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Registros recuperados : 7 | |
2. | | RUFINO, M. do S. M.; ALVES, R. E.; BRITO, E. S. de; SAMPAIO, C. de G.; SILVA, F. G. da. Quantificação de compostos bioativos e atividade antioxidante pelo método do DPPH em frutas tropicais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA, 2., 2007, Viçosa, MG. Frutas, hortaliças e flores: palestras e resumos. Viçosa: UFV, 2007. p. 383 Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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7. | | SOUZA, F. T. C. de; SAMPAIO, C. de G.; DA SILVA, C. V.; OWEN, R. W.; BRITO, E. S. de; TREVISAN, M. T. S. Potencial antioxidante do extrato metanólico das sementes de Morinda citrifolia L. (noni) utilizando o método da hipoxantina/xantina oxidase. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 32., 2009, Fortaleza. Resumos... Fortaleza: Sociedade Brasileira de Química, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Registros recuperados : 7 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
25/11/2010 |
Data da última atualização: |
04/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SAMPAIO, C. de G. |
Afiliação: |
Caroline de Goes Sampaio, UFC. |
Título: |
Estudo químico bioguiado das sementes de Morinda citrifolia Linn (NONI) e suas aplicações. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
117 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Quimica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 22/02/2010. Co-orientador: Edy Sousa de Brito, CNPAT. |
Conteúdo: |
Neste trabalho foi avaliado o perfil químico dos extratos obtidos a partir das
sementes de Morinda citrifolia L. (noni), utilizando o método bioguiado de
inibição da enzima acetilcolinesterase, além disso, buscou-se encontrar
aplicações para essas sementes. Para isso, foram observados diversos
parâmetros, como: conteúdo de ácidos graxos e estabilidade térmica do óleo
das sementes de noni, tendo os óleos de caju A, caju SP3 e dendê, como
comparativos; investigação do potencial antioxidante dos extratos hexânico e
etanólico dessas sementes; observar a capacidade larvicida dos extratos;
estudar a capacidade dessas sementes de remover cromo (VI) em água e
realizar uma caracterização química das sementes de noni não fermentada e
fermentada. Devido ao pouco estudo das sementes de noni e por ser
considerado um rejeito industrial, foi possível escolher esse material como
objeto de estudo desse trabalho. O estudo cromatográfico do extrato hexânico
desse material culminou no isolamento da mistura de r3-sitosterol e
estigmasterol, além do triterpeno ácido ursólico. Do extrato etanólico foi isolado
a neolignana americanina A. O processo de identificação dessas substâncias
ocorreu através da técnica de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), cujas
identidades químicas foram confirmadas pela comparação com os dados da
literatura. O estudo do óleo fixo das sementes de noni resultou na identificação
de cinco ácidos graxos, sendo majoritário o ácido octadeca-9,12-dienóico
(76,8%). Os óleos de caju A, caju SP3 e dendê apresentaram o ácido graxo
octadeca-9-enóico como o majoritário (73,7; 65,3 e 43,1%, respectivamente). O
estudo da esJabilidade térmica mostrou que o óleo de dendê apresenta-se com
o menor valor de peróxido e que, juntamente com o óleo do caju SP3, estão
nos padrões permitidos para o consumo, enquanto que o óleo de noni
apresentou teor de peróxido de 13 meq 02/kg de óleo, estando acima do
permitido pela ANVISA. O estudo da atividade antioxidante apontou o extrato
metanólico da semente de noni não fermentada com maior capacidade de
capturar o radical livre DPPH, sendo seu valor de ICso(70 mg/L) menor, quando
comparada ao da semente fermentada (210 mg/L). Quanto ao potencial de
remoção de cromo, foi observado que, em pH1, parte do cromo é adsorvido
(44,2%) e 42,6 %foi reduzido para Cr(III). MenosNeste trabalho foi avaliado o perfil químico dos extratos obtidos a partir das
sementes de Morinda citrifolia L. (noni), utilizando o método bioguiado de
inibição da enzima acetilcolinesterase, além disso, buscou-se encontrar
aplicações para essas sementes. Para isso, foram observados diversos
