, na região do Baixo São Francisco. 260 $aMaceió: EPEAL$c1983 300 $a5 p. 490 $a(EPEAL. Pesquisa em Andamento, 13). 650 $aArroz 650 $aArroz Irrigado 650 $aOryza Sativa 650 $aProdução 650 $aProdutividade 653 $aBaixo São Francisco 653 $aBR-IRGA-409 653 $aCultivar 653 $aIrrigado 653 $aSistema 653 $aVariedade BR-IRGA-409 700 1 $aSOARES, S. F. 700 1 $aPORTO, E. R. 700 1 $aLEMOS, J. W. V.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANFELICE, R. C.; PAVINATTO, A.; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Introdução à nanotecnologia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: NANOTECNOLOGIA aplicada a polímeros. São Paulo: Blucher, cap. 1, 2022. |
Páginas: |
27 - 47 |
ISBN: |
978-65-5550-252-7 (eletrônico) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
BREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela importante descoberta.1 Alguns anos depois, Binning e colaboradores desenvolveram o microscópio de força atômica (AFM, do inglês atomic force microscope), que não demandava utilização de corrente elétrica no imageamento e possibilitava varrer qualquer tipo de superfície, fosse ela condutora elétrica ou não. 3 Desde então, muito se tem avançado no desenvolvimento de técnicas e tecnologias empregadas na formação e caracterização de diversos tipos de nanoestruturas, bem como em investigações sobre muitas de suas interessantes propriedades e potenciais aplicações, em áreas diversas como eletroeletrônica, medicina, agricultura e pecuária e meio ambiente. Nesse contexto, dois termos são conhecidos e vêm sendo cada vez mais difundidos em nosso cotidiano: a nanociência e a nanotecnologia. Enquanto a nanociência diz respeito ao estudo e conhecimento dos fenômenos que envolvem a manipulação, seja no desenho, controle e modificação dos materiais nas diferentes escalas (atômica, molecular e macromolecular), estando relacionada às diversas áreas do conhecimento (engenharia, física, química, biologia, eletrônica, computação, medicina), a nanotecnologia diz respeito à produção, caracterização e aplicação dos nanomateriais nas mais diferentes áreas.4,5 Sendo assim, nanociência e nanotecnologia objetivam a compreensão, o controle e aplicação da matéria na escala nanométrica MenosBREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela import... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coisas muito pequenas; Microscópio de tunelamento por varredura; Nanociência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148352/1/P-INTRODUCAO-A-NANOTECNOLOGIA.pdf
|
Marc: |
LEADER 03548naa a2200193 a 4500 001 2148352 005 2024-01-22 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANFELICE, R. C. 245 $aIntrodução à nanotecnologia.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $a27 - 47 520 $aBREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela importante descoberta.1 Alguns anos depois, Binning e colaboradores desenvolveram o microscópio de força atômica (AFM, do inglês atomic force microscope), que não demandava utilização de corrente elétrica no imageamento e possibilitava varrer qualquer tipo de superfície, fosse ela condutora elétrica ou não. 3 Desde então, muito se tem avançado no desenvolvimento de técnicas e tecnologias empregadas na formação e caracterização de diversos tipos de nanoestruturas, bem como em investigações sobre muitas de suas interessantes propriedades e potenciais aplicações, em áreas diversas como eletroeletrônica, medicina, agricultura e pecuária e meio ambiente. Nesse contexto, dois termos são conhecidos e vêm sendo cada vez mais difundidos em nosso cotidiano: a nanociência e a nanotecnologia. Enquanto a nanociência diz respeito ao estudo e conhecimento dos fenômenos que envolvem a manipulação, seja no desenho, controle e modificação dos materiais nas diferentes escalas (atômica, molecular e macromolecular), estando relacionada às diversas áreas do conhecimento (engenharia, física, química, biologia, eletrônica, computação, medicina), a nanotecnologia diz respeito à produção, caracterização e aplicação dos nanomateriais nas mais diferentes áreas.4,5 Sendo assim, nanociência e nanotecnologia objetivam a compreensão, o controle e aplicação da matéria na escala nanométrica 653 $aCoisas muito pequenas 653 $aMicroscópio de tunelamento por varredura 653 $aNanociência 700 1 $aPAVINATTO, A. 700 1 $aCORREA, D. S. 773 $tIn: NANOTECNOLOGIA aplicada a polímeros. São Paulo: Blucher, cap. 1, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|