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Registros recuperados : 33 | |
8. | | SAMPAIO, P de T. B.; VENTURIERI, G. A. Variação genética entre e dentro de progênies de quatro espécies de leguminosas: Copaifera multijuga HAYNE; Hymenaea courbaril LINN; Apuleia leiocarpa e Hymenolobium sp. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 633-635, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | COLARES, L. M. L.; QUISEN, R. C.; LIMA, G. C.; SAMPAIO, P. de T. B. Estaquia de castanheira-do-Brasil: influência de substratos, suplementação mineral e ácido bórico no enraizamento adventício. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 6., 2013, Recife. Inovação tecnológica: resgate histórico, desafios e perspectivas. Recife: UFRPE, 2013. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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20. | | RESENDE, M. D. V. de; ARAUJO, A. J. de; SAMPAIO, P. de T. B.; WIECHETECK, M. S. S. Acuracia seletiva, intervalos de confiança e variâncias de ganhos genéticos associados a 22 métodos de seleção em Pinus caribaea var. hondurensis. Floresta, Curitiba, v. 25, n. 1/2, p. 3-16, jun./dez. 1995. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 33 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
23/11/2011 |
Data da última atualização: |
22/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, S. C. de S.; RAIZER, M. D. M.; QUISEN, R. C.; SAMPAIO, P. de T. B. |
Afiliação: |
SUELEN CRISTINA DE SOUSA LIMA, MESTRANDA UEA; MARCELO DOMINGUES MARTINS RAIZER, AGRÔNOMO; REGINA CAETANO QUISEN, CPAA; PAULO DE TARSO BARBOSA SAMPAIO, INPA. |
Título: |
Controle da contaminação in vitro de explantes foliares de Protium heptaphyllum March (Burseraceae). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville. Resumos... Joinville: Sociedade Brasileira de Plantas Ornamentais e Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de metabólitos secundários por meio da cultura de células e tecidos de plantas contribuiu para avanços em diversas áreas da fisiologia e bioquímica vegetal. Entretanto, um dos maiores entraves para a definição de protocolos de cultura de células in vitro de espécies produtoras de resinas oleosas, tal como o breu-branco (Protium heptaphyllum March), é a contaminação do meio nutritivo por microrganismos.Este tipo de contaminação estabelece-se no meio e/ou material vegetal, que pode ser patogênico para as plantas in vitro,competindo pelos nutrientes, produzindo substâncias tóxicas e inibindo desenvolvimento do explante, ocasionando,sua perda.Neste contexto, o trabalho teve como objetivo estabelecer um método de assepsia para o estabelecimento in vitro de explantes foliares de breu-branco. O ensaio foi realizado na Embrapa Amazônia Ocidental e consistiu na desinfestação superficial de segmentos foliares em câmara de fluxo laminar nos seguintes tratamentos: (1)Plant Preservative Mixture (PPM®) a 2%, (2)PPM®a 1%, (3)PPM®modificado a 2% com sorbato de potássio 2%+ benzoato de sódio 2% + cloreto de magnésio 2,3% + nitrato de magnésio 2,3%, e (4) Cercobin +Agrimicina, ambos a 5% .Em seguida os explantes foram imersos em álcool 70% por 60 segundo se em hipoclorito de sódio comercial 50%por 15 minutos, seguidos de três lavagens em água estéril. Os explantes foram inoculados em meio de cultura com metade da concentração original dos sais de Murashige e Skoog (1962), acrescido de sacarose(3%), carvão ativo (0,2%), ágar (0,6%)e pH ajustado para 5,8. Ao final de 30 dias, não foi observada contaminação em nenhum dos tratamentos, mas sim a perda de 10%, 5%, 55% e 25% pelo escurecimento e oxidação dos explantes,respectivamente para os tratamentos 1, 2, 3 e 4. Apesar de não existirem relatos da utilização do PPM®na desinfestação de explantes de espécies lenhosas tropicais, os dados obtidos corroboram com a eficiência deste biocida no controle do crescimento de microorganismos em outras culturas, sem prejudicar o desenvolvimento morfogênico celular in vitro. Assim, concluiu-se que os tratamentos contendo PPM®(1 e 2%) foram eficientes no controle de contaminantes, enquanto os demais (3 e 4) nas concentrações testadas foram fitotóxicos no estabelecimento in vitro dos explantes foliares de breu-branco. MenosA produção de metabólitos secundários por meio da cultura de células e tecidos de plantas contribuiu para avanços em diversas áreas da fisiologia e bioquímica vegetal. Entretanto, um dos