parâmetros, como: conteúdo de ácidos graxos e estabilidade térmica do óleo
das sementes de noni, tendo os óleos de caju A, caju SP3 e dendê, como
comparativos; investigação do potencial antioxidante dos extratos hexânico e
etanólico dessas sementes; observar a capacidade larvicida dos extratos;
estudar a capacidade dessas sementes de remover cromo (VI) em água e
realizar uma caracterização química das sementes de noni não fermentada e
fermentada. Devido ao pouco estudo das sementes de noni e por ser
considerado um rejeito industrial, foi possível escolher esse material como
objeto de estudo desse trabalho. O estudo cromatográfico do extrato hexânico
desse material culminou no isolamento da mistura de r3-sitosterol e
estigmasterol, além do triterpeno ácido ursólico. Do extrato etanólico foi isolado
a neolignana americanina A. O processo de identificação dessas substâncias
ocorreu através da técnica de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), cujas
identidades químicas foram confirmadas pela comparação com os dados da
literatura. O estudo do óleo fixo das sementes de noni resultou na identificação
de cinco ácidos graxos, sendo majoritário o ácido octadeca-9,12-dienóico
(76,8%). Os óleos de c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estudo químico; Sementes de morinda citrifolia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02931nam a2200145 a 4500 001 1867988 005 2011-01-04 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSAMPAIO, C. de G. 245 $aEstudo químico bioguiado das sementes de Morinda citrifolia Linn (NONI) e suas aplicações. 260 $a117 f.$c2010 500 $aDissertação (Mestrado em Quimica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 22/02/2010. Co-orientador: Edy Sousa de Brito, CNPAT. 520 $aNeste trabalho foi avaliado o perfil químico dos extratos obtidos a partir das sementes de Morinda citrifolia L. (noni), utilizando o método bioguiado de inibição da enzima acetilcolinesterase, além disso, buscou-se encontrar aplicações para essas sementes. Para isso, foram observados diversos parâmetros, como: conteúdo de ácidos graxos e estabilidade térmica do óleo das sementes de noni, tendo os óleos de caju A, caju SP3 e dendê, como comparativos; investigação do potencial antioxidante dos extratos hexânico e etanólico dessas sementes; observar a capacidade larvicida dos extratos; estudar a capacidade dessas sementes de remover cromo (VI) em água e realizar uma caracterização química das sementes de noni não fermentada e fermentada. Devido ao pouco estudo das sementes de noni e por ser considerado um rejeito industrial, foi possível escolher esse material como objeto de estudo desse trabalho. O estudo cromatográfico do extrato hexânico desse material culminou no isolamento da mistura de r3-sitosterol e estigmasterol, além do triterpeno ácido ursólico. Do extrato etanólico foi isolado a neolignana americanina A. O processo de identificação dessas substâncias ocorreu através da técnica de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), cujas identidades químicas foram confirmadas pela comparação com os dados da literatura. O estudo do óleo fixo das sementes de noni resultou na identificação de cinco ácidos graxos, sendo majoritário o ácido octadeca-9,12-dienóico (76,8%). Os óleos de caju A, caju SP3 e dendê apresentaram o ácido graxo octadeca-9-enóico como o majoritário (73,7; 65,3 e 43,1%, respectivamente). O estudo da esJabilidade térmica mostrou que o óleo de dendê apresenta-se com o menor valor de peróxido e que, juntamente com o óleo do caju SP3, estão nos padrões permitidos para o consumo, enquanto que o óleo de noni apresentou teor de peróxido de 13 meq 02/kg de óleo, estando acima do permitido pela ANVISA. O estudo da atividade antioxidante apontou o extrato metanólico da semente de noni não fermentada com maior capacidade de capturar o radical livre DPPH, sendo seu valor de ICso(70 mg/L) menor, quando comparada ao da semente fermentada (210 mg/L). Quanto ao potencial de remoção de cromo, foi observado que, em pH1, parte do cromo é adsorvido (44,2%) e 42,6 %foi reduzido para Cr(III). 653 $aEstudo químico 653 $aSementes de morinda citrifolia
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