maiores entraves para a definição de protocolos de cultura de células in vitro de espécies produtoras de resinas oleosas, tal como o breu-branco (Protium heptaphyllum March), é a contaminação do meio nutritivo por microrganismos.Este tipo de contaminação estabelece-se no meio e/ou material vegetal, que pode ser patogênico para as plantas in vitro,competindo pelos nutrientes, produzindo substâncias tóxicas e inibindo desenvolvimento do explante, ocasionando,sua perda.Neste contexto, o trabalho teve como objetivo estabelecer um método de assepsia para o estabelecimento in vitro de explantes foliares de breu-branco. O ensaio foi realizado na Embrapa Amazônia Ocidental e consistiu na desinfestação superficial de segmentos foliares em câmara de fluxo laminar nos seguintes tratamentos: (1)Plant Preservative Mixture (PPM®) a 2%, (2)PPM®a 1%, (3)PPM®modificado a 2% com sorbato de potássio 2%+ benzoato de sódio 2% + cloreto de magnésio 2,3% + nitrato de magnésio 2,3%, e (4) Cercobin +Agrimicina, ambos a 5% .Em seguida os explantes foram imersos em álcool 70% por 60 segundo se em hipoclorito de sódio comercial 50%por 15 minutos, seguidos de três lavagens em água estéril. Os explantes foram inoculados em meio de cultura com metade da concentração original dos sais de Murashige e Skoog (1962), acrescido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Breu-branco. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47533/1/Floricultura605.pdf
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Marc: |
LEADER 03102nam a2200157 a 4500 001 1906888 005 2021-04-22 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, S. C. de S. 245 $aControle da contaminação in vitro de explantes foliares de Protium heptaphyllum March (Burseraceae). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville. Resumos... Joinville: Sociedade Brasileira de Plantas Ornamentais e Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas$c2011 520 $aA produção de metabólitos secundários por meio da cultura de células e tecidos de plantas contribuiu para avanços em diversas áreas da fisiologia e bioquímica vegetal. Entretanto, um dos maiores entraves para a definição de protocolos de cultura de células in vitro de espécies produtoras de resinas oleosas, tal como o breu-branco (Protium heptaphyllum March), é a contaminação do meio nutritivo por microrganismos.Este tipo de contaminação estabelece-se no meio e/ou material vegetal, que pode ser patogênico para as plantas in vitro,competindo pelos nutrientes, produzindo substâncias tóxicas e inibindo desenvolvimento do explante, ocasionando,sua perda.Neste contexto, o trabalho teve como objetivo estabelecer um método de assepsia para o estabelecimento in vitro de explantes foliares de breu-branco. O ensaio foi realizado na Embrapa Amazônia Ocidental e consistiu na desinfestação superficial de segmentos foliares em câmara de fluxo laminar nos seguintes tratamentos: (1)Plant Preservative Mixture (PPM®) a 2%, (2)PPM®a 1%, (3)PPM®modificado a 2% com sorbato de potássio 2%+ benzoato de sódio 2% + cloreto de magnésio 2,3% + nitrato de magnésio 2,3%, e (4) Cercobin +Agrimicina, ambos a 5% .Em seguida os explantes foram imersos em álcool 70% por 60 segundo se em hipoclorito de sódio comercial 50%por 15 minutos, seguidos de três lavagens em água estéril. Os explantes foram inoculados em meio de cultura com metade da concentração original dos sais de Murashige e Skoog (1962), acrescido de sacarose(3%), carvão ativo (0,2%), ágar (0,6%)e pH ajustado para 5,8. Ao final de 30 dias, não foi observada contaminação em nenhum dos tratamentos, mas sim a perda de 10%, 5%, 55% e 25% pelo escurecimento e oxidação dos explantes,respectivamente para os tratamentos 1, 2, 3 e 4. Apesar de não existirem relatos da utilização do PPM®na desinfestação de explantes de espécies lenhosas tropicais, os dados obtidos corroboram com a eficiência deste biocida no controle do crescimento de microorganismos em outras culturas, sem prejudicar o desenvolvimento morfogênico celular in vitro. Assim, concluiu-se que os tratamentos contendo PPM®(1 e 2%) foram eficientes no controle de contaminantes, enquanto os demais (3 e 4) nas concentrações testadas foram fitotóxicos no estabelecimento in vitro dos explantes foliares de breu-branco. 653 $aBreu-branco 700 1 $aRAIZER, M. D. M. 700 1 $aQUISEN, R. C. 700 1 $aSAMPAIO, P. de T. B.
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